Apresenta-se como candidato a Presidente da Assembleia Municipal e a P. da Junta de S.Facundo/Vale das Mós, o dr. José Rafael Nascimento, professor universitário e activista de várias causas cívicas, entre as quais a da defesa do Património, designadamente o velho Mercado Municipal, ex-libris de Abrantes, que o caciquismo quer destruir, seguindo a saga obscurantista da cacique, de que o Valamatos é o legatário.
Nos últimos anos, o dr. José Rafael Nascimento tem animado militantemente a vida política e cultural abrantina, em artigos de imprensa, na rádio, na vida associativa, em intervenções na Assembleia Municipal e nas redes sociais, pondo em questão o autoritarismo barato dos caciques e a política autista daqueles que há 40 anos desertificam o concelho, distribuem tachos e obras aos clientes políticos, arrasam o património, governam-se e impedem o desenvolvimento local, relegando este concelho para a irrelevância, enquanto compram Mercedes de 60.000 € para a chefa.
Trata-se portanto de uma candidatura, com a marca do movimento independente Alternativa.com, destinada a contribuir a mudar Abrantes para melhor.
Desejamos-lhe boa sorte!
Em 12 de Novembro de 1993, o ''Público'' abordava o uso de facturas falsas pelas construtoras Soares da Costa, Engil, Opca. Entre as obras onde se tinham usado as ditas a Central do Pego.
As facturas serviam para camuflar pagamentos aos partidos, para financiar campanhas eleitorais.
As construtoras pressionavam o PS e o PSD para haver uma amnistia fiscal.
Eram interlocutores do lobby do betão o celerado Duarte Lima e Almeida Santos.
Agora que vamos a votos, convém saber como os políticos foram financiados.
E a quem serviam, a quem lhes pagava.
ma
hoje no ''Público'' com a devida vénia
mn
No imaginário nacional, pelo menos desde Raphael Bordalo, a política é a grande porca e depois há uns porquinhos mais pequeninos.
Os políticos queixam-se da verve dos caricaturistas
Mas quando iam para políticos, já sabiam que esta imagem novecentista os havia de perseguir
Féfé quando andava a pensar, em Abrantes, na revolução, já devia ter assumido que a imagética raphaeliana andaria atrás dele, era um político em cueiros, perdão em farda de furriel
O divino Vilhena fez um remake de Mestre Raphael .....
Entendia que os tempos não tinham mudado....
Contra isto queixa-se o Féfé
E vai buscar uma imagem animal, mas enganou-se.
Não os tratam pior que os lulus, tratam-nos como leitões....
ma
As grandes manchetes do dia são do ''Sol''.
A questão da fúria do Féfé e o envolvimento da companheira de Marcelo no BES.
mn
devida vénia ao Mirante
A Dona Cacique falou ontem das cidades geminadas. Reduziu o apoio monetário a Ribeira Brava à recuperação a um equipamento desportivo danificado numa intempérie e a uns estudantes bolseiros.
Falta de memória. Graças ao precioso arquivo do Amar-Abrantes, agora Coluna Vertical, sabemos que numa resposta aos Vereadores do PSD, a CMA avaliava os custos da geminação, durante o mandato anterior, nisto
(devida vénia ao Amar Abrantes )
Sendo a despesa maior esta
mn
MOÇÃO DA CDU
''Os cemitérios, como todos sabemos, destinam-se à inumação de cadáveres de indivíduos falecidos e são por isso locais considerados sagrados para as populações que têm ali sepultados os seus entes queridos.
Estes locais, devem estar arranjados de forma a dar dignidade ao espaço e a ter um ambiente capaz de atenuar a dor dos que ali se tem que deslocar para a acompanhar um funeral ou visitar a campa de algum familiar ou amigo.
Como é sabido, os cemitérios têm espaço devidamente limitado e por vezes é necessário proceder ao seu alargamento. Este procedimento tem por vezes custos consideráveis, com a aquisição do terreno, analise das terras e a sua eventual substituição, construção de muros e todas as infra-estruturas necessárias.
Em Abrantes, existem quatro cemitérios denominados municipais, onde toda a manutenção e obras estão a cargo do município. Contudo há inúmeros cemitérios denominados paroquiais cuja gestão se encontra a cargo das juntas de freguesia, para as quais os custos de investimento são incomportáveis face aos seus magros orçamentos.
Temos consciência de que o município comparticipa com algumas verbas para fazer face a essas despesas, mas que nem sempre é o suficiente. Todos os munícipes pagam os seus impostos para poderem ter um cemitério digno e não é aceitável que haja uma discriminação dos munícipes consoante morem nesta ou naquela freguesia.
A defesa da posição PS foi, entre outros, feita pelo P. da Bemposta, a quem o eng.Luís Lourenço reduziu ao ridículo ''“Espanta-me que seja um presidente de junta a dizer que não quer que a CM invista no seu cemitério”.
mn
PS-Voltaremos ao assunto. A actividade do cacique da Bemposta está aqui retratada pela Senhora D.Maria Fernandes
No ''I'', o ex-Presidente da Construtora Abrantina (dominada pela Lena) descreve candidadamente como a empresa ligada ao mano do comissionista e político brasuca Dirceu funcionava no seu escritório e ele não sabia.
Ainda no ''I'' novas evidências, encontradas pela equipa de Carlos Alexandre, sobre as ligações entre a Lena e a nova benta-fortuna do Sócrates.
A corrupção brasileira que levou Dilma à desgraça e as suas ligações ao caso Sócrates de novo em evidência.
mn
extracto do livro Mulheres, Liderança Política e Media, de Carla Martins onde se compara a trajectória da abrantina e da Manuela Ferreira Leite e ainda o desembarque das mulheres na política lusa, bem como a abordagem que fez desse assunto a imprensa. Vale a pena ler.
A Editora é a Aletheia, dirigida por outra mulher que andou na política a Zita Seabra.
mn
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