Um ex-Vereador abrantino e político no activo noutro concelho foi penhorado por dívidas (9.000 parcos euros) no Tribunal do Entroncamento.
Como consolo temos que a executante é uma rapariga muito decorativa e de boas famílias, com um apelido histórico.
Moral da História: Gente fina é outra coisa.
Tendo em conta que o Fonseca foi convidado para se recandidatar em Ourém, o rapaz está à espera duma chuva de convites partidários.
mn
No devido momento fomos os primeiros a dar notícia desta acção movida pelo empresário Sr.Jorge Dias. A imprensa local silenciou o assunto durante meses, incluindo durante a campanha local. Também referimos aqui a acusação feita em sede de A.Municipal por um prestigiado Advogado e Deputado do ICA que censurava a cacique por faltar deliberadamente à verdade num processo do caso Jorge Dias.
Hoje o Mirante aborda o assunto em artigo que se reproduz com a devida vénia :
Câmara de Abrantes contesta acção de 6,5 milhões de euros movida por construtor falido
Está a decorrer no Tribunal Fiscal e Administrativo de Leiria uma acção administrativa na qual é ré a Câmara de Abrantes e que poderá vir a implicar o pagamento pela autarquia de 6 milhões 693 mil e 719, 68 euros à empresa de Construções Jorge Ferreira. A acção, que pode ser enquadrada no âmbito de um pedido de indemnização por danos morais, foi liderada por Jorge Ferreira Dias, dono dessa empresa, que prometeu não cortar as suas longas barbas enquanto os negócios não se endireitassem.
Jorge Dias imputa responsabilidades da sua ruína à Câmara de Abrantes devido a várias questões. Uma delas, refere, deve-se ao facto da autarquia lhe ter movido um processo judicial, em Novembro de 2002, por questões relacionadas com uma parcela de terreno na Encosta Norte da cidade. Outra tem a ver com o aborto do projecto “Ofélia Clube”, uma Unidade de Saúde e Bem-Estar/Complexo Médico-Social, prevista para Abrantes, tendo-lhe sido prometido um negócio de 2,5 milhões de euros com a venda dos seus terrenos para a instalação do complexo.
A operação de loteamento foi autorizada pelo município mas a obra, que estava prevista arrancar em Novembro de 2008, não saiu do papel. Jorge Dias acabou por ver o negócio dos terrenos ir por água abaixo em Março de 2010, quando a autarquia declarou a caducidade do alvará de construção do projecto do grupo “Portanice Investimentos Imobiliários Lda”.
O construtor também se queixa do facto de um prédio seu, sito na rua de Sant’Ana, em Abrantes, ter estado sem ligação de água à rede durante sete anos, impedindo que fosse vendido qualquer apartamento. A autarquia justificava que o motivo do impasse se devia a um processo judicial entre câmara e construtor que ainda não tinha desfecho conhecido. O assunto acabaria por ficar resolvido em Outubro de 2009 mas, até ao momento, o construtor não conseguiu vender nenhuma fracção, encontrando-se o prédio a mercê do vandalismo, conta.
De acordo com documentos a que O MIRANTE teve acesso, a acção deu entrada no Tribunal Administrativo a 11 de Junho último, tendo o município abrantino contestado a acção na sexta-feira, 4 de Outubro, dentro dos 30 dias previstos após notificação. “Queremos esclarecer que não estamos perante uma execução, mas sim perante uma acção administrativa comum sob a forma ordinária. Num processo de execução já existe um título que permite obter o pagamento. Na presente acção todos os factos alegados terão ainda de ser provados pelas Construções Jorge Ferreira e Dias, Lda”, explica a autarquia em resposta enviada a O MIRANTE.
A Câmara de Abrantes entende ainda que a autora da acção, a empresa Construções Jorge Ferreira e Dias, Lda., não alega factos bastantes e suficientes que lhe permitam vir a provar em tribunal os prejuízos de 193.719 euros a título de danos emergentes e 6 milhões e 500 mil euros a título de danos cessantes que diz ter sofrido. A autarquia explica que contestou a acção por entender ter fundamentos que permitem contrariar os factos alegados pela autora da acção e “não está disponível a pagar qualquer indemnização ao construtor pelos factos que este imputa ao município”.
