Em 17-10-2013, numa das últimas reuniões do mandato anterior perguntavam os vereadores laranjas:
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Na última reunião pública do executivo da Câmara Municipal de Abrantes antes do final do mandato, os vereadores eleitos pelo PSD pediram esclarecimentos sobre o caso do Hotel Turismo de Abrantes com base em informações postas a circular sobre a entrada em tribunal de sucessivas acções de execução, e até de uma acção de insolvência de pessoa colectiva, tendo como alvo essa unidade hoteleira.
Recorde-se que a Câmara de Abrantes decidiu em Outubro de 2012 vender o terreno das antigas piscinas municipais, adjacente ao Hotel Turismo de Abrantes, à empresa gestora da unidade hoteleira, com o intuito de se proceder à ampliação do equipamento. A deliberação foi aprovada por unanimidade no dia 8 de Outubro de 2012. Contudo os vereadores do PSD, Santana-Maia Leonardo e Belém Coelho, deixaram claro que o fizeram “sem ter tido a possibilidade de avaliar com rigor os contornos da deliberação”, como ficou expresso na respectiva acta, uma vez que a dita proposta foi apresentada de surpresa, em cima da hora e sem constar da ordem de trabalhos.
A presidente da Câmara de Abrantes, Maria do Céu Albuquerque (PS), garantiu que a câmara tem acompanhado o processo e que tomou as devidas diligências. “Em primeiro lugar a nossa proposta era colocar uma cláusula de reversão. A escritura não foi feita porque começamos a perceber muito cedo que havia ali coisas que não estavam bem”, afirmou a autarca. “Nesta altura nada nos compromete em relação ao terreno”, completou, garantindo que tem acompanhado a situação junto do Fundo de Turismo.''
in Amar-Abrantes
Em Março de 2013 o Fundo de Turismo, dono do imóvel, publicou o seu relatório e contas referente ao exercício de 2012 e dizia:
Ou seja era público e notório que em Março de 2013 o singular empresário Carlos Marques e seita associada já estavam em mora das rendas do edifício.
Coisa que eu já sabia porque falei com os gestores do Fundo e com o antigo administrador Luís Moura Neves Fernandes.
Ora, a cacique Maria do Céu e o resto da seita socialista aprovaram em 8 de Outubro de 2012 a venda das piscinas para aumentar o Hotel, não ao dono do Edifício mas ao locatário que não pagava a renda (!!!!) e chegaram a levar à sessão um hoteleiro do piorio, o Carlos Marques, quando a sociedade que ele geria já estava a dever dinheiro a quase todo o concelho.
E perseguia e despedia, com brutal rudeza de borra-botas provinciano e novo-rico, os trabalhadores do Hotel, que passou a ser conhecido como Pensão Maria do Céu.
Se isto é boa gestão ou um erro clamoroso, que decidam os leitores que não são burros.
O Relatório do Fundo 2013 traz o montante das dívidas da tropa algarvia do Carlos Marques, SA ao Fundo
As explicações encenadas pela cacique, no texto citado, não passaram de desculpas de má pagadora, porque diz que ''nada ata a Câmara ao Carlos Marques'', mas nem sequer lhe passou pela cabeça revogar a decisão de vender as piscinas por uns 7.000 €.
Essa decisão continua em vigor.
A forma de tratar os assuntos municipais desta maioria é semelhante à de aqueles inconscientes que são capazes de especular na bolsa, sem se darem ao trabalho de lerem os relatórios e contas das empresas cotadas.
Veio na gazeta oficiosa a cacique perorar sobre a venda do Hotel, alegando que falara com os donos do Hotel.
Porque é que não falou primeiro, antes de fazer votar a decisão referida, é a pergunta a fazer?
