O Rame, sito na Av. de Aljubarrota, peça essencial no combate aos fogos, não tem parceria com o município de Abrantes. Pelo menos é o que se deduz da sua página. Os fogos voltaram ontem a flagelar Abrantes.
É caso para dizer, em casa de ferreiro, espeto de pau.
Ver aqui
Imagem RAME.
mn
Em 2017 mandaram os soldados do RAME apagar fogos com botas que se derreteram nos pés....devido às altas temperaturas, diz o coronel César Reis. (Renascença)
Esperamos que em caso de invasão russa a tropa não esteja equipada com cabos de vassoura em vez de metralhadoras modernas.
ma
O Coronel César Reis, comandante do RAME, faz declarações sobre o modelo militar luso de combate a catástrofes.
(...) '' O desenvolvimento de capacidades de AME não deve consubstanciar-se num simples decalque de modelos importados de outros países", enfatiza ao DN o coronel César Reis, lembrando que o núcleo preparatório para a criação do RAME - criado com o sistema de forças aprovado em 2014 - "esteve [mais de dois anos] adormecido enquanto se pensava o que fazer" nesse domínio.'' (...)
O Coronel tomou posse do Comando em Novembro de 2016 e ''não havia nada de equipamentos''.
Diz que '' (..)Quanto ao futuro a curto prazo, o comandante do RAME espera "estar daqui a dois anos" inserido "também nos planos municipais" de emergência e combate aos incêndios. "Há menos situações inopinadas" porque é possível "ser mais programado", diz César Reis.(...)
mn
O desastrado Ministro da Defesa, que o Presidente ainda não obrigou a sair a pontapé, tinha elogiado o RAME. Mas o relatório dos fogos descredibiliza-o
(...)O regimento voltou a ser falado já este mês, após a revelação do relatório da comissão técnica independente sobre os incêndios de Junho. As referências são pouco abonatórias. Fala no “exemplo espanhol [UME], embora com outra escala”, que “permite ampliar o papel das Forças Armadas como agente de protecção civil em Portugal”. E acrescenta: “O RAME, criado no âmbito da reforma Defesa 2020, materializou-se, porém, numa versão minimalista da intenção inicial, pois acabou por não se constituir como uma unidade militar com capacidades, meios e processos dos diferentes ramos das Forças Armadas. O actual RAME, na situação actual, não tem condições nem capacidade para ser verdadeiramente útil em operações de emergência.”(...) diz Luciano Alvarez no ''Público''.
mn
O Rame é o regimento para atacar catástrofes. A faixa de protecção do Rame que é uma servidão pública, estava assim.
Portugal é assim.
A culpa aqui não é autarquia.
É do Estado.
fotos : L.Lobato
ma
Nuno Rogeiro analisa e bem a debilidade dos meios militares lusos para combater fogos e ajudar em caso de emergência.
Em resumo diz que o Rame é um primeiro passo mas é débil, comparado com os meios militares que possui Espanha para combater calamidades.
mn
devida vénia à Sábado
Um regimento de combate a catástrofes, mas que não tem equipamento básico....
''o COAME – Centro de Operações de Apoio Militar de Emergência e ficaram preocupados ao tomar conhecimento de que a Unidade de Apoio Militar de Emergência (UAME) ainda não recebeu os equipamentos de proteção individual.''
médio tejo.
mn
Em declarações aos jornalistas no Quartel de S. Lourenço, em Abrantes, à margem das cerimónias comemorativas do Dia da Arma de Cavalaria e do 123º Aniversário da Escola Prática de Cavalaria (EPC), o General Artur Pina Monteiro disse que a unidade que ali vai ser criada será uma “unidade pivô, mais especializada em termos de capacidade instalada, e capaz de dar resposta oportuna ao exército e às populações”, em situação de emergência.
De imediato nos meios militares, surge a sigla R.A.M.E. (Regimento de Apoio Militar de Emergência), contudo toda a estrutura e organização da nova unidade parece ser “TOP SECRET”, quiçá evitar de qualquer forma, o levantar de muita poeira sobre o assunto e que o mesmo passe despercebido até a cerimónia de sua criação.
Será que já não vimos no passado uma situação idêntica a quando da criação do GIPS da GNR?
É claro, que mais uma vez o poder político vai dar uma “machadada” nos bombeiros voluntários e também nos euros dos contribuintes.
Nos meios militares, nomeadamente no Exercito, fala-se de uma unidade idêntica há U.M.E. (Unidade Militar de Emergência) de Espanha. Fará sentido a criação desta unidade militar?
Vamos comparar alguns números:
Espanha – 504 030 km² e 47 265 321 habitantes Portugal – 92 903 km² e 10 487 2894 habitantes
Dados dos censos de 2012
Para esta análise não iremos considerar os dados económicos, só iremos contabilizar os meios humanos.
Em Portugal para todos os efeitos já temos uma unidade militar de emergência com cerca de 750 efectivos, falo claro do GIPS da GNR. Num cálculo muito rápido, podemos dizer que tanto em território como habitantes, teremos cerca de 1/5 dos valores dos “nuestros hermanos”.
Se a unidade espanhola tem 3.500 operacionais, nós em termos directos deveríamos ter um efectivo de 700 operacionais, portanto, podemos concluir que os meios humanos do GIPS, são suficientes para a uma resposta militar em termos de emergência/protecção civil.
Se considerarmos ainda os 250 bombeiros na F.E.B. (Força Especial de Bombeiros), mais uma razão para questionar a criação do novo Regimento.
Mais uma vez, e apesar da nossa realidade económica, iremos esbanjar recursos como já fizemos com a contratação de meios aéreos para combate a incêndios. Certamente, que muitos interesses já estarão alinhados na linha de partida, para os concursos de fornecimento de equipamentos para o novo regimento.
Não pretendo aqui, expressar qualquer opinião ou mesmo defesa dos Bombeiros Voluntários, do GIPS ou de qualquer outra organização integrante do nosso sistema de Protecção Civil, mas como cidadão português, contribuinte e profissional de emergência e segurança, não entendo de maneira nenhuma, este processo que a cada dia que passa, mais interrogações tenho:
. Pretende-se uma unidade militar do Exercito para justificar uma menor redução do seu efectivo? . Será o objectivo, um esvaziamento de missões ou mesmo extinção do GIPS? . Reduzir a importância dos Bombeiros Voluntários e assim justificar uma redução de verbas destinadas aos mesmos?
Armando Pereira Especialista em Resgate Mineiro e Gestão e Direcção de Segurança
com a devida vénia e as mesmas preocupações no
nota: não estaria mal terminar com a mama dos Voluntários
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