O1ª Vereador da história do Souto foi o Sr. José Rodrigues Branco, construtor civil para variar. Fora candidato nas únicas listas que a AD
apresentou para a CMA, tendo como candidato a Presidente o Sr.Eng.Herlânder Leitão. Branco representava o CDS. Não foi eleito, mas aconteceu que o 2º Vereador do PSD, o Sr.Roseiro fora também eleito Presidente da Junta de Freguesia de São Vicente. Preferiu este cargo e renunciou à Câmara. Entrou então (1993) o Branco, suponho que com grande festa no Souto e muitos foguetes.
O Problema do Branco, actualmente com mais chatices depois de ter mudado de partido como o Pico para o PSD e ter-se metido em estranhas histórias já aqui abordadas e outras por contar, veja-se o Diário da República, 2ª Série, nº 52, 16 de Março de 2010, é que uns tempos depois foi parar com toda a Vereação ao banco dos réus como se prova aqui......
Como é que foi a história.....????
Antes disso: da esquerda para a direita, primeiro esposo do concelho (com gravata os tribunais fazem milagres) do PS, Jorge Pombo (PS), Gomes Mor (ainda não era licenciado) também PS, o nosso amigo e grande abrantino eng. Bioucas, o Rodrigues Branco ( CDS),eng. Herlânder Leitão (PPD), Manuel Lopes (APU).
Autor da queixa:
Deputado do PPD
Não houve feridos, nem mortos, porque o processo-crime por difamação acabou num acordo.
Parece-nos incrível que a alguém lhe passasse pela cabeça acusar homens honrados como o Sr.Eng. Bioucas ou o eng.Herlânder Leitão de difamação.
Mas passou.
E fica a prova, para demonstrar que os do Souto foram sempre perseguidos, neste caso não pelos franceses....
Os do Souto são umas vítimas.....
900 anos à espera para terem um Vereador e o homem termina no tribunal....
Miguel Abrantes
A foto é do ''Tal e Qual'', estamos certos que a Srª D. Isilda nos ficará agradecida por lhe termos arranjado uma foto do primeiro-esposo com ....
Já que começámos a analisar a brilhante carreira do maior político do Souto, o ex-Vereador CDS de Abrantes e empreiteiro José Rodrigues Branco, aqui deixamos mais alguns dados:
Aúrea Sampaio in Independente 30 Junho 2000 com o magnífico título: ISALTINO DIZ QUE HELENA LOPES DA COSTA DÁ MÁ IMAGEM AO PSD''
''Acusações, cartas, denúncias, tudo tem acontecido à volta da conturbada eleição para a secção de Algés (Lisboa). O clima foi tal que a questão acabou por subir até ao próprio Durão Barroso. A coisa não era para menos, dado que o processo envolvia dois membros da Comissão Política Nacional, Isaltino de Morais e Helena Lopes da Costa. É o PSD no seu melhor.
Os traços essênciais da eleição contam-se em poucas linhas. Concorreram duas listas, uma apoiada por Isaltino e outra por Helena, esta aliás impossibilitada de voltar a recandidatar-se à liderança da secção da secçãop por ter atingido o número máximo de mandatos permitido pelos estatutos. E foi esta lista que venceu por 37 votos de diferença num escrutínio muito concorrido. Tão concorrido que, segundo os derrotados, até houve "brigadas móveis" de votantes, organizadas para apoiar a lista de Helena. Tanto josé Eduardo Costa, o candidato que perdeu, como Isaltino de Morais são unânimes no relato. A "ajuda" à lista vitoriosa foi dada pela inscrição de cinquenta e tal novos militantes trazidos por José Rodrigues Branco, um empreiteiro que foi vereador do PSD na Amadora até 1997, e que saiu do partido por não ter sido incluído na lista para as autárquicas desse ano.
Mas não faz mal, entrou então para a lista do PP e apresentou-se às urnas. Azar dos azares, não foi eleito. Segundo Isaltino, "apareceu depois em Algés, dando como residência a casa do presidente do Núcleo de Queijas. Acresce que estes cinquenta e tal novos inscritos "entraram todos na mesma data por conivência com a então presidente da secção (Helena Lopes da Costa)", afiança Eduardo Costa. Mais: Costa assevera que, no dia das eleições, "um grupo de pessoas foi levada em carrinhas por Rodriguea Branco até ao local de voto". Garante que algumas destas pessoas "eram empregadas dele", africanos que tinham o bilhete de identidade da Amadora e que interrogados sobre as respectivas moradas não sabiam responder.
