Fiel ao seu humanismo cristão (foi Director da Nova Aliança a mando do Cónego Graça), o presidente da Assembleia Geral da Sociedade Civil, Dr.Humberto Lopes vai escrever uma carta aberta ao Sr. Joaquim Barroca Rodrigues, perguntando não se confirma o que diz o Diário de Notícias, mas perguntando se tem uma casa na Serra da Estrela, por exemplo nas Penhas Douradas.

(Humberto com o sr. eng. Marçal, o nosso amigo José Luz e o director do Jornal de Alferrarede)

Entretanto salientamos que quem tinha casa na Serra, a meio caminho entre as douradas Penhas e a Covilhã, era o grande escritor e advogado António Alçada Baptista.

Dizia outro dia o Expresso que a casa do Escritor, (recomendamos a leitura da obra ao Humberto), esteve alugada pela Família Alçada a  um amigo do  eng.técnico José Sócrates Pinto de Sousa, quando este trabalhava na Câmara da Covilhã e fazia ilegalmente maisons com janelas tipo ''fenetre''.

A casa do Alçada servia assim para levar para lá umas gajas e montar umas farras, onde o Carlos Santos Silva, sócio do Barrocas, não se destacava porque o que as gajas gostavam mais era de passear no Mercedes novinho do Pinto de Sousa.

Tudo isto se passava porque a sólida formação cristã do arq. Pinto de Sousa impedia o Zé Sócrates de levar gajas para casa, tendo de viver numa pensão perto do Largo do Pelourinho.

Às vezes quando o Zé saía, a acelarar no Mercedes, cruzava-se com a carroça do Pinto, que andava a comprar os retalhos dos tecidos das fábricas de lanifícios  para vender aos judeus de Belmonte, que depois os revendiam nas feiras.

Este Pinto da carroça não tem nada a ver com a distinta família Pinto de Sousa do Fundão, de que alguns membros estudaram no La Salle.

Bem os Pinto de Sousa referidos recusam qualquer parentesco com qualquer arguido

MN