“Querem dar-me como maluco mas não sou”
O construtor conta que a ruína nos seus negócios começou em 2002, quando a autarquia lhe moveu uma acção judicial. Até aí, diz, granjeava de crédito na banca, o que deixou de acontecer. “Prejudicou-me numa vida inteira porque tinha negócios previstos para esses terrenos que deixei de concretizar quando os interessados souberam deste litígio”, explica o empresário que já escreveu inúmeras vezes no Livro de Reclamações da autarquia e protagonizou cinco protestos com jumentos no centro histórico de Abrantes para fazer ouvir a sua voz.
“Querem-me dar como maluco mas estou ciente do que digo e faço”, atesta, referindo-se a um processo que decorre actualmente e que foi interposto pela actual presidente da autarquia, Maria do Céu Albuquerque, após Jorge Dias ter provocado desacatos numa reunião de câmara.
O construtor foi ainda absolvido de um processo crime que o anterior presidente da câmara, Nelson de Carvalho, lhe colocou por difamação, na sequência de um desses protestos, mas que resultou no arquivamento do mesmo pelo Tribunal Judicial de Abrantes por falta de provimento e evocando o direito à liberdade de expressã
http://semanal.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=622&id=95036&idSeccao=10811&Action=noticia
Sobre os argumentos esgrimidos pela CMA só se pode desatar a rir à gargalhada!!!
: ''A autarquia explica que contestou a acção por entender ter fundamentos que permitem contrariar os factos alegados pela autora da acção e “não está disponível a pagar qualquer indemnização ao construtor pelos factos que este imputa ao município”.
A fonte anónima da CMA será formada em Direito?
Se a CMA não contestasse tinha de pagar. Quem não contesta é automaticamente condenado. Foi por isso que contestaram .....
A autarquia diz que não ''está disponível para pagar''.
Ora bolas (omito o porra que era o que esta consideração merecia) se a autarquia for condenada também poderá continuar a dizer, mais subtil que o Jerico, que não ''está disponível para pagar''.
Então o sr. Jorge Dias com o título executivo na mão (a sentença) começará a penhorar os bens da autarquia:
A título de exemplo:
Palácio da Raimundo Soares- 500.000 €
Casa Milho 250.000 €
Campo de baseball 15.000 €
Terreno Barro Vermelho 100.000 €
Convento S.Domingos 1.000.000 €
Carro Presidenta 8.000 €
Mobília do Escritório da Céu 3.000 € (1)
Escola Nova de Alferrarede 500.000 €
Claras 300.000 €
Antigo Tribunal 200.000 €
Piscinas Velhas 500.000 €
bolas de baseball 300 €
1 carro dos bombeiros 45.000 €
4 vassouras dos varredores 50 €
Arquivo Municipal 150.000 €
medalhas de lata 25 €
assim sucessivamente até perfazer os mais de
+
mais juros
(1) a mobília do gabinete da D.Céu foi coomprada por 6.000 € mas agora só valerá 3.000 por ser em segunda mão
MA
A imprensa local fez eco do conflito laboral que anda se arrasta naquela que foi a unidade de referência na hotelaria abrantina.
Mas a coisa (continuamos por excesso de trabalho quase na onda do twiter....) chegou ao orgão central do PCP.
Sob o sugestivo título de ''Luta na Ementa''.
Que pode ler aqui
onde denuncia um ''inferno para os trabalhadores''
'' (...) No passado dia 19, o protesto contra a alteração à legislação laboral e pela negociação do Contrato Colectivo, sem perda de direitos ou salário, fez-se ouvir junto ao Solar dos Presuntos e ao Hotel Tivoli. No dia seguinte, a direcção do STIHRS-Sul denunciou ainda o despedimento da delegada sindical e de outras três trabalhadoras do Hotel Turismo de Abrantes, escândalo que a estrutura já reportou à Autoridade para as Condições de Trabalho e que promete continuar a divulgar, já que, sustenta, ilustra a transformação das relações de trabalho num autêntico inferno para os trabalhadores. ''
Entretanto parece que a CMA socialista faz negócios com quem cria um ''inferno para os trabalhadores''.
É um socialismo muito curioso. Terá a D.Céu ouvido o sindicato antes de apresentar esta proposta????
Miguel Abrantes, hoje prá esquerda virado
Como de costume este blogue marcou a agenda política da Cidade. Já se habituaram os leitores a ler aqui o que sai na primeira página da Imprensa local e regional. Já se habituaram os caros leitores a que somos capazes de impor à maioria a discussão das informações que queriam silenciadas. Dispõe a maioria duma imprensa e rádio subsidiada, não para garantir a sobrevivência desses medias numa conjuntura económica difícil, coisa admissível, mas para lhes impor a mordaça.
