Em comunicado a associação ambientalista Quercus diz:
ma
A Poluição do Rio Tejo na margem sul
A Quercus considerou a poluição do Rio Tejo o pior acontecimento de 2015.
Em 26 de Setembro de 2015, a Pro-Tejo, movimento pelo Rio Tejo, organizou
manifestações nos concelhos ribeirinhos: Nisa, Vila Velha de Ródão, Gavião, Mação, Abrantes, Constância, Vila Nova da Barquinha, Chamusca, Alpiarça, Santarém e... Lisboa, para chamar atenção das populações e dos nossos governantes para a grave situação da poluição do rio no médio Tejo, com as descargas constantes dos esgotos das fábricas ali instaladas.
Entretanto, o Governo já nomeou uma comissão especializada para monitorizar a
poluição no Rio.
O Primeiro-Ministro António Costa disse na Assembleia da República no dia 29 de
Janeiro, em resposta a uma pergunta do PEV que queria uma acção rápida contra a
poluição do Rio Tejo.
Toda esta polémica à volta da poluição do Rio Tejo, desenvolvida pelas câmaras do
médio Tejo, pela Quercus e pela Pro-Tejo só se refere ao médio Tejo e às zonas onde o Rio corre vindo de Espanha. Nunca falam das zonas da margem sul do estuário onde vivem muitas centenas de milhar de pessoas, perto de um rio que está poluído e que tem o sistema fluvial natural muito assoreado.
Já foram construidas ETAR´S, para tratamento dos esgotos domésticos e industriais
em todos os concelhos da margem Sul, mas o Rio continua poluído e as calas naturais de toda a margem sul estão completamente assoreadas, assim como a cala de Alverca.
Para restaurar o sistema fluvial e ambiental da margem sul do Rio Tejo são precisos
grandes financiamentos que só serão possíveis com fundos comunitários.
As lamas resultantes do desassoreamento podiam ficar no próprio rio, numa ilha
construida com estacaria. Era uma forma dos custos serem mais reduzidos e serem
dispensados os aterros em terra.
Para que os investimentos sejam feitos na despoluição da margem sul do Tejo é
necessário a união de todas as câmaras ribeirinhas, para que junto com o Ministério
do Ambiente estudem soluções para resolverem este problema.
O Montijo tem um interesse acrescido nesta causa, pois aqui sempre existiu o maior
núcleo de pescadores da região que pescam em todo o estuário e que seriam muito
beneficiados com a despoluição do rio e o aparecimento de mais peixe vindo do
oceano.
Também a utilização da Base Aérea do Montijo para os aviões low cost, com o
transporte de grande parte dos passageiros por via fluvial para Lisboa, é motivo para
termos o nosso maior rio despoluído, para aproveitarmos o potencial da nossa zona
ribeirinha, para práticas de lazer, turismo fluvial e desportos náuticos e mostrarmos às
pessoas que nos visitam em turismo ou negócios a beleza do nosso rio.
PS do Montijo com a devida vénia
uma nota: a tolerância das câmaras PS (e PC caso de Constância) com a poluição das fábricas, a servil submissão da cacique Albuquerque à Pegop, os lançamentos de dejectos sem tratar pela Abrantaqua, tudo isso mata o rio. O PS do Montijo parece ignorar que a poluição não vem essencialmente de Espanha, essa mata o Guadiana onde desaguam os esgotos de Badajoz. Vem de Ródão, onde está a Celtejo e outras fábricas assassinas.
Mas quando a Abrantaqua lança águas fecais em Abrantes está a poluir a margem sul. E um Administrador da Abrantaqua é um gajo ex-Vereador do PS abrantino....
