A CMA apresentou nova publicação, para festejar a Abrilada (há outra, que é o Passos do Concelho coordenada pelo historiador municipalizado e conhecido ficcionista Gaspar onde há disparates notórios, omissões aparentemente deliberadas, entrevistas porreiras etc, a que se houver tempo farei alguma alusão) da responsabilidade da drª Teresa Aparício.
Apresentou a publicação o conhecido colaborador do Jornal de Alferrarede Candeias Silva. Nada a obstar à prioridade municipal no campo editorial, se não estivesse pendente a obrigação moral da CMA de editar a obra “Genealogia das Famílias de São Miguel de Rio Torto e Tramagal”,do dr. António Graça Pereira que ganhou o prémio Eduardo Campos contra a vontade do Candeias que só lhe queria dar uma menção honrosa. O dr. Luís Amaral, mais importante genealogista luso arrasou a decisão do júri, deixando-os de rastos.
O dr.Graça Pereira reclamou da decisão e foi convocada nova reunião do júri onde o Candeias não meteu os pés.
Face a isto o Executivo Municipal corrigiu um júri, de que fazia parte o Candeias, com esta decisão:
expressão qualidade mínima explicada em 1, trata-se de uma expressão subjectiva que permite também a interpretação contrária' '.(...)a qual à luz das normas e da interpretação dos nossos juristas por similitude com o CCP parece ser a mais consentânea com as razões do reclamante. - 61182
Leiam com atenção, diz a deliberação, o Candeias participou numa deliberação onde o regulamento tinha uma norma que podia ''contrariar um direito fundamental em relação a qualquer ato da administração''
E ainda o júri decidiu escrevendo um português tão claro que permitia '' também a interpretação contrária'. É o que se chama clareza.
E a deliberação desse júri foi revogada!!!!
Mas a CMA, no seu apego histórico à verdade faltou à dita, nos Passos do Concelho publicando isto, que é falso,
Finalmente, como já se disse, era escusado e ofensivo associar o nome honrado de Eduardo Campos a isto.
Quanto à qualidade da obra da Teresa Aparício por bondade omito qualquer adjectivo.
Quanto à obrigação moral da CMA de editar a obra do Dr. Graça Preira é para qualquer pessoa de boa-fé evidente.
MA
O caso Relvas tem antecedentes.
Antecedentes que mostram que o pendor autoritário de certo tipo de governação vem de trás e da província. Porque Relvas é um nabantino que convive mal com a crítica e com o direito à informação.
As explicações atabalhoadas dadas pela maioria revelam o de sempre, o poder vê a informação livre como um perigo, quando ela é uma mais- -valia para a democracia.
Aquilo que é novo e perigoso é a resposta tímida dada pelo Público.
Tudo o contrário da resistência à prova de bomba demonstrada pelo grupo de comunicação social liderado por Pinto Balsemão que resistiu à palhaçada mafiosa da ligação entre as secretas e certos interesses empresariais interessados em controlarem a Sic, o Expresso , etc para dominarem um actor fundamental no cenário luso do campo informativo.
Balsemão resistiu e ganhou, demonstrando que quem resiste, ganha, e que a informação não pode estar num país livre submetida a interesses político-económicos.
A informação tem de ser
INDEPENDENTE
Esta lição deve ser aprendida no cenário abrantino. E é essa a lição que vamos aplicar aqui hoje publicando os documentos referentes ao
Prémio Eduardo Campos que nos queriam ocultar.....
Publicaremos outras coisas interessantes, se houver tempo e pachorra.....
Miguel Abrantes
Conseguimo-lo por informação particular.
A decisão tomada por este júri foi recorrida nos termos legais pelo Sr.Dr.Graça Pereira e a sua reclamação foi aceite (como divulgaremos ''ipsis verbis'') por deliberação camarária de 19 de Março tomada por unanimidade.
A decisão de corrigir o Candeias foi tomada no Dia do Pai.
Ou seja a CMA paternalmente corrigiu o Candeias e os outros 2 elementos, puxando-lhes as orelhas.
