Só me vou ocupar da carreira de benemerência do benemérito Guilherme, tendo em conta o perfil publicado pelo ''Expresso'', com autoria de Hugo Franco,Micael Pereira e Gustavo Costa (em Luanda),.
Os beneméritos são o sal da Terra (especialmente daquelas que os viram nascer) e estou à espera que a Raquel Varela trace, definitiva, uma antropologia do benemérito típico.
A Igreja gosta muito de beneméritos e não vou comparar aqui o Guilherme com outro Guilherme mais ilustrado, o Dr.Guillherme Henrique de Moura Neves, que também era do Pinhal.
No Pinhal há localidades diferentes, classes sociais diferentes e as épocas são outras. Mas o apego do Pinhal à Santa Religião é atávico.
O Dr. Guilherme Henrique era da Boa Farinha e estudou para cura , tendo chegado, se bem me lembro dum texto de Mestre Diogo Oleiro (ou seria de Solano?), a terminar o curso de Teologia.
Há um texto glorioso e beatífico sobre ele, publicado nas ''Flores do Santuário'', Boletim da Diocese de Portalegre, lá para os anos 30 que exprime o afecto inseparável da Religião Católica aos beneméritos.
Infelizmente a Drª Ana Soares Mendes não traçou o retrato da modéstia do Zé Guilherme num editorial da Nova Aliança. É uma ingratidão que deve ser corrigida.
Diz no texto que o Guilherme que só comprou um piano para um músico desvalido, porque a mulher lhe pediu. É a esposa que se ocupa da caridade.
Mas aquele acto caridoso de dar 14 milhões ao Salgado foi espontâneo, parece.
Depois também conta que também mandou fazer uma capela funerária na terra dele (suponho que na Cabeça Gorda) para ''ajudar''.
Quem lhe pediu?
Esquece o Guilherme que em nome dele entrou na CMA um pedido de licenciamento para construir um lar de idosos na Cabeça Gorda, e que há na Cabeça Gorda uma associação cujo fim é construir esse lar comandado por outro benemérito, o presbítero Graça.
Também esquece o Guilherme que há Centro de desintoxicação chamado João Guilherme.
Diz o Guilherme que não lê jornais, coisa que dá ideia que não lê blogues, em especial este, .
E chegamos ao paradoxo de saber que um homem que faz transferências de 14 milhões de euros, de off-shore para off-shore, é, segundo o Pico dono do imóvel da Repartição de Finanças de Abrantes.
Só resta ao Humberto Lopes sugerir que os cidadãos que possuem off-shores, não devem ser donos de imóveis das Finanças, sobretudo nos Concelhos onde há edifícios das Finanças que são propriedade do Estado e estão sem uso, caso de Abrantes.
MA
Aldeia do Mato, pinhal profundo, 90% de votos no Cavaco, apesar da pregação do Sr.Pico.
Souto, a terra do Pimenta e do Vigário.
Cavaco 210 votos-72,16%
Nobre - 28 - 9,62%
Alegre 25 -8,59 %
Coelho 16 -5,5%
PCP 10 -3,44%
Defensor 2 -0,69%
Fonte Sic
Está visto que o povo ordeiro do Pinhal não lê o blog Pico do Zêzere. !!!!
Que tal o Sr.Pico voltar a construção civil, ainda com o talento que tem pode montar uma nova Jota Pimenta.
Naturalmente JOTA PICO;SA
Miguel Abrantes
PS -Roga-se ao vigário que apure os 10 comunas que há no Souto e os entregue à Santa Inquisição
Do Mirante:
Câmara de Mação investe um milhão de euros em Centro de Aprendizagem e Observação de Arte Rupestre
“Consubstanciar” o trabalho desenvolvido em Mação nos últimos anos em torno das suas riquezas arqueológicas é objectivo da autarquia, que anunciou um investimento de um milhão de euros na construção de um Centro de Aprendizagem e Observação (CAO).