Sobre o Fundo há 2 coisas a dizer:
a) parte do capital dele é do BES e a crise do banco vai inevitavelmente ter repercussões na sua política
b) se o fundo fizer certo negócio com o edifício do Hotel perderá mais de 600.000 € (ou seja mais de 30% do valor que tem o Hotel em termos contabilísticos), como o próprio Fundo reconhece no seu Relatório 2013
Para terminar esta cena, por agora, o melhor é decorar o post com esta série de infames bojardas que o jornal da doutora Hália Filipa, a maior jornalista viva dos Valhascos, publicou:
A doutora Hália Filipa terminará a convidar o Carlos Marques para montar uma pensão manhosa nos Valhascos.
mn
1043/13.0TBABT-A 2º Juízo Reclamação Créditos-(CIRE) | Requerente Maria Amélia de Jesus Coimbra Insolvente Hotel de Turismo de Abrantes, S.A. Administrador Insolvência João Correia Chambino Interveniente Acidental Instituto da Segurança Social - I P Efectivo Com. Credores B.E.S. - Banco Espirito Santo, Sa Efectivo Com. Credores Fundo de Investimento Imobiliario Fechado Turistico II Efectivo Com. Credores Maria Amelia de Jesus Coimbra Efectivo Com. Credores Upantina - União Panificadora Abrantina, Lda. Credor Centro Agrícola de Tramagal, S.A.G.,Ldª Interveniente Acidental Banco de Portugal - Faro Credor Endesa Energia S.A. - Sucursal Portugal Credor Grenke Renting, S.A. Reclamante Carlos Manuela Ramos Lorena Ermida Reclamante Gelcentro, Comércio de Produtos Alimentares Congelados, Lda. Reclamante Inês Miriam Ganhão Machado Reclamante João Manuel Pratas Polidoro Rodrigues Reclamante Maria João Medeiros Gomes Baptista Reclamante Câmara Municipal de Abrantes Reclamante TMN - Comunicações Móveis Nacionais, Sa Reclamante Carlos Manuela Ramos Lorena Ermida Reclamante Sogenave Sociedade Geral Navegaçao Industrial Hoteleira Sa Credor Empev - Gestão de Espaços Verdes, Lda Credor A. Logos Credor Abrancome - Fornecedor de Produtos Alimentares e Bebidas, Ldª Credor Abranfrio - Equipamentos Hoteleiros, Lda Credor Acção Continua - Saude e Prevenção, Unipessoal, Ldª Credor Algardata - Sistemas Informáticos, S.A. Credor Anabela Barroso de Sousa Credor Cifial - Torneiras, S.A Credor E D P Comercial - Comercialização de Energia, S.A. Credor Dignissimo Magistrado do Ministério Público Em Representação da Fazenda Nacional Credor G.J. Silva e Filhos Lda Credor João Daniel Granja dos Santos Credor Lacticinios Vigor, Sa Credor Linkcom - Sistemas de Informação, Sa Credor Maria Teresa Rosa da Conceição Navalho Alves Credor Câmara Municipal de Abrantes Credor Otis - Elevadores, Lª Credor T F Turismo Fundos - Sgfil, S A Credor Vera Lúcia Lopes Alves | Tentativa de conciliação |
Esta lista não está aparentemente completa faltando juntar os trabalhadores que no dia 2 viram a sua questão em discussão no Tribunal.
Entretanto em declarações à gazeta oficiosa a cacique declarou que já havia uma série de interessados na compra do edifício ou no seu arrendamento.
Tal informação só poderá ter sido obtida junto da dona do imóvel, a Fundo de Turismo, propriedade que aliás está condicionada a alguma condição, por exemplo algum direito de recompra.
Pergunta-se como é que a senhora Albuquerque aparece agora tão bem informada sobre o assunto, quando a maioria que lidera foi a autora da proposta de venda de parte dum jardim público e das piscinas velhas a um mero locatário do edifício, que aliás devia dinheiro à Fazenda Pública e à própria CMA segundo os autos.
Porque não se poderia ter informado a tempo?
Dizem-nos????
Reparem que o Ministério Público aparece defendendo aparentemente a Fazenda Nacional, mas também pode estar a agir representando o Estado que era accionista da Hotel Turismo SA.