Apesar de em termos formais (de Direito, os nossos juristas se terem fartado de rir com as falácias jurídicas esgrimidas na resolução camarária)
A Direcção aplaude o puxão de orelhas dado pela CMA.
E dizem que não aplaudimos a autarquia?????
A Direcção da Tubucci
Para celebrar o Dia do Livro a Tubucci-Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes ofereceu ontem na sua página do Facebook
aos distintos membros do júri da 2ª edição do Prémio Eduardo Campos este livro clássico de genealogia
A Direcção
pub s. n.
o rifão que o Sr.Marquês começou termina assim
'' tocar rabecão''
O Sr. Dr. António Graça Pereira, emérito investigador de História de Abrantes e eminente genealogista,
divulgou esta informação na sua página do facebook:
Apresentamos os nossos parabéns ao Sr.Dr. Graça Pereira e ao Concelho de Abrantes!!!
.A Direcção da Tubucci
ephemera
O Sr. Dr. António Graça Pereira, nosso amigo, publicou mais um artigo, este na gazeta do Sr.Martinho sobre genealogia, fruto dum trabalho árduo nos arquivos ou seja fruto daquilo que em gíria dos historiadores sérios se chama '' queimar as pestanas''.
Desta vez sobre a genealogia da política abrantina Maria de Lourdes Pintasilgo.
Entretanto a Câmara (lenta) continua ao que sabemos sem lhe dar resposta à sua reclamação sobre a injusta não atribuição do Prémio Campos.
Isto é a Câmara continua a desprezar o trabalho sério sobre História de Abrantes, enquanto publica obras de duvidosa qualidade como a de Andreia Almeida.
Com a devida vénia reproduzimos da página do facebook do Dr.Graça Pereira o seu último artigo.
A Direcção da Tubucci
Artigo publicado no Jornal de Alferrarede, edição de Abril:
Genealogia da Engª Maria de Lourdes Pintasilgo
Neste número apresentamos um pequeno apontamento sobre a genealogia da Engª Maria de Lourdes Pintasilgo. As fontes primárias da investigação são os registos paroquiais da Igreja Católica. Estes registos, em livros próprios de cada paróquia, englobam os atos de batismo/nascimento, de casamento e de óbito dos despectivos fregueses e existem há mais de 400 anos em Portugal. O Estado tem na sua posse a grande maioria dos registos anteriores a 1911, os quais estão depositados por regra nos Arquivos Distritais da Torre do Tombo onde é possível a sua consulta ou a de cópias microfilmadas ou digitalizadas.
O apelido Pintassilgo, por vezes com a grafia Pintasilgo como no caso da Engª Maria de Lourdes Pintasilgo, é muito frequente na Beira Baixa, mais propriamente na zona da Covilhã. A Covilhã, que diga-se, é uma terra algo difícil para o estudo da genealogia das suas gentes por ter tido outrora muitas freguesias (São João Mártir, Santa Marinha, São Pedro, São João de Malta, São Silvestre, Santa Maria Maior, São Paulo, Santa Maria Madalena, São Vicente, São Martinho, São Bartolomeu, São Tiago, São Salvador e Nossa Senhora da Conceição), o que leva a grande dispersão dos registos.
