Arlindo Consolado Marques, ambientalista e ''Guardião do Tejo'' denuncia que é impossível galgar o açude ''mata-peixe''.
No local repetiram-se ritualmente mortes de toneladas de peixe, face à inactividade da autarquia, que gere a estrtura e tem gasto um montão de dinheiro em estudos que não resolvem o problema.
O açude, que custou mais de 10 milhões de euros, foi inaugurado pelo delinquente José Sócrates, numa cerimónia cheia de pompa e circunstância.
Era Presidente Nelson Carvalho. Ele, a cacique e o Valamatos são os responsáveis dum atentado reiterado aos ecossistemas.
ma
devida vénia ao Arlindo Consolado Marques
Começaram as obras no açude.....
Recomeçaram as matanças de peixe à sombra do açude, nunca licenciado e que custou 10 milhões, encomenda do Carvalho,
inaugurado pelo arguido Sócrates, com pompa e circunstância, no meio de protestos populares e a cumplicidade das forças vivas....que sempre estiveram mortas..
Naturalmente foi o ''Guardião do Tejo'' que denunciou a situação. Cinco mil pessoas viram o vídeo, disponível no face, mas a imprensa servil não viu.
O Amado Fernandes diz que o Tejo está melhor, o rio vai cheio de peixes mortos, em nova catástrofe ecológica.
Desconhecem-se as medidas tomadas pela tutela para coagir a benta Abrantaqua a deixar de poluir.
Face à poderosa Celtejo, o Ministro dos esgotos dobra a cerviz, como é timbre dos que cedem ao poder dos argentários.
Onde está o peixe? Pergunta o povo, num creativ camp não subsidiado pelo dinheiro fácil da cacicagem.
O peixe está morto, responde o Dr.Watson. E tem sido o açude do Carvalho, a poluição das celuloses e das bentas etares, às vezes administradas por tropa PS da estirpe do Bento, que o matou.
Como mataram o rio, que fazia fresca esta vila, no dizer de um zarolho, que oscilava entre a épica e a lírica, de acordo com a Musa.
mn
devida vénia Artur Falcão, Arlindo Consolado Marques e Lusa
(...)Neste caso concreto já se percebeu que são mesmo prejudiciais, quer do ponto de vista ambiental, quer para os contribuintes Abrantinos. O episódio ocorrido recentemente no açude de Abrantes é, na verdade, um exemplo inqualificável de má governação, de irresponsabilidade e de incapacidade para tomar, no momento próprio, as medidas certas. O que aconteceu no açude é da inteira e exclusiva responsabilidade do Município enquanto proprietária desse equipamento: sejamos crescidinhos e assumamos os nossos erros e deixemos de procurar bodes expiatórios. A culpa do sucedido não é do baixo caudal, que já está baixo há muito tempo. Se assim fosse, tinham morrido peixes antes e já setinha repetido depoís; também não é da empresa que há-de explorar a mini-hídrica, porque o contrato de concessão ainda não está sequer assinado. A este propósito, fazemos aqui um parêntesis, pois gostaríamos de perguntar quais foram, desde Dezembro de 2010, as diligências feitas e qual foi a correspondência trocada entre o Município de Abrantes e a tutela, com vista à efectiva instalação da mini-hídrica. Retomando a questão, o que aconteceu no açude no dia 3 de Abril deveu-se exclusivamente à falta de manutenção e monitorização do equipamento, tarefas que competem à proprietária do mesmo, que neste caso, é a Câmara de Abrantes. Se a manutenção e monitorização fossem, efectivamente, feitas, as comportas de baixo caudal há muito que deviam estar abertas, pois há várias semanas que o nível do rio estava muito baixo. Inevitavelmente, voltamos a colocar aqui algumas das perguntas que ficaram sem resposta no requerimento que apresentámos: por que é que as comportas de baixo caudal só foram abertas no dia em que a mortandade dos peixes aconteceu? Por que é que foi tão difícil abri-las? Por excesso de manutenção? Por que é que os insufláveis do açude estão há vários meses desactivados? Se existisse, pelo menos bom senso e um olhar minimamente atento sobre o rio, sabendo-se que estávamos no período de subida dos peixes para a desova, das duas uma: ou as comportas de baixo caudal tinham sido atempadamente abertas ou o açude estava insuflado. Se estivesse nada disto teria acontecido. E não diga, senhora Presidente, que o açude estava então desactivado por culpa das obras da ponte. Parece evidente que os nossos governantes locais não sabem cuidar do seu território e dos equipamentos que nele existem.(---)
Margarida Totgema (PSD) alegadamente na Assembleia Municipal de 29-4-2015,digo alegadamente porque não há acta aprovada, mas foi esta intervenção divulgada pela página do facebook da AM
Uma engenhoca mata peixes
A água do Rio Tejo em Abrantes chega ao açude da cor do petróleo e depois do açude vai deixando ao longo das margens uma espuma que é um verdadeiro bilhete de identidade da poluição com nome e rosto |
A água do Rio Tejo em Abrantes chega ao açude da cor do petróleo e depois do açude vai deixando ao longo das margens uma espuma que é um verdadeiro bilhete de identidade da poluição com nome e rosto.
Nestes últimos dias fui três vezes ao açude e pude confirmar aquilo que sempre foi a voz do povo: aquela obra foi a maior avaria do ex-presidente da câmara, Nelson Carvalho, e talvez a maior trapalhada da sua gestão, descontando o negócio ruinoso que ele apadrinhou entre Alexandre Alves e o município.
Depois do que aconteceu aos peixes na última sexta-feira a Câmara Municipal de Abrantes tem que arranjar rapidamente uma solução para o açude. A autarquia não pode fazer do açude uma máquina de matar peixes. O que se passou nos últimos dias é mau demais para ser verdade e deixa-nos tristes e revoltados. Aquela engenhoca tipo mamarracho do “passa peixe” não funciona, nunca funcionou nem vai funcionar. O que vi e ouvi contar aos pescadores deve passar de boca em boca para que não se volte a repetir; de nada serve a GNR mandar afastar os mirones e mandar apagar fotos de jornalistas-cidadãos; e os responsáveis da autarquia e da protecção civil não ficam bem na fotografia ao tentarem esconder o sol com uma peneira. Está à vista de todos que os equipamentos do açude não têm manutenção e que o rio foi tomado de assalto pelo betão. JAE
por Joaquim Emídio, Director do Mirante
com a devida vénia
sn
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