Acho correcto que fale da máfia que anda aí pelo nosso país a aproveitarem-se das pessoas e das famílias destas, mas a forma como descreve o toxicodependente e o intitula como os Drogados, acho deve considerar mudar essa expressão pois ela não é bem aceite e pode lhe criar conflitos desagradáveis.
Caro amigo:
Um tipo que consome drogas e age sob efeito delas, é um drogado, diz o povo.
Não sou quem para policiar a linguagem do povo.
Seria mais bonito toxicómano????
Acho que se chamassem isso ao Fernando Pessoa, que abusava da coca e do bagaço, ele ficava ofendido.
Não quero ofender Fernando Pessoa.
Cumprimentos
MA
PS- O politicamente correcto envenena-nos.....!!!!
Do Amar-Abrantes:
''Na última reunião, um munícipe usou repetidamente expressões que são manifestamente ofensivas do bom nome da Câmara.
No entanto, como todos já devíamos saber, esse tipo de expressões, apesar de ofensivas, não são suficientes para conseguir uma condenação pelo crime de difamação uma vez que os tribunais, depois de o Estado português ter sido condenado pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, também já consideram que a ofensa ao bom nome, neste caso, deve ceder perante o valor superior e estruturante das democracias ocidentais “liberdade de expressão”.
Mas o facto de não ser crime não significa que a Câmara tenha de se sujeitar a ouvir este tipo de expressões pelo que consideramos que a senhora presidente deverá suspender a reunião sempre que se volte a verificar uma situação destas.
Se o munícipe acha que a Câmara fez “trafulhices”, cabe-lhe a ele levar o caso a tribunal. Agora os vereadores não têm de se sujeitar a ouvir repetidamente este tipo de expressões em plena reunião da câmara.''
O povo tem direito a falar em certas reuniões camarárias. Pelos vistos segundo conta, púdico, o Amar-Abrantes, boletim on-line laranja, que nasceu como plataforma para a candidatura de Santana-Maia Leonardo a Presidente, um cidadão repetiu várias vezes a palavra ''trafulhices'' para definir certo comportamento camarário.
Da Comissão Política inicial do Amar-Abrantes fazia parte o sr. dr. Pedro Marques, ainda então Vereador em funções, que apresentou certo documento partidário a uma reunião laranja incitando as massas a darem ''Uma boa queca''.
O uso de tal linguagem é pelos vistos admitido nas reuniões partidárias laranjas aos políticos, sem que alguém ache que é pouco sério discutir nesses termos.
O Sr.dr. Pedro Marques teve a sorte de ter uma educação universitária.
A generalidade do povo português não teve esse previlégio.
O sr. dr. Alberto João, um rapaz com muito talento, e amigo de outra pessoa muito delicada, o sr. Manuel Martinho da Gazeta de Alferrarede,
pode falar assim do governo de Portugal.
E um popular não pode dizer que a Câmara faz trafulhices!!!
Ora bolas, snrs drs. e ilustres peticionários Belém e Santana-Maia Leonardo não esperávamos de V.Exas, esta conversão ao politicamente correcto.
Já sabemos como se alegou numa douta sentença que ilibou um magistrado de chamar f. da p. aos colegas que a libertinagem linguística está institucionalizada especialmente depois (dizia a sentença) do Miguel Esteves Cardoso ter escrito um romance com este título:
Esperávamos tudo da Oposição menos esta preocupação própria de marquesas a tomar chá na Benard, sobre a rude linguagem ribatejana.
De forma que temos de afirmar como o Mec a política é....
Miguel Abrantes
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