Foi em Proença-a-Nova num grande acto ''revolucionário'' com participação de forças militares abrantinas.
Manuel Braga da Cruz, A Igreja na Transição Democrática Portuguesa, In Lusitânia Sacra, Tomo 8-9, 1996-1997
Nos actos de apoio do MFA à limpeza dos clericais, destacou-se o Regimento de Infantaria de Abrantes.
E naturalmente a nova polícia política, a ''Quinta Divisão'' que queria lavar o cérebro aos rurais, levando-os a votar em branco nas eleições, e que recebeu um sonoro manguito do povo.
O Bispo era D. Agostinho de Moura.
Haveria que ler os relatórios dos gonçalvistas, fica para outro dia.
mn
Só agora chegou ao nosso conhecimento que o Pinhal prestou homenagem à maior intelectual pegacha criando o Museu Isilda Jana, em Proença-a-Nova, terra muito culta.
A informação é da Rádio Contestável e não da Antena do Jana, e por isso é fiável.
Parece-nos incrível que a Fernanda Mendes, a Junta do Pego, o Bruno Tomás (a dona Isilda foi anterior Presidente do PS) e a imprensa subsidiada não tenham dado o necessário relevo à homenagem feita à maior política pegacha.
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