Há anos, no Pego,
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F e G acompanharam H na altura em que foi lavrado no Cartório Notarial de Abrantes, o referido testamento;
F e G acompanharam H ao Cartório Notarial de Abrantes;
H nem sempre comia às horas normais;
Não conseguia subsistir por si, sem a ajuda de terceiros, nomeadamente de E;
Tendo dificuldade em movimentar-se;
H chegava a andar descalço pelas ruas;
Em estado de sujidade e de falta de higiene;
H vivia numa casa que não tinha água nem luz eléctrica;
O tecto da casa onde vivia H estava degradado;
H chegou a dormir no mesmo compartimento dos animais;
E comprava e dava ao seu tio bens essenciais;
H estava só, assim vivendo;''
Outorgara testamento no Cartório de Abrantes, revogando o anterior e deixando os bens só a certos sobrinhos.
Os prejudicados tentaram anular o testamento, por motivos óbvio, levando o caso até ao Supremo. Perderam.
Reproduzimos uma reflexão importante do Vereador Silveira, o amigo Armindo, sobre a biomassa pegacha e a ma$$a que se anuncia....
Confessamos que o trocadilho é inspirado em S.Excelência Reverendíssima, D.António Ferreira Gomes, que gostava muito de trocadilhos, como o da D.Prudência
O nosso colega Mourões Digital avança mais um óbito no caso do Lar do Pego.
As autoridades vão continuar a habitual lenga-lenga de repetir que havia patologias associadas como se a culpa das mortes fosse dos idosos.
Quanto a pedir um inquérito, nada.
ma
A trágica senda da Covid prossegue: 3 mortos no Lar do Pego (ler na Hertz)
Bandeirola dos pegachos aclamando Salazar em 1938, quando da inauguração da água
mn
créditos da bandeirola a um boticário
A desumanização à pegacha e à abrantina. Debateram os vereadores o sexo dos anjos na sessão da câmara, enquanto uma família era humilhada, pelos péssimos serviços funerários da Junta do Pego, cuja Presidente, Bia Salgueiro ainda tentou censurar as notícias sobre o macabro evento, em vez de apresentar desculpas à família ofendida.
A arrogância provinciana e pequeno-burguesa desta gentinha é assim.
Compete às autarquias gerir os cemitérios duma forma civilizada e respeitosa. Aquilo que é manchete no Correio, é a prova por a+b que a Junta não gere o cemitério decentemente.
E devia responder nos tribunais por isso. Outra questão é saber se as Juntas não são capazes de os gerirem, que o município assuma essas funções, em vez de continuar a delegar tudo nas Juntas, através de sucessivos contratos administrativos.
mn
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