Em 2013, o ainda Cónego (1)José da Graça fechou as instalações do Lar S.Miguel na Estação de Abrantes e mudou-as para Alferrarede. Também mudou o nome do Lar, o S.Miguel andaria em desgraça na corte vaticana e celestial e passou a chamar-se D.Clotilde Vasconcelos, a viúva dum ex-dirigente da União Nacional/ANP e distinto médico açoriano, radicado cá no burgo.
A CMA, não sabemos se a rogo do ex-cónego, tinha atribuído ao CSIA um lugar de estacionamento reservado, que se mantém ainda hoje (2021), apesar da organização (alvo duma pesada sentença judicial por burla e falsificação de documentos) não manter nenhuma actividade no Rossio e S.Miguel.
Durante os mandatos da cacique e do Luís Alves, o sinal manteve-se incólume às mudanças e agora com o regresso do Valamatos, lá permanece.
Para quê?
Será para que algum dirigente do CSIA tenha lugar reservado quando vai almoçar à Covafunda?
mn
(1) -Afastado do Cabido Diocesano por decisão sábia de S.Excelência Reverendíssima, o nosso Venerando Bispo, após pesada condenação judicial em processo crime.
Em intervenção na reunião de hoje, Armindo Silveira, revelou que numa casa do Cabrito, que a CMA comprou para realojar uma família cigana, onde foi alojado um inquilino com mandato de captura,
e onde por proposta dos técnicos Isabel Cartaxo e José Gomes, foi decidido rescindir o contrato de arrendamento, por incumprimentos ao Regulamento das Habitações Sociais em Abril de 2020 e por protestos dos vizinhos, por distúrbios, que incluíram alegados furtos e inclusive tiros, que a CMA ainda a não conseguiu despejar.!!!!
A situação arrasta-se desde 2018 e revela a incapacidade da Celeste e da CMA de aplicar a Lei.
O Valamatos respondeu que talvez a família seja realojada noutro sítio e que a matéria é sigilosa.
Tão sigilosa que o documento interno chegou ao Mirante.
O prolongamento desta situação, que gera protestos no Cabrito e um silêncio sepulcral do cacique rossiense, é um claro exemplo do fracasso da política de ''integração'' de minorias da D.Celeste.
Depois destas faenas admirem-se que o populismo justiceiro à Ventura cace quase 20% de votos nesta freguesia mártir da integração cigana.
ma
Na R. das Estalagens Novas situa-se a a USF do Rossio que teoricamente serve a margem sul.
Pois bem, apesar da Lei prever a gestão de combustíveis até à data limite de 30 de Abril, a Câmara não notificou o proprietário dum edifício, em risco de incêndio, nem se substituiu a ele, e só a 2 de Julho, em plena época de fogos e de calor intenso, é que pariu um edital tentando contactar com ele.
E a situação era próxima a uma infra-estrutura crucial....
De 30 de Abril a 2 de Julho, correram 3 meses de inactividade e desleixo camarário, pondo em risco a população........
MANUEL JORGE VALAMATOS, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ABRANTES:
Na sequência de visita efetuada pelo Serviço Municipal de Proteção Civil e pela PSP, relativamente ao edifício localizado na rua da Estalagem Nova, n.º 43 e 45, em Rossio ao Sul do Tejo, UF de Rossio ao Sul do Tejo e São Miguel do Rio Torto, verificou-se que não houve gestão de combustível, até à data e, em caso de incêndio, poderá
colocar em risco os edifícios existentes.
Deveria ter procedido à gestão de combustível do referido terreno até 30 de abril de 2021, tal como previsto no nº 6, do artigo 21º, do Regulamento Municipal de Uso do Fogo e de Limpeza de Terrenos.
Não tendo sido possível a notificação do(s) proprietário(s) pelos meios legalmente estabelecidos pelo CPA, serve o presente para notificá-lo de que, nos termos do art.º 24º do referido regulamento, deverá proceder à gestão de combustível e de densidades. Na falta de resposta em 5 (cinco) dias a contar da data do presente edital, a Câmara Municipal de Abrantes, poderá proceder, por si ou por entidade contratada, à gestão referida, com a consequente realização dos trabalhos, entrada nos terrenos e recurso às forças de segurança se necessário,
gestão e venda da biomassa sobrante para ressarcimento dos custos incorridos, imputação dos custos remanescentes, sendo o caso, e, se necessário, instauração do competente processo de execução fiscal.