Estou farto de aturar políticos que pelo menos não sabem o que dizem ou o que fazem. E como há igualdade de género: políticas.
ma
Será a última?
Acho que não, mas será das últimas......desenrola-se no Tribunal da Comarca, trabalhadores despedidos vítimas da falência duma sociedade apoiada pela Maria do Céu Albuquerque, reclamam os seus direitos ao pão e ao trabalho
1043/13.0TBABT-P 2º Juízo Ação de Processo Comum | Autor Maria de Lurdes Nunes Vicente Réu Massa Insolvente da Sociedade Comercial Hotel de Turismo de Abrantes, S.A. | Audiência preliminar | ||
1043/13.0TBABT-Q 2º Juízo Ação de Processo Comum | Autor Gonçalo Filipe Reizinho Lavado Réu Massa Insolvente da Sociedade Comercial Hotel de Turismo de Abrantes, S.A. | Audiência preliminar | ||
1043/13.0TBABT-R 2º Juízo Ação de Processo Comum | Autor José Marques Vicente Réu Massa Insolvente da Sociedade Comercial Hotel de Turismo de Abrantes, S.A. | Audiência preliminar | ||
1043/13.0TBABT-S 2º Juízo Ação de Processo Comum | Autor Ana Laura dos Santos Almocim Damas Réu Massa Insolvente da Sociedade Comercial Hotel de Turismo de Abrantes, S.A. | Audiência preliminar | ||
1043/13.0TBABT-T 2º Juízo Ação de Processo Comum | Autor Ricardo Filipe Rodrigues Correia Réu Massa Insolvente da Sociedade Comercial Hotel de Turismo de Abrantes, S.A. | Audiência preliminar |
A Sociedade é a Hotel Turismo SA a quem a cacique e os seus estrategas queriam oferecer um terreno público que valia 800.000 € por 6.000 €.
Há questões a que não há volta a dar-lhe!
Ou se está com os trabalhadores ou com a merdosa sociedade civil e a especulação capitalista mais primária.
Assim sendo,
a redacção
ps- o senhor Soares dos Santos, dono do azeite Gallo, vai mudar a sede da empresa para a Suiça. Faz muito bem. Na Suiça os tribunais são independentes e funcionam. Em Portugal, não. É uma decisão sensata e prudente. O nosso aplauso.
Com a devida vénia reproduzimos o post do Dr.Santana-Maia no blogue Coluna Vertical
O Hotel Turismo de Abrantes, referência cultural da cidade e do concelho, acaba de ver o seu nome manchado pela venda em praça, marcada para o próximo dia 27 de Maio, dos bens da sociedade que usa o seu nome.
Esta situação não me deixa de incomodar porque não consigo retirar da cabeça a forma como fui pressionado, juntamente com Belém Coelho, para aprovarmos, na reunião da Câmara de Outubro de 2012, a venda do terreno das antigas piscinas municipais, adjacente ao Hotel Turismo de Abrantes, à empresa gestora da unidade hoteleira, com o intuito de se proceder à ampliação do equipamento.
A proposta foi levada em mão à reunião da câmara, tendo-me apanhando, tal como a Belém Coelho, totalmente de surpresa.
Em face da situação e por não nos sentirmos suficientemente documentados e informados para podermos decidir em consciência, solicitámos que a proposta viesse à próxima reunião para nos dar tempo de nos preparamos, o que foi rejeitado em nome de uma urgência inadiável. Tendo em conta a urgência e a garantia de que a aprovação daquela proposta iria permitir que o Hotel Turismo de Abrantes voltasse a recuperar a áurea de outros tempos, acabei por votar, juntamente com Belém Coelho, a referida proposta, deixando, no entanto, expresso em acta que o fazíamos “sem ter tido a possibilidade de avaliar com rigor os contornos da deliberação”.