O apelido deve ter origem em alcunha por se contar que houve um antepassado que assobiava como um pintassilgo. A referência mais antiga que encontrámos foi a de Luís Rodrigues Pintassilgo que deve ter nascido na freguesia de Santa Maria Madalena nos finais do século XVII, mas deve ser possível encontrar referências mais antigas. Este Luís foi pai de um Rodrigo José Pintassilgo, que viveu em São João de Malta, e avô de um João Rodrigues Pintassilgo que viveu em Santa Maria Madalena. Entre a vasta descendência deste João destacamos o bisneto Jerónimo Matos Pintassilgo, "fabricante", isto é, ligado à indústria dos lanifícios. Este Jerónimo é o avô paterno da engenheira Maria de Lourdes Pintassilgo, nascida em Abrantes a 18.1.1930, na rua do Brasil, depois rua da Sardinha, e que hoje tem o seu nome. Como se sabe Maria de Lourdes Pintassilgo foi figura impar da sociedade portuguesa no século XX. Entre outras coisas, foi Secretária de Estado da Segurança Social no I Governo provisório, Ministra dos Assuntos Sociais (II e III Governos Provisórios), representante permanente de Portugal na UNESCO (1975-1981), Primeira-Ministra do V Governo Provisório (1979) e Candidata à Presidência da República. Mas, mais do que isso, como escreveu Fernando de Sá Monteiro, no sítio de genealogia "geneall.net" foi "acima de tudo uma mulher de grande coração, de incontestável valor intelectual, de uma enorme coerência na luta por ideais que considerava estarem contidos no seu caminhar religioso: o Catolicismo".
Tendo tido o enorme privilégio de conhecer pessoalmente Maria de Lurdes Pintasilgo é, com o maior dos respeitos, e como forma de lembrar a sua memória, que deixo aqui parte dos seus costados. A numeração que surge à esquerda de cada indivíduo corresponde à numeração tradicional pelo método Sosa-Stradonitz, em que o indivíduo que está na base da árvore de costados recebe o número 1, o seu pai o número 2 e a sua mãe o número 3. Daí em diante, para se encontrar o pai de um determinado indivíduo, deve-se multiplicar o seu número por dois. Para a mãe desse mesmo indivíduo soma-se um ao número do pai. Assim, por exemplo, o pai do indivíduo com o número 8 é o indivíduo com o número 16 e a mãe tem o número 17.
Primeira Geração
1. Maria de Lourdes Ruivo da Silva Matos Pintasilgo nasceu a 18.1.1930 em Abrantes. Faleceu a 10.7.2004 em Lisboa.
Segunda Geração
2. Jaime de Matos Pintasilgo, comerciante, nasceu a 9.12.1896 na Covilhã. Faleceu a 10.10.1959 em Lisboa. Casou a 14.3.1929 em Abrantes.