Ficam desta forma notificados, todos os titulares do prédio identificado abrangidos pela operação ou seus representantes.
Em caso de dúvida deverá ser contatado o Serviço Municipal de Proteção Civil, sito na Praça Raimundo Soares,
ou através dos contatos 241 330 100 ou smpc@cm-abrantes.pt.
Por não ser possível contatar o(s) proprietário(s) do prédio em causa, procedeu-se à elaboração e divulgação do presente Edital, sendo o mesmo afixado nos locais públicos habituais e no sítio da internet http://cmabrantes.
Paços do Município de Abrantes, aos 02 de julho de 2021
Manuel Jorge Valamatos
Presidente da Câmara Municipal
EDITAL Nº
32/2021
Gestão de combustível
Substituição de Proprietários Privados
UF Rossio ao Sul do Tejo e S. Miguel do Rio Torto
Rua da Estalagem Nova, n.º 43 e 45
imagem da rua: Google, que não se retrata os edifícios em causa
Foto do Sr.Rui Velho no face, com a devida vénia
Passa o dia do Tramagal, o Presidente diz a um media, que lá há tudo.
Incluindo uma biblioteca fechada, num edifício que a família Duarte Ferreira cedeu, e que agora se degrada.
A quem passa pela cabeça encerrar uma biblioteca ?
À cacique e à Celeste, bem como ao resto da maioria PS.
Caso isolado?
Não, também fecharam a do Rossio e de Alferrarede.
Querem ir à biblioteca? Subam ao cabeço.
No Médio Tejo, a esposa do antigo Presidente da AM, Dr.Santos, D.Ana Maria Santos insurge-se contra a política centralizadora que leva tudo pró cabeço.
Muito bem, agora fecha o Santander, no Rossio, cujo primeiro gerente foi um senhor com um nome apropriado para banqueiro, Fitas de Oiro.
Não foi o primeiro banco comercial nacional a abrir no Concelho, salvo erro foi o BNU, a que se seguiu o BES.
Quem é que quer fechar coisas no Rossio e nas freguesias?
Quem começou?
O Estado quando levou a 2º Repartição de Finanças para o cabeço. E depois foi por aí adiante, como o caso da Biblioteca.
Passando por uma política de urbanização arrepiante e medíocre que centraliza tudo à volta do centro histórico deserto, cercado por urbanizações manhosas e pindéricas que têm na Encosta da Barata a sua tradução autárquica.
O Mor outro dia elogiava o aborto.......que é do tempo dele.
Continua a autarquia a querer desertificar?
Continua, no PUA está previsto o encerramento da Estação de Abrantes, no Rossio, para potenciar a de Alferrarede, onde se estendem as Urbanizações da Lena e os terrenos dela.
Se a autarquia desertifica, os interesses económicos vão atrás das pessoas que a CMA e os especuladores acumularam em bairros pindéricos.
Mais claro, só a água.
Restam os abrantinos que deram e dão à sola para outras paragens.
Muitos.
Bastantes deles porque se quiserem ser funcionários autárquicos ( a autarquia é o maior empregador do concelho) .... devem ter um cartão da seita.
E não estão para isso, são gente livre, que não ama suseranos manhosos.
mn
Volta-se a sugerir que quem de direito, corte as canas no Rossio ao Sul do Tejo
Foto da srº D.Paula Lopes no face
A situação é generalizada nesta freguesia e as desculpas dos caciques risíveis.....
Porque é que o Rossio está a cair?
Entre outras coisas porque o Luís Alves gastou do Orçamento da União das Freguesias, 9 de cada 10 euros em S.Miguel.
As palavras são dele.
acta da AM de 26/2/21
A melhor coisa a fazer é restaurar a Freguesia do Rossio, a agregação foi um monumental erro histórico.
Foto da Antena Livre
O canavial corta a visibilidade da estrada. Na União de Freguesias S:Miguel/Rossio. Foto do Sr.João Tavares no face, com a devida vénia. E se a Junta, a CMA ou as Infra-estruturas tratassem do assunto?
