Pedro Bacelar de Vasconcelos, amigalhaço da cacique, político do PS, fez uma conferência sobre o 25 de Abril em Abrantes.
No texto da alegoria hagiográfica que o homem proporcionou aos deputados municipais, não figura o seguinte:
''Sou conduzido sob detenção para a zona de Aveiro-Águeda onde sou julgado. Não há tortura, estou preso num espaço extremamente exíguo, pouco maior do que uma despensa (…) praticamente durante uma semana. Essa detenção era interrompida por sessões de julgamento, de olhos vendados, interrogado por pessoas que estão, presumo, atrás de mim”'' (1)
Não foram os bufos, nem a Pide-DGS, foram os camaradas da OCMLP-o Grito do Povo.
Supunham que era traidor. De ''classe'', naturalmente e que tinha entregado o núcleo de Coimbra ao MPPP.
E como pena expulsaram-no de Portugal. E o Bacelar aceitou a decisão dum grupo de energúmenos.
Auto-deportou-se..
Ter de aturar gajos destes, que conviviam com bufos maoistas e aceitavam os ''ukazes'' da pior escória, a dar lições de democracia, é como aceitar o Anacleto a falar de cristianismo.
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(1) -Helena Matos, ''Morte aos traidores! Uma palavra de ordem levada muito a sério''
Bibliografia: Miguel Cardina, Margem de certa maneira. O maoismo em Portugal 1964-1974
Inaugurou o Lar do Pego o Agostinho Branquinho. Isso (e bastante mais) devia fazer que o Gomes Mor estivesse grato ao Branquinho, mas acontece que em 27-9-2014, o benemérito Mor presidia ao grupo PS da Assembleia Municipal e foi lá aprovada por unanimidade, uma moção de apoio ao tetraplégico Eduardo Jorge onde nos considerandos se escrevia isto, preto no branco, : '' Finalizou o protesto com a entrega de um documento reivindicativo, no Ministério de Solidariedade, Emprego e da Segurança Social, segundo ele, ” para avivar a memória ao Sr. secretário de Estado, Agostinho Branquinho, que há um ano atrás o demoveu a suspender uma greve de fome em troca de promessas que não cumpriu.''
Estava lá o Gomes Mor na sessão?
Não se sabe, porque não há actas da Assembleia Municipal publicadas desde Junho de 2014.
E já houve um montão de sessões depois disto.
E acontece que o benemérito pegacho é o Presidente da Assembleia, desde que o Carvalho dos ajustes directos abandonou a profissão de político para abraçar a carreira de benemérito, ao leme do CRIA, escoltado pelo Aníbal.
Tempo mais que suficiente para uma mulher parir um cachopo/a.
E acontece que a Secretária é a Isilda
Da Isilda, já sei o que espero, depois de ver a sua histórica perfomance entre os calhaus do MIAA.
Do Carvalho, temo que deixe de haver actas no CRIA, porque se abandonou a Assembleia Municipal com larga cópias de actas em atraso, seguirá os mesmos costumes nesse feudo da sociedade civil.
Finalmente gostaria de perguntar, curioso, se o Mor recordou ao Branquinho as promessas incumpridas ao Eduardo Jorge?
E já agora, gostaria de perguntar, curioso, se o Mor acha que uma Assembleia Municipal pode funcionar sem actas?
Mandou o Mor um convite ao Povo para mais uma sessão festiva do 25 de Abril, onde um ''constitucionalista'' falará sobre os 40 anos (sic) da Constituição arrancada pelos democratas ao MFA e ao PCP.
Arrancada ao PCP, porque este, conduzindo uma multidão de trolhas, cercou a Assembleia Constituinte para condicionar os trabalhos dela e depois foi protagonista dum golpe de estado contra a democracia.
Arrancada ao MFA, porque este tinha imposto um pacto ''MFA/Partidos'', onde havia uma segunda câmara militar, onde inclusive os sargentos e quiçá os praças, tinham assento e que condicionaria a representação popular.
E impunha a eleição do PR pelo conjunto das 2 câmaras, valendo tanto o voto dum sargento como o dum deputado eleito pelo povo.....
Em vez de nos impingir uma conferência do ex-mlitante do maoismo tripeiro, aquele inarrável grupelho que se chamava Grito do Povo,
onde militava o Vasconcelos que desertou em 1973 e se foi disfarçar de operário para uma fábrica da Covilhã, certamente para fazer penitência de pertencer à fidalga família minhota, dona da Casa do Forno, era melhor que para festejar os 40 anos da CRP nos apresentasse as actazinhas.
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