Em 24 de Setembro de 1907 foi condenado a 5 dias de cadeia, repreensão, multas e custas o insigne livre-pensador pegacho Gabriel Lopes Inês, por ''ofensas à religião católica, apostólica e romana'' por queixa dum celerado obscurantista, o padre da freguesia.
Foi defendido pelo dr. António Bairrão que pediu a absolvição.
O ''criminoso'' ousou pôr em causa os dogmas infalíveis do ultramontanismo, tendo o prior apresentado queixa-crime em nome do Papa romano Pio X.
(da Imprensa abrantina)
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