O eng. técnico Júlio Bento, ao que parece natural da Vila do Tramagal, ex-encarregado de obras da conceituada (e falida) empresa Apolinário Marçal,aquela que construiu um mamarracho chamado Centro Coordenador dos Transportes, por acaso com assinatura de importante empresa de arquitectura (que usa infelizmente o apelido de um grande arquitecto que construiu a mansão do eng. Octávio Duarte Ferreira, actualmente à venda (1)), depois Vereador socialista ficou prudentemente calado pelo menos em certo processo, onde foi arguido, com Nelson Carvalho.
Foi arquivado o processozinho e o Bento é um florescente homem de negócios.
Mas o patrão dele falou demais e é o cabo dos trabalhos.
O autor desta prosa meteu atrás das grades o mano da Leonor Beleza e um secretário de estado laranja, logo no primeiro processo mediático onde teve intervenção.
A partir daqui considerar que o Procurador Rosário Teixeira é um amador da investigação judicial ou que procura os holofotes mediáticos ou que faz perseguição política, é próprio de blogues afectos ao tonsurado das seringas ou de poetas reformados à espera de tacho.
Já perceberam que o autor da frase, citada pelo Observador, é o dr. Rosário Teixeira. Comprem a Sábado.
O Paulo Rangel veio trazer para o centro do debate eleitoral o caso ''Sócrates'' e fez muito bem. Haverá que seguir-lhe o bom exemplo.
O Joaquim Barroca perdeu uma grande oportunidade de estar calado.
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