O novo equipamento cultural e científico pretende aumentar todo o trabalho que o Museu de Arte Pré Histórica tem desenvolvido em Mação e em seu redor, e onde serão criados espaços de investigação e experimentação, laboratórios, sala de exposições e um espaço bibliográfico de Arqueologia e História do Alto Ribatejo, um “elemento nuclear”, pela sua natureza de instrumento de aprendizagem.
O presidente da Câmara de Mação, Saldanha Rocha, disse à agência Lusa que o projecto, que deverá estar concluído em 2012, criará entre 30 a 40 postos de trabalho directos e 150 indirectos, esperando-se que, “dentro de poucos anos” se atinjam os 50 mil visitantes por ano.
“O investimento”, continuou, insere-se numa “aposta estratégica de longo prazo” em termos de “valorização do território”, sendo “inspirado” nas grutas francesas de Tautavel, com vestígios de ocupação humana de 450 mil anos.
A “aldeia, que tinha 600 habitantes, tem hoje 10 hotéis e cerca de 350 mil visitantes por ano”, contou o autarca, que decidiu apostar na adaptação em Mação do que havia visto em França.
O futuro CAO será construído na Vale do Rato, próximo do actual Museu, e inclui um espaço de observação na aldeia de Zimbreira, - “será a porta para o parque do Ocreza” -, que acolherá uma exposição de arte rupestre mundial, em colaboração com museus e universidades da Europa, América do sul, África, Ásia e Austrália.''
O disparate despesista no seu melhor. Um milhão de euros deitados para o lixo pelo génio, herdeiro do Elvino Pereira, numa terra que tem parte do centro histórico em ruínas e está cada vez mais desertificada.
Mais 40 ou 50 burocratas completamente inúteis para serem pagos pelos nossos impostos.
E depois o super-ego rupestre do Autarca: ''que decidiu apostar na adaptação em Mação do que havia visto em França''. Foi ele, sozinho, segundo o texto que ''decidiu'' pela aposta.
Ora nos termos da Lei o Sr.Rocha não tem competências para tomar essa decisão. É uma competência da Câmara e não do Presidente. As declarações demonstram um enorme desprezo pelos Vereadores e pelo povo que o elegeu, ao assumir-se como o monarca absoluto da Vila.
Um Jardim do Pinhal, naturalmente sem as qualidades de truão fascista do Funchal.........
Felizmente o homem não foi a Versailles, senão reconstruía o palácio de Luís XIV no meio do Pinhal
Naturalmente dentro das possibilidades da casa. Um Versailles do género do Palácio do Rei dos gnomos. Um dia destes quando o concelho for extinto que será dos rupestres?
Miguel Abrantes, admirador dos cromagnon-pimba
Depois de lermos ontem o impacto da chegada dos franceses ao pinhal e os problemas que isso trouxe ao Padre Batista, segundo o manuscrito da professora Alice B, ficámos curiosos e fomos ver se há por lá ainda descendentes dos invasores ( que não foram só franceses, porque as hordas napoleónicas eram multinacionais havia polacos, alemães, italianos e até egípcios...).
A Professora Alice B no seu livro inédito' Franceses no Pinhal' não o refere....
Entretanto a Carla lançou uma polémica entre os genealogistas do Mação que pode ser seguida no link referido....
Finalmente resta acrescentar que não só a soldadesca francesa fez das suas, são conhecidas as relações adulterinas de Junot com a Condessa da Ega.....
E há um livro sobre a descendência portuguesa de Junot :*DGJ - Descendência Portuguesa do General Napoleónico Junot. Américo Brasil.Instituto Português de Heráldica, 1ª Edição.Lisboa, 1984
Desafiamos o maior historiador do Souto, Snr. Traquina a escrever '' A descendência dos franceses no Pinhal''.....
