Um dos ex-donos do JA/AL, da construtora do Lena (para onde foi trabalhar o Vereador das obras abrantinas, Júlio Lena, ) que tantas adjudicações caçou da CMA e que Nelson Carvalho defendeu nas páginas do Jornal Primeira Linha, como se fosse accionista da empresa, agora acusada pelo MP, no caso de corrupção do 44
faz como o Berardo e recusa-se a falar, no Parlamento, sobre Vale de Lobo.
Diz desconhecer como era a CGD, também não sabia certamente que a Lena deixou um triste rastro de negociatas em Abrantes.
Ler aqui o interrogatório ao marginal.
A omertá era o silêncio mafioso. Júlio Bento também não falou perante o MP na investigação à CMA.
O patrão do Bento, ex-membro da CP do PS de Abrantes, ex-candidato do mesmo partido à AM, faz como o tipo que contratou directamente na autarquia abrantina .
É um direito do acusado não falar em processo penal?
É.
Mas também é uma prática da mafia siliciana. Chama-se Omertá.
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