Há hoje menos liberdade de imprensa em Abrantes que antes do 25 de Abril.
Ou seja tenho de admitir que era mais democrata o dentista dr.Agostinho Baptsta que a esposa do dentista Albuquerque.
O dentista Baptista viu Eurico Consciência espetar na primeira página do ‘’Correio de Abrantes’’ que a Rua de Angola não era um arruamento mas
A Azinhaga do Baptista !!!!!
Era isso hoje possível????
O dentista Agostinho Baptista também era mais culto e tinha menos assessores que a esposa do dentista Albuquerque. Por isso sabia que não se deve abrir demasiado a boca (coisa que qualquer dentista sabe) porque pode sair asneira ou entrar mosca.
Regresso ao facto de este blogue marcar a hora política. Agora marcamos o ritmo das actas municipais. Marcamos e marcaremos. E não faltará muito para marcarmos a hora das actas municipais do Sardoal ou a hora nas homilias, rústicas e cúpidas, na Igreja de São Vicente.
Diz a Presidenta, ‘’ O conhecimento da informação trazida à Câmara Municipal pelos vereadores do PSD apenas terá sido possível pelo acesso privilegiado que os advogados, solicitadores e técnicos de justiça têm no exercício da sua profissão e estranha-se que se entenda ser pública a ação de que a Câmara ainda não fora citada´´
'
A Presidenta não deve saber o que é a Sociedade de Informação, que parece que era uma das apostas do falecido Governo do ‘’eng’’. Sócrates. Todos os dias o portal Cítius, dependente do Ministério da Justiça, instância certamente subversiva, publica a lista dos processos distribuídos no Tribunal da Comarca e a agenda das diligências que aí serão efectuadas.
Saber isso é um instrumento essencial tanto à informação pública como à governação concelhia.
Por exemplo entrou hoje no Tribunal de Trabalho mais uma acção dum trabalhador a contas com a crise:
89879 |
Entrada: |
Autor: Manuel Rosa Dias |
Juízo Único |
220/12.5TTABT |
Ação de Processo Comum |
A legião de juristas internos e avençados, começando pelo Sr. Dr. Bento Pedro, passando pela Drª Paula Milho com a sua dupla avença nos SMAS e na CMA, e terminando no inefável Defensor do Munícipe, bem podiam fornecer à Presidenta a listazinha.
Assim saberia que ao adjudicar ajustes directos a determinadas empresas se arrisca a ouvir cantar o
Fado Ladário !!!!!
E saberia também, provavelmente não foi notificada ainda, que o Município de Abrantes é
RÉU!!!!
no Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria
41 |
Entrada: |
Autor: Maria Manuela Capitolina Dias Marques |
Unidade Orgânica 1 |
824/12.6BELRA |
Acção administrativa comum - forma sumária |
(mais trabalho para o Sr. Dr.António Montalvo, excelente e Ilustre Advogado).
Não gosta a D.Maria do Céu que nós informemos o povo?
Pior, para ela......
Já agora, trabalho para o Sr. Dr. José Amaral, se ainda for Advogado do Centro Hospitalar do Médio Tejo:
229155 |
Entrada: |
Réu: Centro Hospitalar Médio Tejo, E.P.E. - Unidade de Abrantes |
Unidade Orgânica 1 |
818/12.1BELRA |
Acção administrativa comum - forma ordinária |
Diz ainda a esposa do dentista ‘’ lamenta que a comunicação emita notícias como esta, onde mais uma vez, os municípios são achincalhados de incumpridores e maus gestores, ‘’
A coisa refere-se ao Senhor Director do Mirante, Joaquim Emídio, que é o responsável pela notícia.
Comigo haveria procedimento criminal.
Mas a Srª Albuquerque está a fazer pura demagogia porque sabe perfeitamente que há municípios que são ‘’incumpridores e maus gestores’’.
Como posso classificar o caso do Casal Curtido????
Boa Gestão?????
Só se for a favor do Alves das off-shores e do episódico empregado dele, Nelson Carvalho.
Opiniões como a do Mirante são expressas por colegas PS da Presidenta sobre a gestão no Sardoal do Sr.Molerinho.
Que eu por agora só classifico como
Miguel Abrantes
PS -Resta-me ocupar uma linha sobre Jota Pico, que esperar dum colega do Armando Fernandes, aliás do Armandinho???