Em todo o caso, isto só veio confirmar aquilo que eu já tinha a obrigação de saber: quando se apresentam as coisas de chofre e em cima da hora, com carácter de grande urgência, sem nos dar tempo para nos informarmos e documentarmos, é porque "traz água no bico". E hoje quando vejo os bens desta empresa irem à praça, dou sempre comigo a pensar como é que eu, que raciocino depressa e já não vou em contos da Carochinha, caí numa esparrela daquelas.
Dos quatro anos de mandato como vereador, esta é a única deliberação que votei favoravelmente que trago atravessada na garganta. Caí que nem um patinho, o que significa que, se as pessoas que andam com os olhos bem abertos, mesmo assim são enroladas, imagine-se o que sucede à maioria que vive com os olhos fechados...
sn
Seria interessante ver os outros edis que abordaram este assunto darem a sua posição. O Dr.Santana presta outro serviço à cidade...ensina o que é prestar contas
Este leilão em que vai à praça, por ordem do Sr.Administrador da Insolvência, o recheio do Hotel Turismo de Abrantes, no próximo dia 27
é um desastre para a cidade e é responsabilidade da actual gerência da sociedade e da anterior.
E ainda culpa da sociedade civil que assistiu, impávida e serena, a uma forma de administrar que levava ao suicídio um dos ex-libris da sociedade e também é da responsabilidade dos edis da maioria que apoiaram ( e de que maneira !!!!) os devaneios da gerência do Carlos Marques e algaraviada anexa....)
Esta foto vale mais que mil palavras, a ela me remeto e que continue o desfile de tarecos....
O bar, em que tantas conversas se desenrolaram, em leilão!
Tudo isto é uma página da Abrantes civilizada que se encerra por culpa de políticos, gestores, accionistas, sociedade civil...
Culpa deles e não das circunstâncias, ou da crise, porque ao lado do Hotel Turismo,a Residencial Conforto Latino continua a resistir.
Não queria ter escrito este post, mas há que fazê-lo e dizer que têm o que merecem!!!!
Se alguém quer arrematar os tachos da Pensão Maria do Céu aí está a lista dos preços....
Não está a piscina à venda em hasta pública porque este blogue o impediu.
Se algum coleccionador de tachos ou plagiador de receitas de faca e alguidar (houve um que disse o Carlos Marques servia bem...!) quiser montar uma tasca galega, é a ocasião apropriada.
MA
PS- O preço no mercado dum quadro do Lozano é igual ao de toda a tralha agora em leilão......que soma 26.500€
Responderá o Noronha ao Álvaro....amanhã
8-4-2014
Face ao silêncio impávido e sereno da Oposição, a Presidente escamoteou a verdade, com estas enormidades, que revelam ao menos que a irresponsabilidade que lhe é habitual, se mistura com a inexactidão, a falta de memória e o escamoteamento da realidade.
O encerramento do Hotel não foi noticiado atempadamente pela comunicação social local, que excepto no caso da honrosa excepção do Jornal de Alferrrarede, mantém contratos de publicidade ou de propaganda com a CMA.
Foi noticiada por este blogue, que a cacique lê todos os dias, e depois lá vieram os medias (para variar) confirmar o aqui dito.
O encerramento do Hotel foi decretado pelo Tribunal, que decretou a insolvência duns amigos da Senhora Albuquerque, que ela garantiu à Assembleia Municipal serem empresários de confiança e que não passavam duns pre-falidos, com duvidosas ligações a off-shores.
Ao ter patrocinado a venda dum terreno e dum jardim a essa tropa e ainda por ter levado esse assunto à Assembleia Municipal que votou por uma esmagadora maioria a ‘’doação’’ dum terreno que valia uns 700.000 em troca duns míseros 6.000, a autarca conviveu larga e intimamente com essa gente , que desencadearam uma asquerosa perseguição contra os trabalhadores do Hotel e protagonizaram uma miserável saga de despedimentos ilegais.