3. Amélia do Carmo Ruivo da Silva, de Vendas Novas.
Terceira Geração
4. Jerónimo Matos Pintassilgo, fabricante, nasceu a 21.5.1866 na Covilhã
5. Bárbara Saraiva Tavares Matos nasceu a 1.1.1873 na Covilhã.
6. José Ruivo da Silva, militar, faleceu em 1918.
7. Raquel do Carmo.
Quarta Geração
8. Francisco Jerónimo de Matos, tecelão, da Covilhã.
9. Mariana Rosa, da Covilhã.
10. António Joaquim Agostinho, fabricante, de Orjais.
11. Maria Angélica Saraiva, da Covilhã.
Quinta Geração
16. José Jerónimo de Matos, do Tortosendo.
17. Maria dos Santos.
18. José Rodrigues Pintassilgo, da Covilhã.
19. Maria Raquel, da Covilhã.
20. José Agostinho, da Covilhã.
21. Rosa Tavares.
22. Firmino António Saraiva, da Covilhã.
23. Maria da Piedade.
Sexta Geração
36. João Rodrigues Pintassilgo nasceu a 12.1.1750 na Covilhã.
37. Catarina Joaquina, da Covilhã.
38. Manuel Lopes Catalão, da Covilhã.
39. Josefa Maria, da Soalheira.
44. Estevão Pereira Saraiva, da Covilhã, Santa Maria.
45. Rita Maria.
Sétima Geração
72. Rodrigo José Pintassilgo, da Covilhã.
73. Catarina da Silva nasceu, com o pai já falecido, a 23.5.1734 na Covilhã.
74. Cristóvão de Paiva, de Manteigas.
75. Luísa Maria, de Pinhel.
88. Francisco Saraiva, da Covilhã. Casou em 1774 na Covilhã.
89. Matilde do Rosário, da Covilhã,
90. José António.
91. Maria Fernandes.
Oitava Geração
144. Luís Rodrigues Pintassilgo, da Covilhã.
145. Luísa de Oliveira, do Tortosendo.
146. Manuel Pereira, de Manteigas.
147. Maria da Silva, da Covilhã.
176. José Saraiva.
177. Ana Rodrigues.
178. Manuel Pereira.
179. Helena da Cruz.
Nona Geração
292. Manuel Pereira, de Manteigas.
293. Maria Fernandes, de Manteigas.
294. Domingos da Silva, do Porto.
295. Ana Rodrigues, da Covilhã.
Em 30 de Agosto de 2010 escrevi aqui um post ''O falso Conde'' que me deu algum trabalho.
Vinha ilustrado entre outras coisas por esta artística foto do Doutor Candeias tirada pelo director do Jornal de Alferarrede.
Dissertava o post sobre D.Lopo de Almeida, de que não se conhecia (nem conhece) nenhuma representação gráfica e que o Doutor Candeias, seguindo Virgínia Rau, achava que se podia ver nesta imagem.
(vista parcial dum fresco da Biblioteca Piccolomini na Catedral de Siena)
coisa que sugeriu neste opúsculo
Provei eu por a+b+c, citando como obra científica de referência um guia turístico, que as 2 figuras são:
a) o que leva a cruz hospitalária (também chamada de Malta) : ''o membro da Fábrica da Catedral Alberto Aringhieri.''
b) o vestido de preto sem cruz: ''Andrea di Nanni Piccolomini, estando a seu lado a sua mulher Agnese di Gabriele Francesco Farnese.''
Ora em 2008 tinha ganho o Prémio Eduardo Campos uma senhora chamada Andreia de Almeida com uma obra com um título enorme que para resumir chamo ''D.Lopo de Almeida, Memórias do Primeiro Conde de Abrantes''.
É uma obra que me interessa, como me interessa em geral a temática histórica abrantina.
Por motivos vários só agora lhe peguei, especialmente devido à polémica acerca do último Prémio E.Campos aqui abordada.
Acho que vou tratar a obra com a profundidade que merece, se a actualidade deixar.
Para começar quero ralhar com a CMA que levou 2 anos a editá-la , prova que as coisas de cultura são para ela o parente pobre a não ser que provenham da Chefa, ou do chefe dela, o Oeesterbeck.
Hoje quero elogiar Andreia de Almeida por também ela, como eu, paternalmente no meu caso, maternalmente no seu, corrigir o Senhor Doutor Candeias (da Academia de História e do CHELA) quando à identificação das personagens que aparecem no fresco.
A história é uma construção e um aperfeiçoamento contínuo e as viagens ilustram, como concordará comigo, a Andreia, porque é amiga das viagens e, como eu, adepta da utilização dos guias turísticos como bibliografia científica de referência.
Eu fui a Siena e usei o guia
A Andreia usou a edição italiana, bravo por usar o original, ''La Libreria Picollomini nel Duomo di Siena, Scala, Firenze, 1982.
Eu usei a francesa porque é anterior.....
A Andreia, como é muito bem educada, não corrigiu liminarmente o Sr. Doutor Candeias como eu e colocou as 2 hipóteses em confronto, mostrando no entanto que no seu subconsciente se inclinava para a hipótese moderna sugerida pelo guia turístico.
Ambos, eu e a Andreia, cultivamos enorme admiração pela obra do Doutor Candeias, a quem a Andreia a páginas 11, da obra citada, classifica como eminente investigador, coisa que na introdução de qualquer trabalho concorrente ao Prémio Eduardo Campos deve ser feita, como manda a lógica e a ética!!!!
Ambos estamos de acordo que uma obra eminente pode ser contestada por um guia turístico, que no meu caso não me custou 6,5 € porque a a caríssima Mónica mo ofereceu, coisa chata porque me obrigou a gastar 50 € num ramo de rosas vermelhas porque ela, apesar de Marchese é rossa ...... como Enrico Berlinguer.
E ambos estamos de acordo que para as ciências históricas os guias turísticos são uma fonte primária......
