A Drª Maria do Céu recomendou à sua vasta legião de seguidores no facebook a leitura deste artigo na Visão.
O artigo glosando o célebre discurso do pastor Martin Luther King diz que os USA são comandados por um negro.
É o Obama preto ou é outra coisa?
www.telegraph.co.uk/
Deste casamento nasceu uma criancinha que foi educada pelos avós (brancos), porque os avós negros estavam decerto a ocupar-se dos pretinhos que o polígamo Obama pai procriara irresponsavelmente no Quénia.
Stanley Ann Dunham, a mamã, era branca e de coitos destes nascem mulatos.
Mulatos em postos de responsabilidade em Portugal houve muitos ao longo duma história que Gilberto Freyre resumiu assim '' Deus criou os brancos e os pretos, e os portugueses criaram os mulatos''.
Portanto, o Obama é mulato
Porque é que o mulato passou a preto?
Pela mesma razão que o meu amigo Jonh Silveira passou a mexicano.
Era filho duma californiana de raízes açorianas (lá para a Ilha do Pico) e dum mexicano.
Não tinha muito dinheiro para pagar as caríssimas propinas de Harvard e procurou bolsas. Havia bolsas segundo critérios raciais e o Jonh tinha a opção de se declarar ''latino'' ou ''luso-americano'', com a primeira escolha ganhava com facilidade um lugar em Harvard, como luso ficava a ver navios.
Ficou ''latino'' e fez um MBA e gere a partir de Miami uma coisa do tamanho da CBS.
O Obama tinha mais possibilidades de ganhar a bolsazinha sendo ''negro'' que ''mulato''.
Desta forma mentiu e declarou-se ''preto'' e foi Jurista por Harvard.
Depois resolveu caçar votos no eleitorado negro e ''liberal'' e continuou preto.
Para continuar a ganhar votos, continuou a mentir e a dizer-se preto.
Quem é que ia votar num mulato?
Como é que se ia ganhar eleições e fazer política sem mentir, se a mentira é consubstancial à política?
Escrevem-se notícias sobre este tipo de pessoas no governo, porque isso é notícia. Notícia é : ''homem mordeu o cão'' e não ''cão mordeu o homem''. Notícia é
o insólito, o inabitual.
Notícia não é o politicamente correcto e o que o poder gosta de ouvir. Notícia é, como dizia Orwell, o que o poder não gosta de ouvir.
Notícia é dizer que a Céu esconde o autor da minuta da RPP. Não é notícia dizer que um político mente.Notícia é dizer que um político diz a verdade.
Notícia é dizer: O mulato Obama faz-se passar por preto. Ou que havia um chefe do Klu Klux Klan em Nova Iorque que era judeu e que o escondia. O Klan é anti-semita.
Já chega.
MA
créditos : Robert Knight is senior fellow for the American Civil Rights Union and a columnist for The Washington Times.
Expliquem-me que o Robert é um ''fascista'' da PAF sff
nota: mudei o apelido do Silveira
A Senhora Dona Maria Águeda Andrade que foi toda a sua vida professora de alemão ( e inglês) no Colégio de Nossa Senhora de Fátima (onde tinha sido aluna, espero que uma ''antiga'' me diga se foi fundadora....) e uma talentosa pintora (a melhor de todas as pintoras que saíram do Colégio onde certa Madre ensinou gerações de jovens abrantinas a pintar) morreu há tempos na Santa Casa de Misericórdia de Abrantes, onde se acolhera nos últimos anos.
Quem sabe alemão em Abrantes aprendeu com ela, e foi ela que me obrigou a decorar isto:
Isto foi dito por um Pastor protestante alemão num sermão, entre outras coisas para chatear o irmão que era um oficial nazi e sobretudo para se opor à barbárie que recheava os ''laggers'' com os alemães decentes.
Chamava-se o Pastor
Martin Niemöller
Que a Senhora Dona Águeda gostasse de repetir a tirada dum Justo, não significava que fosse protestante, significava que não gostava de bestas pardas (ou da sua variedade local dirigentes da ANP) e que apreciava muito a cultura duma nação que era e é das mais cultas da Europa.
Apresento-vos um pouco da vida do Rev.Martin numa língua mais decifrável para quase todo o pessoal:
Agora é lamentável que sendo Martin um inimigo do totalitarismo, certos tipos lhe tenham roubado as palavras e atribuído isto a Bertold Brecht, grande escritor, mas colaboracionista com o regime da RDA e com o ocupante russo, um execrável fanático que justificou a repressão russa contra o levantamento operário na RDA.
E ainda pior, o que fez o Joaquim Duarte, Director da Gazeta o Ribatejo, que começou no Editorial a perorar sobre uma Ofélia, e terminou com castiça sensibilidade da bord' água a atribuir o sermão ao Brecht e ainda a deformar as palavras do pregador :
(....)
Por cá, nem transporte arranjamos para os moradores que ainda resistem. Há um poema de Bertold Brecht que, embora escrito num outro contexto – a propósito da ascensão do nazismo na Alemanha –, vem-me à memória perante esta indiferença com que vemos o pior acontecer, seja a perda da liberdade ou a agonia do mundo rural, e que fica aqui como apelo à cidadania activa:
Primeiro levaram os negros /Mas não me importei com isso /Eu não era negro. / Em seguida levaram alguns operários /Mas não me importei com isso /Eu também não era operário. (…) Depois agarraram uns desempregados /Mas como tenho meu emprego /Também não me importei. / Agora estão me levando /Mas já é tarde. / Como eu não me importei com ninguém/ Ninguém se importa comigo.Primeiro levaram os negros /Mas não me importei com isso /Eu não era negro. / Em seguida levaram alguns operários /Mas não me importei com isso /Eu também não era operário. (…) Depois agarraram uns desempregados /Mas como tenho meu emprego /Também não me importei. / Agora estão me levando /Mas já é tarde. / Como eu não me importei com ninguém/ Ninguém se importa comigo. (....)
O Duarte substituiu os judeus, pelos ''negros''.....
Ò Duarte, onde é que havia 6 milhões de pretos na Alemanha??????
MN
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
dita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno sacrifício
De trinta contos só! por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
José Régio, 1969
Esperemos não receber nenhum e-mail da comunidade hebraica por Salazar ser alcunhado de judeu e vilão por Régio.
Se fosse julgado pelo juiz de Santarém que multou um prof em 1000 € por chamar ''preto'' a um aluno, qual seria a pena?
Auto de fé?
Marcello de Ataíde
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