Segundo nos dizem vai encerrar o Balcão do Banco Santander, no Rossio ao Sul do Tejo. É o último banco aberto na terra e a agência tinha mais de 60 anos com porta aberta na Av. António Silva Martins.
Sinal de decadência imparável da terra, sem que os poderes públicos, designadamente a Junta e a CMA tenham feito quase nada para o impedir, criando o município uma série de obstáculos administrativos, no PDM e PUA, para impedir o estabelecimento de novas unidades económicas e a construção.
Para compensar, pousam as dignas autoridades em frente dum mural feioso, que custou dinheiro público, que teria sido melhor usado, no financiamento duma acção em Tribunal, para recuperar para o domínio público a Fonte da Amieira.
mn
Do blogue Amar-Abrantes, do dr. Santana-Maia, era 14-3-2011:
''O vereador António Belém Coelho, apresentou um outro pedido de esclarecimentos dos vereadores do PSD sobre a Habitação Social em Rossio ao Sul do Tejo, do seguinte teor:
“Alguns munícipes residentes no Rossio ao Sul do Tejo mostraram-nos o seu desagrado pelo facto de terem sido informados por uma funcionária da Câmara Municipal, que os contactou por telefone e foi às suas casas, de que já não lhes iria ser atribuída uma habitação social, em virtude de já não irem ser construídas as casas no Rossio ao Sul do Tejo prometidas pela senhora presidente da câmara durante a campanha eleitoral.
Os vereadores do PSD sempre defenderam que, relativamente à habitação social, se deveria dar prioridade à recuperação de casas e prédios degradados, em vez de se construir bairros sociais de raiz, permitindo-se, desta forma, não só manter socialmente integradas as pessoas, evitando a criação de guetos, como também, e ao mesmo tempo, proceder à regeneração urbana.
Acontece que não foi o PSD que ganhou as eleições. Consequentemente, tratando-se de (mais) uma promessa eleitoral do Partido Socialista que não vai ser cumprida, consideramos que a população do Rossio deveria ser esclarecida directamente pela senhora presidente da câmara, em sessão de esclarecimento pública convocada expressamente para o efeito, e não por funcionários do município.
Gostaríamos, ainda, de saber: (I) Onde e quando pensa a senhora presidente realojar as pessoas do Rossio ao Sul do Tejo? (II) Quantas pessoas estão inscritas para habitação social naquela freguesia? (III) Qual a freguesia do concelho com mais inscrições em habitação social? (IV) Quais os indicadores, ao nível das listas de espera para habitação social, que justificaram a não construção de casas no Rossio ao Sul do Tejo, tendo em conta tratar-se da quebra de uma promessa eleitoral feita aos munícipes?”
A presidente da câmara disse que estava prevista a construção de 22 fogos de habitação social em Rossio ao Sul do Tejo, bem como o respectivo financiamento. Como se sabe, este projecto era visto com algumas preocupações por parte da população da freguesia. No entanto, verifica-se que, podendo o financiamento ser ajustável, não será necessária a construção de novos fogos, mas sim o aproveitamento e a recuperação de alguns imóveis já existentes no concelho.
Neste momento, está a ser feito um levantamento sobre os imóveis disponíveis para recuperação e para colocação ao serviço da comunidade. Este princípio foi já apresentado ao IHRU – Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana e foi bem acolhido.
O levantamento das famílias a instalar feito anteriormente está já em desconformidade com a realidade actual. As pessoas inscritas foram todas contactadas, não por telefone mas pessoalmente, uma vez que se verificam alterações nas suas condições, e que se pretende, tanto quanto possível que as pessoas permaneçam nas suas localidades.
Concluiu referindo que as expectativas não serão defraudadas e que logo que este trabalho, no qual as Juntas de Freguesia também participam, estiver concluído será trazido à Câmara Municipal.''
Passaram 10 anos, 1 Mercedes Novo, casas para os de S.Macário, viagens à volta do Mundo e nenhuma das 22 casas prometidas pela cacique foi construída. Face a isto, calado está o Luís Alves.
ma
Armindo Silveira, Vereador do BE
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