Marcello de Ataíde
Nota: Outro dia voltamos a falar no assunto porque não queremos que o Pico tenha uma apoplexia. Só um pormenor: não lemos ainda o livro do Rui Lopes sobre o fadista brasileiro Lucas Junot e por isso não sabemos nada da sua ascendência. Perguntem ao Rui
O nosso amigo cidadão Abt foi ao pinhal. Dizem que aquilo está deserto mas encontrou muitos rurais, embora não tenha encontrado João Pico nem nenhum dos seus 50 votantes. Também não viu o Vigário, salvando-se portanto do conto que ele tinha para lhe contar.
O nosso amigo cidadão Abt também não encontrou os 50 intelectuais que numa excursão camarária demandaram as conheiras parando na Senhora do Tojo para verem o santuário onde o Padre Batista pediu a a ajuda da Virgem para restaurar a moral no Pinhal porque as campónias andavam doidas com os franceses.
Aquilo era uma rebaldaria e o Padre Batista já não sabia o que fazer desatinado como estava com as coisas que lhe contavam as campónias que tinham aprendido a fazer com os franceses.
Havia duas que até tinham praticado o french kiss (desconhecido dos rurais) com dois marmanjos de Marselha à porta da Igreja quando tocavam as Avés Marias.
Uma delas era a mulher do sacristão, a Elvira dos Bigodes, e o marido a quem os franceses chamavam cocu tinha ficado branco dando-lhe de seguida uma apoplexia que o fez ficar entrevado até ao resto dos seus dias.
O Padre Batista que aproveitava o sacristão para lhe sachar a horta à borla, ficou pior que estragado.
A Virgem do Tojo não funcionava.
O dinheiro das promessas diminuía a olhos vistos enquanto nos anos anteriores lhe dera para comprar três fazendas que pensava deixar aos sobrinhos se não lhes passasse pela cabeça abandonar a terra e irem para trolhas para Lisboa.
Então o Batista resolveu usar os grandes meios, tocou os sinos a rebate, juntou-se o povoléu e o cura arengou:
Vamos já para Abrantes fazer queixa ao juiz de fora e ao Coronel francês que não temos mão nas nossas mulheres. Queremos justiça.....
-Também se meteram com a sua ? perguntou o Xico da Taberna, que andava sempre um bocado toldado.
O Reverendo Batista esteva para lhe disparar o bacamarte porque ainda há três anos ganhara o prémio ao pároco que fizera menos solicitações na Diocese.
Meteram-se a caminho e quando chegaram à mamoa viram a Adélia a dar uma cambalhota com o sargento Dupont que era o chefe de posto da guarnição do Pinhal.
Até a Adélia do moleiro anda perdida- disse o Batista que pelas confissões sabia o rol de pecadoras da freguesia.....
A partir daquele dia o povo do Pinhal considerou maldita a mamoa e sente-se muito ofendido qual lhe perguntam por ela, como o Cidadão Abt pôde ver e escrever. Já agora a excelente foto é dele.
Marcharam a trote para Abrantes e o Padre ia tão indignado que estava disposto a dar uma arcabuzada no Coronel Suchet se este não mandasse o capelão Lucas explicar à soldadesca que as mulheres da sua freguesia não deviam ser pervertidas.
Mas, quando chegaram à Abrançalha ouviram tiros.
E começou a lenda no Pinhal que o Padre Batista conquistara Abrantes aos franceses......
Das rebaldarias nunca mais ninguém falou.....
Texto refundido a partir dum manuscrito os '' Franceses no Pinhal'', encontrado num alfarrabista de Lisboa, e assinado por Alice B. Professora Primária Oficial no Pinhal.
As referências actuais são nossas.
Marcello de Ataíde
Nota: Foto autêntica dos descendentes do sargento Dupont
Noticia o Correio da Manhã o estranho caso do alegado pedófilo do Pinhal. Já começamos a estar chateados sobre a insistência dos pedófilos clericais.
