É uma boa teoria, mas neste caso não parece ter correspondência prática. Infelizmente em Portugal nem sempre é assim, até porque a população não está a crescer. Esse deslumbramento dos poderes municipais - e julgo que Abrantes não pode ser eleita como uma excepção, pois foi transversal - é fruto da nossa cultura política. Como já dizia um célebre poeta português do século XX, Alexandre O’Neill, o político gosta das fontanárias ideias. Uma ideia que não se traduza em fontanário, aqui como metáfora, é uma ideia politicamente pouco rentável. Os fracassos e dissabores que se traduzem hoje em muitas dívidas municipais têm servido para alguns autarcas de exemplo e de casos de estudo para não se voltar a repetir aquilo que se julgava impossível.
Razões :
não é neo-liberal
não lambeu as botas aos caciques
se calhar é comunista
criticou o Carvalho do CRIA
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