Comecei a escrever em italiano, porque decerto, cara Andreia, você sabe a língua de Dante, tão bem como o Doutor Oeesterbck.
Qualquer português, excepto a Senhora de Tabucchi, ao meter-se no toscano se arrisca a erros e acidentes.
Foi o que lhe aconteceu,a si.
academia edu.
Mas antes disso deixe-me dizer-lhe que a sua obra é muito popular entre os autarcas abrantinos, tendo cada um dos vereadores um exemplar que foi lhe graciosamente oferecido pela Presidenta.
Volto à questão do italiano, você diz no seu livro que Alberto Aringhieri (o homem da Cruz de Malta) era um
''operário do Duomo''.
Cara Andreia, o homem está perto do Imperador, vai vestido como um aristocrata, leva a Cruz dos Hospitalários, insígnia que mostra que é Cavaleiro dessa Ordem e a Senhora transforma-o num
OPERÁRIO!!!!!
o que diz o texto é que o Cavaleiro era ''membro da Fábrica da Catedral'' ou seja é da Comissão Fabriqueira do Duomo
este imponente edifício com que os de Siena pretendiam deixar humilhado o Duomo de Florença.....
porque para um patrício ou popular de Siena
Marcello de Noronha
Trata-se da preciosa obra encomendada pelo Infante D.Fernando, Senhor de Abrantes, Genealogia dos Reis de Portugal, uma das obras-primas
da iluminura portuguesa.
Tanto que o exemplar original está no Museu Britânico.
Espero é que os bonecos os não distraíssem do conteúdo ''científico'', se bem me lembro prova-se cientificamente a ligação genealógica entre D.Afonso Henriques e Noé.
Isso não é problema, o livro tem suficientes ''bonecos'' para que o júri esteja ocupado.
MN
A Drª Helena Nunes Pires que concorreu ao anterior Prémio E. Campos com a sua tese de Mestrado sobre o Surgimento e Implementação da EICA, só ganhou uma menção honrosa porque o trabalho era muito extenso ...... dizem as más línguas ..
São como o Sr. Provedor de Justiça, o Sr. Presidente do Tribunal de Contas e outros a quem nos dirigimos por causa de São Domingos e coitados levam quase 2 ou 3 anos para responder.
Portugal é um país que está cansado desde que descobrimos a Índia, disse, lapidar, Fernando Pessoa.
Foi ele ou um Sr.Caeiro, não posso garantir, só posso garantir que não foi o Sr. Nelson C. autor desta coisa que me deslumbra:'' Era uma vez o tempo dos dias claros e tranquilos/ O tempo dos dias claros e tranquilos/ Andava/ Tranquilamente calmamente serenamente/ E com ele andávamos tranquilos/ Calmos e serenos à velocidade/ Dos ponteiros do relógio” ---------- VENCEDOR DO PRÉMIO LITERÁRIO ANTÓNIO BOTTO''
Quem será este C.????
Porque não terá voltado aos versos???
Porque não inventa um novo pseudónimo????
Nelson P. (porque escreve como o Pico)
Nelson D. ( porque me soa a Diap)
Nelson J. (porque me soa a Jeremias, um profeta que havia na Bíblia .....; J portanto de Jeremias e não do amigo do Senhor Dias)
Nelson B ( de Benta Poesia).....
Devemos ser : Calmos e serenos à velocidade/ Dos ponteiros do relógio.....
Bem sejamos sérios, para os prémios abrantinos devem ser apresentadas coisas com um máximo de 75 páginas que é o número que tinha o trabalhinho da menina Andreia de Almeida que resolveu, certamente por se chamar Almeida, escrever o que D.Lopo não fizera ou seja
as memórias do nobre Conde......
Entretanto fomos ler in loco o notável trabalho da Senhora Doutora Drª Helena Nunes Pires
que é brilhante
e a quem apresentamos os nossos cumprimentos por este serviço magnífico à
História de Abrantes !!!!!!
Marcello de Noronha
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)