Um estudo científico aponta para que 2% da população masculina tenha tendências pedófilas, mas destes só metade é que chega algum dia a meter a mão no menor.
No caso luso dada a escassez de clero (e a boa educação dos nossos seminários) são em reduzido número os casos de pedofilia no clero católico excepto na Madeira e mesmo aí o mais importante e dramático caso foi obra de um estrangeiro, que continua impune.
Estamos espera que o Oosterbeck tão amigo da Lurian lhe meta uma cunha para que o miserável seja entregue pelo Lula às autoridades portuguesas para que se faça justiça.
Também estamos à espera que o moralista Saldanha da Rocha ameace os brasileiros e corte as relações diplomáticas com o Brasil até que o celerado esteja metido na cela mais sinistra duma penitenciária lusitana.
Mas agora vamos falar dos pedófilos laicos e da brandura dos nossos queridos juízes e procuradores para a com a classe.
Já vimos o caso do alegado pedófilo do Tramagal.
Vimos um Tribunal de Braga condenar a cinco anos com pena suspensa (!!!!), um criminoso deste tipo.
Era laico.
A pergunta é se fosse padre ia dentro?
E agora o alegado pedófilo do Pinhal.
Ana Sofia Coelho conta no CM ''O pedófilo, de 37 anos, sabia que tinha sida quando violou várias vezes, desde 2009, uma rapariga de 11 anos e abusou sexualmente de uma menina de 6 anos.''
Um das miúdas era filha da ex-companheira do alegado pedófilo do Pinhal.
Mandaram-no para casa e como medida de coação vai levar uma pulseira.
Como não há pulseiras no Pinhal, estão estacionados um par de GNRs a vigiar o tipo, na Sertã, até que a tecnologia chegue ao Pinhal.
É o mérito da democracia. Se fosse no tempo da Ditadura estava lá o Regedor, armado com uma caçadeira com zagalotes e mal o alegado pedófilo chegasse à janela levava com uma descarga de chumbo suficiente para liquidar um lobo.
E quando Lisboa enviasse a pulseira ao Regedor seria como esta:
Miguel Abrantes
Solicitamos a João Pico, flamante membro do C.M. de Segurança que peça à CMA a imediata compra de grilhetas modelo 24 de Abril.
É preciso estar preparado.....
Porque em Abrantes também há Pinhal....
PS-Por favor não nos mandem comentários a dizer que temos de tratar os pedófilos com caridade. Para estes casos somos a favor duma justiça dura e implacável.....
Não foi este blogue que estabeleceu como objectivo da Agenda XXI a promoção do turismo homossexual no concelho.
Foi um grupo de trabalho de que já demos as referências numa iniciativa da CMA presidida por Nelson de Carvalho.
O Estudo antropológico que vamos publicar sobre o Padre Rosa e o sexo do Pinhal é uma espécie de Relatório Kinsey sobre os hábitos sexuais da população rural do Pinhal na década de 60.
Agora se as autoridades querem promover o turismo homossexual no concelho estão no seu direito. Como a oposição de contestar este objectivo.
Se o CDS-PP quer impedir a coisa mande a D. Matilde Lino Netto barafustar na Assembleia Municipai e propor revogar o objectivo.
Se querem levar o clero atrás, levem.
Mas andem depressa, sendo o Pinhal a zona mais turística do Concelho, estando falida Estalagem do Vale Manso, os ordeiros e escassos habitantes do Pinhal arriscam-se a ver campings para gays nas idílicas margens do Zêzere e unidades hoteleiras especializadas no turismo sáfico na Aldeia do Mato.
Se Jota Pico acaba de desfazer a aliança com o lobby gay, convém aliar-se ao nosso apoiante Dr. Valentim para defender a moralidade no Pinhal e mandar o turismo gay para o Aquapólis.
Ou para Alferrarede, já perguntaram a opinião da ''deputada de freguesia'' Dora sobre a coisa?
Miguel Abrantes
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