As peripécias são mais que muitas, incluindo ainda a existência de vários inscritos na mesma morada. "Ganharam as eleições, mas com fraude eleitoral", diz Eduardo Costa, que escreveu uma carta aos militantes a denunciar tudo isto antes das eleições.
Helena lopes da Costa, a principal visada diz que "isso é tudo mentira" e que a situação foi em devido tempo esclarecida "antes do acto eleitoral, pela distrital e pela direcção nacional através do secretário geral". Quanto à readmissão de Rodrigues Branco, afirma que tal foi feito dentro dos trâmites, ou seja, através de uma carta prévia à direcção do PSD "numa altura em que o partido apoiava a estratégia da AD". Com esta afirmação, Lopes da Costa quer desvalorizar o facto de aquele militante ter concorrido nas últimas autárquicas numa lista do PP.
O certo é que o assunto mereceu uma carta dura de Isaltino a Durão Barroso. "Isto são questões de natureza política e não jurídica", diz o autarca a O Independente, criticando, ainda a limpeza dos ficheiros do PSD, feita no tempo de Rui Rio, cujo efeito refere como "pior a emenda que o soneto". E como que a provar que a guerra entre os dois membros da CPN está para durar, Isaltino acusa Helena Lopes da Costa de "dar cobertura a atitudes negativas para a imagem do PSD". Quem também sai beliscada é Manuela Ferreira Leite, que foi, "informada de tudo". Mas quanto a este aspecto, Eduardo Costa é lacónico: "Sobre a conversa com a Dr.ª Manuela não faço comentários.''
in Luz de Queijas, o blogue
que conta a história,em 12 de Outubro de 2009 anota:
Comentário: Tudo o que está escrito e muito mais, é a pura realidade. Tudo passou por Queijas (dezenas de militantes inscritos de forma fraudulenta). A executora, como sempre foi Josefina Cigarra. Os militantes falsos, ainda hoje constam dos cadernos de militantes de Queijas. Numa assembleia eleitoral feita no núcleo de Queijas, lá estava ao fundo da sala o Rodrigues da Junta( Secretário da JFQ e seu membro desde que ela foi fundada) em grande amizade com o empreiteiro que andou a trocrar o PSD e o PP, como quem muda de camisa! Perguntei-lhe se o conhecia ao que me disse, tinham andado os dois na tropa! Coincidências!
Para HLC, isto não são ilegalidades, não, não são. São aldrabices em acto contínuo, até destruirem o PSD! Hoje Isaltino, HLC e Josefina Cigarra são como irmãos. Porque será?''
Nota do Por Abrantes:
Começamos por saudar João Pico por não ter trazido o Rodrigues Branco outra vez para a política abrantina. Trouxe outro Branco, mas este só apanhou 50 votos no Souto.
Anotamos que a trajectória do Rodrigues Branco é semelhante à do Pico. Aparece no CDS, é eleito Vereador em Abrantes, mais tarde faz declarações a um jornal local onde faz auto-crítica por a AD chefiada pelo mourisquense eng. Herlânder Leitão ter criticado o eng.Bioucas, desanda de Abrantes e passa ao PSD na Amadora, onde é vereador, depois mete-se numas trapalhadas que a Imprensa noticiou, é corrido da listas laranjas, candidata-se pelo CDS-PP e não é eleito. Depois volta ao PSD. Voltará também o Pico?
O mais divertido é a campanha anti-corrupção ou seja anti-Isaltino do Branco. Alegadamente carrega um montão de pretos em carrinhas e leva os trolhas a votar nas listas do PSD opostas às do Isaltino.
estes pedreiros não precisaram do Rodrigues Branco, são duma loja para pretos apoiante do Obama e como são maçons devem ser amigos do Isaltino.......
O Por Abrantes propõe a da Medalha de Mérito Laranja e Municipal ao Anti-Racismo e à Anti-Corrupção ao Rodrigues Branco pelo seu trabalho benemérito em tentar afastar o Isaltino da política e na integração do trolha made in África Lusófona nos meandros da partidocracia laranja e lusitana.
Falta referir mas já toda a gente sabe que o Isaltino foi condenado, apesar do ''povo'' gostar muito dele (excepto os pretos amigos do Rodrigues Branco) e a D.Helena Lopes da Costa (excelente apelido) ainda há pouco andava metida em complicações com o MP devido a umas trapalhadas na Câmara de Lisboa.
Bibliografia: Além da Cronologia do Eduardo Campos, podem ver-se as ligações entre Pico e Rodrigues Branco contadas aqui pelo próprio Pico.
Marcello de Ataíde com o correspondente no Souto e o Departamento de Estudos Históricos.
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