Era Março de 1911.
O jovem militante republicano Diogo Oleiro era nomeado para o lugar de ajudante do oficial do registo civil de Abrantes.
A generalização do registo civil tinha sido estendida a todo país pelas leis de Afonso Costa. Até 5 de Outubro de 1910 essas funções eram desempenhadas pelos párocos para toda a população católica (já havia um registo civil que abarcava apenas quem não fosse católico, uma ínfima minoria no país. Em Abrantes, contudo havia uma pequena população protestante).
O Registo Civil obrigatório roubava uma grande fonte de receita aos párocos, que cobravam grossos emolumentos por passagens de certidões e outras burocracias relacionadas com os actos relacionados com este âmbito.
Foi nesta época que os livros de assentos de baptizados (etc) passaram das Igrejas para as Conservatórias.
Lá se ia a principal fonte de receita do padre Raposo e dos outros colegas. Tinham razão para estarem chateados.
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