(......) O ex-amigo de José Sócrates e o ainda amigo de Ricardo Salgado nunca quiseram a continuação de Joana Marques Vidal. O que eles queriam, como um membro do Governo explicou ao PÚBLICO, era “evitar tentações de messianismos populistas”. Aquilo de que Costa e Marcelo sentiram absoluta necessidade foi de o poder político mostrar ao poder judicial que a separação de poderes é uma coisa muito bonita, sim senhora, mas um está mais em cima, e outro mais em baixo(.....)
João Miguel Tavares no Público ler
O António Barreto liquida sem contemplações a Ministra da Justiça Francisca Van Dunem acerca das palavras insidiosas que a política dirigiu à PGR.
Devia a senhora conhecer a CRP e não conhecia, teve de a corrigir o Carlos César, que não acabou Direito, porque abandonou o curso para liquidar o farisaico reino da Opus Dei laranja nos Açores.
Devia a senhora estar calada porque a CRP consagra a separação de poderes e não esteve.
Bem andou António Barreto e melhor andou Marcelo Rebelo de Sousa quando lhe puxou as orelhas (aliás já o fizera o Carlos César).
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