O Abílio das Mocas era um carpinteiro de Rio Maior, que ficou famoso pela produção dos célebres artefactos anti-comunistas,

popularizados pelo General Galvão de Melo, quando prometeu '' atirar os comunistas ao mar'', em 1975, num discurso democrata-cristão nesta vila.

Para saber o que se passou lá continua a ser imprescindível este livro

dum ex-ajudante de notário de Abrantes, que vivia então em Rio Maior.

Acho que a família do Meira era de Constância e foi colaborador da imprensa regional e nacional cá no rectângulo e depois jornalista e funcionário num cartório de Macau.

Para saber parte da história do ''levantamento nacional anti-totalitário'' (Manuel Alegre) contra o ''anarco-populismo'' (Zenha) o livro do Meira é essencial e divertido.

Deixou ainda obras de poesia e um livro de memórias ''Passaporte Português''.

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Não noticiámos por esquecimento a inauguração dum exemplar equipamento cultural, exemplo da preservação do património, em Rio Maior, a Casa El Rei D.Miguel I.

Seria um exemplo que Abrantes também podia seguir, em vez de tanto Lixo Criativo, recuperar a nossa História. Não faltam palacetes abandonados pelo Centro da Cidade ou históricas quintas nas freguesias rurais.

A iniciativa foi de SMF D.Duarte de Bragança, enquanto P. da Fundação D.Miguel I (rei de que é bisneto, não protestem, também é descendente de D.Pedro IV por linha materna) e da C.M de Rio Maior, através da sua edil Isilda Aguinha.

Presentes os nossos queridos amigos Paulo Falcão Tavares e Carlos Evaristo (que foi imprescindível no lançamento do livro do Real Convento de S.Domingos)

mais fotos aqui no PPM Braga (do Manuel Beringuer)

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fotos do blogue referido   

já me esquecia para gozo  e elevação espiritual da nossa querida leitora Ana Escriba, não podia faltar a foto duma missazinha