Qual foi o número de abrantinos ou pessoas relacionadas com Abrantes, que se bateram na Guerra Civil de Espanha?
Logo para começar o Marquês do Faial, D.António de Hosltein Beck, que lutou nos Viriatos.
Parte da lista destes está feita.
Mas pelos republicanos não há nada.
O camarada António dos Santos Piedade, nasceu em Abrantes em 1905 ou 1906. Foi parar a Espanha, era jornaleiro em Gador, Almeria e filiado no PSOE e membro da executiva da UGT, o sindicato socialista. Desde 1932.
Fez parte do corpo armado de Segurança e Assalto desde 1937. A derrota levou-o à cadeia onde morreu.
Julgado em Conselho de Guerrra, em 1939, em Almeria, foi condenado a 30 anos de cadeia. Morreu nas masmorras do franquismo em 1941 em Valladolide.
Talvez haja pachorra para publicar a ficha dele, algum dia.
fonte (porque o trabalho não é nosso) : E. RODRÍGUEZ PADILLA. Gádor durante la República, Guerra Civil y el Primer Franquismo (1931-1945).- Mojácar (Almería): Arráez Editores, 2012, pp. 317 y 318
Cortesia da Fundação Pablo Iglesias, o arquivo do socialismo democrático espanhol.
alguns posts relacionados com a guerra civil, aqui
Franco Nogueira no Correio de Abrantes
e ainda ver D.Clemência Dupin e o apoio do seu grupo económico aos franquistas.
mn
O MP lançou uma operação policial em Valência, onde foi preso o Presidente da ''Deputación''.
Em causa desvio de fundos públicos para fins eleitorais a favor do partido do PM Sanchez-Castejón e do ''Compromiss'', partido associado a Podemos nesta região.
Depois de ter caído o governo do PP por corrupção, do PSOE estar atolado em corrupção na Andaluzia, a coisa chega a Podemos.
Ou seja a corrupção ibérica assume-se sistémica.
Mas há consolação a Coreia do Sul arruma com os boches por 2-0.
Viva a Bola!
mn
'' 8 de febrer de 1976 va resultar ferit i va perdre la visió de l'ull esquerre a Barcelona en les grans manifestacions per l'amnistia. L'artista Enric Marquès Ribalta li va fer un retrat amb l'ull tapat amb la finalitat de recaptar fons per a sufragar el cost de l'operació de l'ull afectat per la pilota de goma. El quadre es pot veure actualment a l'espai dedicat a la transició democràtica del Museu d'Història de Girona.''
Uma bala da polícia fascista levou-lhe um olho mas não o demitiu de lutar contra o franquismo, por uma Espanha livre que reconhecesse os direitos culturais e seculares duma velha Nação chamada Catalunha, que chegou a ter um Rei com abrantinos ao seu serviço.
Também escreveu e fez política municipal e chegou a ser Alcalde. Foi poeta e prosador e nasceu no Rossio de Abrantes, em 1946, ano de se que tratou hoje, apesar de já ter escrito sobre ele e de já o ter lido na língua de Pla, o melhor escritor catalão e mais franquista que Cambó ou Salvador Dali.
Era um homem do PSOE ou seja daqueles que combateriam um separatismo estúpido e reaccionário, promovido por bandidos que têm a sua pátria na Suíça ou em Andorra.
A pátria e os depósitos.
A biblioteca de Gerona (o Just chateava-se e diria catalamente Girona) tem o seu nome.
Chamava-se Just Manuel Casero i Madrid e foi anti-fascista, seminarista e socialista.
Não conheço mais nenhum seminarista abrantino que tenha sido anti-fascista, mas como diria Mário Semedo conhecemos todos uma carrada deles que foram fascistas ou que falsificaram o seu passado.
Vai uma foto da biblioteca de Girona e não Gerona, não se zangue o Just, lá do céu, para onde uma morte injustamente precoce o levou. Como os azares da vida tinham levado uma família da rural Extremadura a emigrar para o Rocio e depois para Girona.
Por coisas da cortiça. A mesma razão que levou a emigrar de Girona para Lisboa, o sogro do dr. Balsemão, o señor Presas.
Finalmente resta acrescentar que na terra onde nasceu o Just, no Rocio, a drª Albuquerque fechou a Biblioteca.
Os caciques que temos são assim. Por seu turno o Just passou a vida a abrir fronteiras à cultura.
mn
créditos wikipedia
quadro de Retrat de Just M. Casero pintat per Enric Marquès Ribalta el 1976 i exposat al Museu d'Història de la Ciutat de Girona. Oli sobre fusta 100 x 80cm.
História
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