Há um novo portal de notícias que merece uma visita
Já consta dos nossos links
Há lá uma reportagem completa sobre a inconcebível história do fado ladário, a penhora à CMA.
Muito mais pormenorizada que a do Mirante.
Por culpa dum contrato de duvidosa redacção jurídica, por terem dado uma obra a uma empresa em vias de insolvência, meteram-se numa carga de trabalhos e contribuiram para deixar os subempreiteiros da região submersos em dívidas.
A Rede Regional averiguou uma alucinante história, que a CMA queria esconder, que só revelou a conta-gotas aos eleitos da Oposição e que o PR e nós descobrimos.
A pergunta é, porque é que Maria do Céu Albuquerque quando inquirida por Santana-Maia não esclareceu tudo?
A pergunta é ainda : porque é que o Portal Regional sabe tanto?
Uma contribuição para solucionar esta dúvida.
Nelson Carvalho (Consultor) é lá opinador aparentemente residente.
Pode ler aqui a má prosa do Sr Carvalho (Manuel Alegre dixit)
MA
Sem tempo para grandes considerandos transcrevo a notícia que o Joaquím Emídio teve tomates para publicar e que o outro Director (o que falei ontem) não teve.
É natural que o Joaquim Emídio os tenha no sítio. É ribatejano da Chamusca (começou as aventuras na Imprensa com o Jornal daquela castiça Vila) e os ribatejanos têm tomates. Os galegos são capados.
''Câmara de Abrantes promete pagar dívidas para evitar penhora
Edição de 2011-05-31
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Deu entrada no Tribunal Judicial de Abrantes uma acção de penhora sobre a Câmara Municipal de Abrantes, liderada por Maria do Céu Albuquerque (PS), num valor superior a 264 mil euros, denunciou o vereador do PSD, Santana Maia Leonardo, na última reunião do executivo.
A acção, instaurada no dia 14 de Maio, foi accionada pelo BNP Paribas Factor _ Instituição de Crédito mas a autarquia confirmou a O MIRANTE que, até 22 de Maio, ainda não tinha sido notificada de qualquer acção executiva relativa ao montante que se aponta.
Segundo apurámos, trata-se de uma dívida a uma empresa que está em processo de insolvência, tendo a câmara recebido uma notificação para que os créditos da empresa insolvente fossem pagos ao administrador da insolvência.
Em resposta ao nosso pedido de esclarecimentos, Maria do Céu Albuquerque diz, no entanto, que “não exclui que exista uma execução desta natureza, até porque se trata de um valor similar ao montante que o município tem para pagar, por trabalhos executados, a um determinado empreiteiro no âmbito da construção dos centros escolares”. Para Santana Maia Leonardo “a notícia não pode deixar de causar estranheza, uma vez que é contraditória com a posição aparentemente confortável da autarquia, a nível financeiro, no ranking nacional das autarquias locais”.
De acordo com a autarquia, a confirmar-se esta situação, quando a câmara for notificada “tratará de pagar o valor devido em qualquer momento, e tem todo o interesse em fazê-lo, inclusivamente porque tem verbas disponíveis para o efeito.
Só uma anotação: quem deu notícia desta penhora
e o nosso amigo e grande Vereador dr.Santana-Maia levou-a ao local próprio.....
quanto à Senhora Antunes Albuquerque anda a apanhar bonés
seria pior se andasse a apanhar boinas galegas como é o caso doutra política local.....
quanto à deputada Margarida Netto anda a apanhar abébias e já se picou.....
MA
PORQUE NÃO SABE
PORQUE FOI PENHORADA.......
OH LARILAS!!!!!!!!
O DIRECTOR DA FOLHA ESTAVA COM OS OLHOS EM BICO E DIZIA-ME ENQUANTO A MALTA JANTAVA
ACHAS QUE POSSO DAR UMA NOTÍCIA DESTAS?????
PORQUE NÃO????
PODEM-ME MUDAR O NOME DA FOLHA PARA
JORNAL DO INCRÍVEL!!!!!!!!
COM O AGENTE 002, RETORNADO DE ÁFRICA PARA TOMAR, SERÁ POSSÍVEL DESCOBRIR O CREDOR??????
E O DIRECTOR NÃO SE ATREVEU.....
CHAMA-SE LADÁRIO, O DIRECTOR E O CREDOR É O BNP, PODIAM LER ESTE BLOGUE E POUPAVAM TRABALHO E MASSAS A CONTRATAR
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