Essa corja (a que o texto chama a ‘’administração (...que) tomou a liderança’’ dominava a Sociedade Hotel Turismo SA, que não passava da mera locatária do Fundo de Turismo, que era o dono do imóvel do Hotel.
No actual processo será vendido em hasta pública todo o recheio do Hotel (excepto o que for propriedade do Fundo), algum terreno na envolvente que ainda é propriedade dessa sociedade e todo esse conjunto de tarecos não chegará para pagar as dívidas.
Resta saber se algum ousado levantará o problema de bens da Sociedade Hotel Turismo SA que podem ter levado descaminho, coisa que podia indiciar ilícito criminal.
Estou-me a lembrar de quadros de Lozano, que decoravam as paredes do Hotel e que desapareceram. Se foram vendidos terá a receita da venda de estar inscrita na contabilidade da HTA SA.
Muitos observadores não entendem também onde foi gasto o produto da venda imóvel do Hotel ao Fundo de Turismo.
Quem devia responder a isso é certo membro da sociedade civil, particular fan da cacique, que foi Administrador do Hotel, além naturalmente do comerciante de automóveis , Carlos Marques, a quem de repente fizeram gestor hoteleiro e que derreteu o que restava da tradição hoteleira do Hotel e transformou aquilo na tabernária Pensão Maria do Céu.
Finalmente a cacique, sem a menor autocrítica pela política desastrosa que protagonizou, desata a invocar a palavra esperança para que o Fundo do Turismo resolva a questão.
Da mesma forma não assume a responsabilidade pela política de abandono da piscina municipal, que ao longo de décadas foi votada ao desmazelo pelos executivos PS, transformada num ninho de porcaria e que tantos clientes afastou do hotel.
Face a este cenário a Oposição comeu e calou. E ainda teve de ouvir na reunião anterior comentários ofensivos à Vereadora Elza Vitório. A que ela respondeu nesta, coisa que não sei se anotarei
Lázaro Lozano, autor dos quadros oferecidos a Manuel Fernandes, desaparecidos da Pensão Maria do Céu
Também é lamentável ver o arq. Gonçalo Byrne misturado com esta gente...
MA
as coisas que são para dizer, dizem-se
Esta era a Abrantes do início do século XX, ainda existiam as muralhas do baluarte de Santo António, que Manuel Fernandes fez terraplanar para fazer o Hotel. Um salto ao Guia de Portugal do Raul Proença, dá-nos a descrição das parcas instalações hoteleiras da Vila que em 1916 ou 17 seria cidade.
Coisas de Abrantes
Isto era o relógio de Sol do que fora a Pensão Santos, que foi abaixo no passado, face à passividade e incúria municipal (mandava no urbanismo o Serrano) e à irresponsabilidade do dono.
Criar um grande Hotel, que dignificasse a Cidade, foi uma das grandes apostas (ganhas) de Manuel Fernandes. Mas a Cidade não foi digna dele, nem a autarquia.
Há 2 ou 3 dias o Tribunal da Comarca ditou a recusa do Plano de viabilização apresentado pela tropa algarvia que levara o Hotel à falência. Resta agora quase certo, o encerramento e o desemprego para os trabalhadores.
Uma vergonha e um sonora bofetada na cara duma autarquia e duma autarca, Maria do Céu Albuquerque que dissera face a perguntas da deputada Sónia Onofre, que o homem era um ''empresário de confiança''.
E por isso queria ''dar-lhe'', é essa a palavra correcta, em vez de venda, um terreno que valia uns 700.000 € (cito de cor) por escassos 6.000€.
Este blogue esteve na vanguarda da defesa dos interesses de Abrantes, deu passos que não contarei aqui, esteve solidário com os trabalhadores e deu a informação correcta.
Quem mentiu então?
Quem manipulou?
Quem votou irresponsavelmente?
Quem não informou????
Nós fizemos o que devíamos ter feito e estamos orgulhosos disso.