Comentário no post Tejo a saque
O RIO TEJO, O SEU E NOSSO TAJÍCIDIO E PARA QUE SE SAIBA.(De Mattos Sébastien) sejamos claros, acima do colector de água EM VILA VELHA DE RÓDAO, é um espelho transparente e depois para baixo do cais fluvial e nomeadamente na Ortiga é uma lastima e um crime ambiental em curso. Todo o ecossistema está praticamente destruído. E há muita gente a morrer com cancros e que são originados por estas substancias químicas via cadeia alimentar. Para quem desconhece, não existem fábricas desde Vila Velha de Ródão até à Ortiga e que é a primeira aldeia do distrito de Santarém. Portanto, meus senhores, comecem a entender-se, quem vai pagar/ressarcir todo o Ribatejo e incluindo nós aqui na ORTIGA, e incluindo destes prejuízos que vão demorar décadas a recuperar. FALAMOS DA LEI dos ressarcimentos, em curto, médio e longo prazos! É destes, portanto, de muitas centenas de milhões que iremos começar a falar e passarão para cima da mesa. Agora eu também não sei quem polui mas a APA já disse várias vezes quem são.Entendam-se. pois o rio é nosso e destruiriam-no. Recordo também de que os estudos com os custos associados para a recuperação deste rio ainda não estão efectuados, mas seguindo outros casos análogos a nível mundial esses custos serão muito acima da facturação de todas as fábricas poluidoras juntas e durante vários anos!!!! CONHEÇO esses números e tem muitos zeros! Este assunto embora demasiado pertinente parece que não interessa ser publico e discutido, mas já está com mais de 20 anos de atraso!. Para quem não sabe um lençol freático demora à volta de 30.000 anos a recuperar. A OPINIÃO PÚBLICA ESTÁ A SER MANIPULADA E DEMASIADAS VEZES OSTRACIZADA quando deveria estar em primeiro lugar! . se há alguém com dúvidas, visitem este colector de águas....ou mais acima.. de V Rodão.. e depois visitem a Ortiga e Abrantes e todo o ribatejo. Fica o repto e passem bem Porta-Voz da SOS Rio Tejo
de mattos sébastien
Pedimos desculpa ao amigo de Mattos, mas só agora por variados motivos foi possível editar o seu precioso comentário
Como sabe a cacique e o IPT fizeram com um secretário de estado desta área, um colóquio. É uma vergonha não haver entre os oradores convidados representantes da SOS Tejo, da Quercus, ou da Tubucci ou da Lavoura, ou dos pobres Pescadores.
A D.Céu parece autista. Façam-se ouvir, amigos!
ma
mn
A escolha da Quercus é racional e significativa. Um grupo de entidades, especialmente autarquias e empresas, nacionais e espanholas, desde a nascente à foz ,está a matar o Tejo.
A Quercus acerta, mas devia traduzir isso num prémio a entregar aos responsáveis em solene cerimónia.
Devia ser o troféu Merda de Oiro.
No troço abrantino o almejado Prémio devia ser recebido ex-aequeo pela CMA e pela sócia dela, a reputada Abrantaqua.
Deixamos a sugestão à direcção da Quercus
mn
A Câmara do Serrano segue a má escola do município de Abrantes, onde o Serrano
estagiou para autarca. A edilidade não vigia as actividades silvícolas no território do Concelho, seguindo as más práticas abrantinas. Teve de ser a Quercus a denunciar uma criminosa desmatação de um montado em Tomar.
A preocupação que tem o Rui Serrano pela paisagem, já a conhecemos, foi ele um dos impulsionadores do miserável atentado contra a paisagem urbana de Abrantes, protagonizado pela medíocre torre dum licenciado em arquitectura, um tal Carrilho da Graça.
redacção
veja o vídeo como o açude de Abrantes é um crime ambiental
apostamos que a CMA e as páginas subsidiadas não são capazes de o meterem no facebook
a redacção
A União de Freguesias de Sao Miguel e Rossio usa este produto tóxico prá monda química:
Avisa a Junta que o produto é inócuo, mas diz o Vendedor
e acrescenta:
A Quercus com este cartaz profético critica violentamente estas práticas que estão generalizadas em muitas autarquias:
Além do mais o uso de herbicidas está severamente condicionado em zonas urbanas, diz a Quercus
E as autarquias, como esta junta, usam-no largamente em zonas urbanas
Além dos danos ambientais à biodiversidade, há estudos que apontam para danos perigosíssimos para a saúde humana:
A conclusão é óbvia, diz a Quercus:
Leia aqui o estudo da Quercus
mn
(...) ''Três municípios e seis freguesias aderiram à campanha lançada em Março pela associação ambientalista Quercus e pela PTF – Plataforma Transgénicos Fora, comprometendo-se a deixar de usar pesticidas para controlo de ervas daninhas nos espaços públicos.
Aderiram à campanha "Autarquia sem Glifosato" os municípios de Castelo de Paiva, S. Vicente e Vila Real de Trás-os-Montes (...)
Optaram pela monda manual (à mão e enxada) e mecânica (motorroçadora e destroçador) das ervas daninhas em detrimento dos herbicidas à base de glifosato.
As restantes 3082 freguesias e 305 câmaras municipais “são agora chamadas a explicar porque é que só alguns portugueses, é que têm direito a um ambiente mais limpo”, critica a Quercus, enumerando as consequências nefastas resultantes do uso de químicos tóxicos: “malformações congénitas e cranianas, efeitos tóxicos em vários tipos de células humanas, como do cordão umbilical, (...)
A Quercus classifica de “calamitosa” a realidade que encontrou em vários órgãos de poder local, onde se generalizou o emprego de herbicidas à base de glifosato, o herbicida mais usado em Portugal.
texto de Carlos Dias no Público. leia-o aqui
um artigo e um aviso importante. Salutar a iniciativa da Quercus.
sn
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)