Enquanto o Zé Grande o tipo que deu um presente de 14 milhões ao Salgado se refugia na ditadura cleptocrata de Luanda, o jornalista Rafael Marques, autor do livro ''Diamantes de Sangue'' onde se denunciam as negociatas e os crimes da oligarquia militar do MPLA, é julgado por um tribunal, que recorda os famigerados tribunais-plenários do fascismo lusitano.
O dr. Janota, um réptil subserviente ao serviço de José Eduardo dos Santos, faz de MP, com o assombroso garbo daqueles pretinhos que os colonos lusos tinham para fazer recados.
Pode ouvir aqui a acusação feita pelo moço-de-fretes Meretíssimo Lucas Miguel Janota e a corajosa defesa dos Advogados do jornalista.
Há ainda o dr. Baptista, ''juiz'' que tem medo da liberdade, porque mandou fechar as portas do Tribunal, dado que o regime tem medo que os jornalistas ouçam a palhaçada montada pelo regime tribalista e corrupto de Luanda.
Enquanto o mundo civilizado e a Amnistia Internacional condenam a farsa criminosa encenada pelos gorilas da horda que chacina em Cabinda, que faz o Parlamento de Lisboa?
Enquanto o Bloco pede no Parlamento a solidariedade com Rafael Marques, a maioria, o PS e o PCP colocam-se ao lado dos donos de Portugal- a corrupta elite luandense.
Saem na foto os partidos pró-angolanos quase tão janotas como o títere que conspurca uma toga em Luanda, o lacaio Janota.
Saem conspurcados de lama e ofendem Portugal e a Liberdade.
Salvam-se os deputados do Bloco e os dissidentes do PS que defenderam a honra e a Civilização votando ao lado do Rafael Marques de Morais.
Foram eles Isabel Santos, Eduardo Cabrita, Bravo Nico, Carlos Enes e António Cardoso.
a redacção
Foto: Maka Angola
A Amnistia Internacional lançou uma petição em defesa do jornalista Rafael Marques de Morais que a ditadura angolana quer julgar, por denunciar as suas negociatas.
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Rafael Marques de Morais é um jornalista angolano que tem sido perseguido pelo Governo de Angola devido à denúncia de casos de alegada corrupção e injustiça social no país.
Recentemente, Rafael Marques publicou um livro em que descreve alegados abusos de direitos humanos por parte de militares angolanos e de empresas privadas, em minas de diamantes.
Apresentou também uma queixa-crime contra os alegados responsáveis pelos abusos descritos no livro, procurando justiça para as alegadas vítimas da indústria de diamantes do país. Em consequência, foi formalmente acusado de denúncia caluniosa em julho de 2014.
A Amnistia Internacional considera que Rafael Marques de Morais está a ser alvo de perseguição por exercer o seu direito à liberdade de expressão protegido pelo direito internacional.
Mais de 30 organizações se juntaram num apelo a que as autoridades de Angola ponham fim ao que consideram ser uma tentativa de perseguição do escritor e jornalista.
Saiba mais aqui
Ajude-nos a apelar ao Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho, e ao Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, que encorajem o Governo de Angola a retirar a acusação contra Rafael Marques. ''
in Amnistia Internacional
Apelamos à solidariedade com o jornalista angolano
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