PS -O Sr.Presidente da Tubucci, Dr.Paulo Falcão Tavres fez um requerimento pedindo a entrega da documentação referente ao processo a seu tempo. Foi negada a informação pela cacique. Porquê?????Que temia ???
Quantos deputados municipais se podem gabar do mesmo?
Miguel Abrantes
leiam sem falta este grande post do Sr. Lalanda na Coluna Vertical http://amar-abrantes.blogs.sapo.pt/a-nossa-ppp-pulhice-publico-privada-903892
a coisa complica-se.....
já lá está não um amigo de Peniche, mas um amigo algarvio, o Banco de Portugal
Requerente Maria Amélia de Jesus Coimbra Insolvente Hotel de Turismo de Abrantes, S.A. Administrador Insolvência João Correia Chambino Efectivo Com. Credores Instituto da Segurança Social - I P Presidente Com. Credores B.E.S. - Banco Espirito Santo, Sa Efectivo Com. Credores Fundo de Investimento Imobiliario Fechado Turistico II Efectivo Com. Credores Maria Amelia de Jesus Coimbra Suplente Com. Credores Upantina - União Panificadora Abrantina, Lda. Credor Centro Agrícola de Tramagal, S.A.G.,Ldª Interveniente Acidental Banco de Portugal - Faro Credor Endesa Energia S.A. - Sucursal Portugal Credor Grenke Renting, S.A. Suplente Com. Credores Empev - Gestão de Espaços Verdes, Lda Credor Anabela Barroso de Sousa Credor Connex- Tecnologias de Informação - Unipessoal,Ldª. | Assembleia de credores |
como o devedor é de confiança, requer-se à cacique peça ao Centro Agrícola do Tramagal, à Endesa, à Upantina etc que façam vista grossa sobre as dívidas
suzy
Há uns tempos na nossa missão caritativa de corrigir erros alheios foi publicado aqui este
post
http://porabrantes.blogs.sapo.pt/1642334.html
sobre o pobre
Verificamos com júbilo natalício que o nosso estimado e prestigiado colega Restos de Colecção actualizou o seu post sobre o Hotel Turismo, com base nas modestas informações aqui publicadas.
Contribuem assim para fama mundial de Promociones el Santiscal e do seu atípico método de gestão. Estamos imensamente gratos pelo reconhecimento da nossa influência na blogosfera e ainda parabenizamos (merda de palavra) o Resto de Colecção por não usar aspas em certas frases. Usar aspas deve estar proibido pelo acordo ortográfico, que aqui não se usa porque nos recusamos a escrever da mesma forma que a charmosa Dilma, a herdeira da saga Lula da Silva.
MA
Era uma vez um empresário de confiança, que era este
Era uma vez um Hotel Turismo, no caso o de Abrantes
Poupo espaço para meter a foto do fundador, o médico e deputado da União Nacional, Manuel Fernandes, um dos homens que mais fez por esta terra
Disse a Presidente da Câmara, quando submetida à fiscalização da Oposição, na Assembleia Municipal, que o homem era um empresário de confiança
Decidiu a CMA por unanimidade entregar um terreno público avaliado em largas centenas milhares de euros por 6.000 € a esta sociedade, mas é justo referir que numa das últimas sessões do passado executivo, os Vereadores do PSD perguntaram à Presidente se face aos factos evidentes, constantes penhoras, que caíam sobre a Sociedade Hotel Turismo, SA , se a Senhora ainda mantinha confiança na criatura e no projecto.
A Edil meteu os pés entre as mãos.
Dia 20 há nova saga do que foi um Hotel de referência, transcrevem-se os autos
Haveria mais coisas a dizer????
Já foram ditas aqui ao longo do tempo basta procurar a tag ''Hotel Turismo de Abrantes SA''.
Portanto apenas agradeço ao leitor amigo que me mandou o Edital.
E faço o serviço público do publicar.
Miguel Abrantes
PS-Quem é que transferiu larga verba de dinheiro público para uma associação presidida por um ex-administrador do Hotel para pintar um Hospital do Estado?????
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