Do blogue Amar-Abrantes, do dr. Santana-Maia, era 14-3-2011:
''O vereador António Belém Coelho, apresentou um outro pedido de esclarecimentos dos vereadores do PSD sobre a Habitação Social em Rossio ao Sul do Tejo, do seguinte teor:
“Alguns munícipes residentes no Rossio ao Sul do Tejo mostraram-nos o seu desagrado pelo facto de terem sido informados por uma funcionária da Câmara Municipal, que os contactou por telefone e foi às suas casas, de que já não lhes iria ser atribuída uma habitação social, em virtude de já não irem ser construídas as casas no Rossio ao Sul do Tejo prometidas pela senhora presidente da câmara durante a campanha eleitoral.
Os vereadores do PSD sempre defenderam que, relativamente à habitação social, se deveria dar prioridade à recuperação de casas e prédios degradados, em vez de se construir bairros sociais de raiz, permitindo-se, desta forma, não só manter socialmente integradas as pessoas, evitando a criação de guetos, como também, e ao mesmo tempo, proceder à regeneração urbana.
Acontece que não foi o PSD que ganhou as eleições. Consequentemente, tratando-se de (mais) uma promessa eleitoral do Partido Socialista que não vai ser cumprida, consideramos que a população do Rossio deveria ser esclarecida directamente pela senhora presidente da câmara, em sessão de esclarecimento pública convocada expressamente para o efeito, e não por funcionários do município.
Gostaríamos, ainda, de saber: (I) Onde e quando pensa a senhora presidente realojar as pessoas do Rossio ao Sul do Tejo? (II) Quantas pessoas estão inscritas para habitação social naquela freguesia? (III) Qual a freguesia do concelho com mais inscrições em habitação social? (IV) Quais os indicadores, ao nível das listas de espera para habitação social, que justificaram a não construção de casas no Rossio ao Sul do Tejo, tendo em conta tratar-se da quebra de uma promessa eleitoral feita aos munícipes?”
A presidente da câmara disse que estava prevista a construção de 22 fogos de habitação social em Rossio ao Sul do Tejo, bem como o respectivo financiamento. Como se sabe, este projecto era visto com algumas preocupações por parte da população da freguesia. No entanto, verifica-se que, podendo o financiamento ser ajustável, não será necessária a construção de novos fogos, mas sim o aproveitamento e a recuperação de alguns imóveis já existentes no concelho.
Neste momento, está a ser feito um levantamento sobre os imóveis disponíveis para recuperação e para colocação ao serviço da comunidade. Este princípio foi já apresentado ao IHRU – Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana e foi bem acolhido.
O levantamento das famílias a instalar feito anteriormente está já em desconformidade com a realidade actual. As pessoas inscritas foram todas contactadas, não por telefone mas pessoalmente, uma vez que se verificam alterações nas suas condições, e que se pretende, tanto quanto possível que as pessoas permaneçam nas suas localidades.
Concluiu referindo que as expectativas não serão defraudadas e que logo que este trabalho, no qual as Juntas de Freguesia também participam, estiver concluído será trazido à Câmara Municipal.''
Passaram 10 anos, 1 Mercedes Novo, casas para os de S.Macário, viagens à volta do Mundo e nenhuma das 22 casas prometidas pela cacique foi construída. Face a isto, calado está o Luís Alves.
ma
Armindo Silveira, Vereador do BE
''It is not for you, an ignorant man, to teach the In November 1965, in Rossio ao Sul do Tejo, three police agents converged on a group of 17 brothers assembled for the Watchtower Study, breaking up the meeting and seizing all Bibles and literature. They searched the brothers and took them to the police station amid outbursts of ridicule and defamatory language from a crowd of curious onlookers that now assumed mob characteristics.''
Anuário das Testemunhas de Jeová
A história da intolerância católica, apostólica e romana levou a isto.
A perseguição estendeu-se às Mouriscas e Alferrarede.
A seguir meteram as Testemunhas no Tribunal.
Era Arcipreste e Inquisidor Mor
Joaquim de Freitas, cónego e martelo de hereges
ma
Poste eléctrico no Rossio ao Sul do Tejo
Fotos da Srª D.Maria Antónia Rainho, no face, com a devida vénia
Face ao espectáculo e ao risco, pergunta-se onde andam os fiscais da REN; CMA; Protecção Civil e EDP?
ma
Frescos no Solar Caldeira, no Rossio, ´que está à venda por um pouco mais de 500 mil euros.
Que políticas há para classificar e defender os imóveis que marcam uma terra?
Imagens Portugal Rural com a devida vénia
Nestas instalações esteve instalada muito tempo a Associação de Agrigultores
Era um velho reformado do Rossio ao Sul do Tejo, que tinha uma horta.
Depois da passagem de nível, a caminho do Pego, quando se corta para o Fojo.
Tinha-a um mimo e entre a velha nora e as nabiças, passava tempos felizes.
Estava no seu direito.
E o Direito é a base duma sociedade civilizada.
A autarquia cobiçava a horta, porque queria ''melhorar'' a estrada. Tens de dar a horta. Não dou, é minha. Era do meu pai e do meu avô, enquanto puder plantarei nabiças.
Um dia, a mando do Bioucas, uma máquina invadiu-lhe a horta e começou a arrasar tudo.
O homem pendurou-se numa oliveira, atou uma corda e bradou: ''Se avançam mais, enforco-me.''
Foram chamar os filhos, que evitaram a tragédia.
O homem estava ''maluco'', berravam, nas assembleias de freguesia, os serviçais do cacique.
Disse-lhes: quem está maluco, é quem invade propriedade privada.
O homem não estava maluco, porque se o estivesse, teria recebido a tiro de caçadeira os chacais.
A gente desta, que não se respeita a si, nem ao povo, o mínimo é enviá-los ao MP.
Para que aprendam como o burlão.
ma
Está na ordem do dia a questãos das ARUS de Abrantes, Rossio e Alferrarede e ainda a vergonhosa desfeita ao Tramagal, onde não houve ARU.
Entretanto, por escritura de 21-4-20, a CMA adquiriu a PMFG - CONSULTORIA E GESTÃO IMOBILIÁRIA LDA, com sede na R.Grande, Abrantes, por 90.000 euros estes terrenos e imóveis em ruínas, no coração do Rossio.
Os terrenos que estavam à venda há muito, parecem incluir um imóvel histórico em ruínas, que foi caindo sem que a Junta ou os autarcas municipais esboçassem o mínimo gesto para o salvar, estando em situação que poderia desabar na via pública, na artéria de maior circulação do Rossio.
foto da Srª D.Otília Prates
De forma, que, segundo parece agora, a CMA é a dona do Palacete Guedes.
Que vai fazer, recuperar o imóvel ou deixá-lo cair?????
Outra coisa, que destino vão ter os terrenos?
As compras de imóveis devem ter uma justificação e não se conhece o destino destes, que aliás têm uma história curiosa. Nos saudosos tempos em que Albano Santos pastoreava o urbanismo, houve pressões para que o Lar de Idosos do Rossio se transferisse para aqui, mas os terrenos ao estarem em leito de cheia, têm problemas de edificabilidade.
Compraram-nos para quê?
A empresa vendedora foi curiosamente dissolvida poucos meses depois da escritura.
Os projectos imobiliários municipais devem ser discutidos com a população e não foi este o caso.
ma
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