Neste artigo de 2008, chez ''Expresso'', o José Pedro Castanheira analisa os cuidados da censura com Francisco Pinto Balsemão, milionário, Advogado, deputado da ala liberal e director do semanário referido.
Entre o material capturado pela DGS figurava uma carta enviada pelo semanário abrantino, ''Correio de Abrantes'', dirigido pelo dr. Eurico Consciência, com um questionário para uma entrevista.
Em 1975, em plena euforia do PREC, o ''Correio'' adoptava uma linha sectária, sendo boa parte dos escritos saídos da pena do Eduardo Campos.
Segundo o estatuto editorial '' O C. de A. será um jornal socialista, eliminando por isso todos os textos, que do ponto de vista dos seus redactores, prejudiquem os rumos socialistas''.
Portanto Pinto Balsemão não podia ser nunca lá ouvido, primeiro por causa da polícia fascista, depois porque tendo fundado o PPD, não era um verdadeiro socialista.
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