Máximo Ferreira, presidente da Câmara Municipal de Constância, defende, à semelhança da esmagadora maioria dos autarcas da região, que a instalação de portagens é prejudicial para o desenvolvimento do Médio Tejo. Em declarações à Hertz, Máximo Ferreira cataloga esta medida como uma «punição» para as populações, «que estão a ser responsabilizadas por problemas criados por outros»:
«As portagens são prejudiciais para toda a gente, quer para quem vive no concelho, quer para quem nos visita ou, claro, para quem tenha investimento. A nossa esperança, apesar destes males e desta falta de visão no que diz respeito ao desenvolvimento do Interior, é que as pessoas façam um esforço e que tentem contornar estas dificuldades. Mas não duvido que tudo isto será punitivo... É uma espécie de castigo para quem usufruir dos grandes benefícios que as grandes metrópoles beneficiam. Andamos a tapar buracos que outros fizeram, mas havemos de resistir». O autarca lembra, também, a falta de informação de que os municípios têm sido vítimas em todo este processo: «Ninguém foi tido nem achado. O Governo anterior ainda fez alguma auscultação, ainda que fictícia, uma vez que aquilo que vingou foi mesmo a posição dos responsáveis. Relativamente a este Governo, então é que posso afirmar que não houve qualquer informação. E digo isto enquanto presidente da Câmara Municipal de Constância e enquanto vice da Comunidade Intermunicipal. As populações têm toda a razão de estar indignadas. Mesmo que este fosse um mal necessário, há que respeitar as pessoas».
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