Na lista dos influentes regeneradores ontem publicada faltava o homem de São Miguel do Rio Torto e Rossio, o industrial de moagem João Augusto da Silva Martins.
Era dono da Fábrica Afonso XIII e pai de Henrique Augusto, monárquico destacado, do republicano Martins Júnior e do médico António da Silva Martins.
Uma das primeiras medidas da República foi retirar-lhe as licenças para moer cereais e fazer massas alimentícias.
Parece que no início de 1912, o industrial mudara o nome da Fábrica, retirando a homenagem ao Rei de Espanha.
Mas isso não o safou da retaliação republicana.
A contextualização destas medidas e o seu impacto na economia local terá de ficar para outra vez.
Se isto influiu na actividade militante dos filhos contra os homens de Ramiro Guedes, é coisa para apurar.
mn
Este post foi partilhado amavelmente pela Tubucci, a quem se agradece e o sr. Fernando Moraes (candidato autárquico pela CDU na última campanha) fez o favor de o comentar....
mn
A história da Igreja Evangélica Pontessorense, fundada por protestantes do Rocio de Abrantes e que nos anos 40 ficou fiel ao Congregacionalismo, enquanto a do Rossio se passou aos presbiterianos.
Veja o vídeo. Um documento histórico e bem feito
A Mocidade-Abril de 1935
Santos Silva, abrantino, foi um dos grandes apóstolos do protestantismo luso.
A Igreja está activa, em Abrantes, no Brunheirinho.
mn
devida vénia
Cidadão Abt
Vimos perguntar ao Presidente de S.Miguel e Rossio porque é que este projecto de urbanização que mudaria a face da freguesia não se pode fazer:
O estudo prévio e a imagem são do Senhor Arquitecto João Bento, 2009, e reproduz-se a imagem com a devida vénia.
Aliás a pergunta correcta é : porque é que não se pode construir no Rossio?
Disse o Presidente da Junta: ''Como tem sido a relação da Junta de Freguesia com a Câmara Municipal?
A relação com a Câmara tem sido muito boa, de inteira colaboração na resolução dos problemas que vão surgindo, assentes numa base institucional regida pelas propostas com que nos apresentamos aos eleitores, numa visão de desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida que diz respeito à Freguesia e ao Concelho''
Se são tão boas, porque é que votou contra o Plano de Urbanização?
Ou o voto é para esquecer.....quando as eleições apertam...
mn
foto médio tejo
Luís Alves, P. da Junta do Rossio e mais 2 membros PS da AM, mais 5 PSD e o Armindo Silveira (BE) votaram ontem contra o novo Plano de Urbanização.
Em declaração de voto o autarca sublinhou que este Plano é pior que o anterior. O novo PUA defende que a Estação de Abrantes deve ser transformada em apeadeiro, e que o tráfico ferroviário se deve concentrar em Alferrarede, onde a Lena tem um montão de terrenos para urbanizar.
ma
Revista Época
Prosseguem em Brasília, Distrito Federal, as cerimónias da Semana Santa. No decorrer delas a Polícia retirou um Senhor dos Passos, do século XVI, dum cofre dum banco onde a piedosa família Silva ( da Indústria metalúrgica Petralha, Lda) o tinha depositado.
É um Cristo pouco milagreiro, apesar das novenas que lhe dedica a Infanta Lurian (do ramo bastardo) o Cristo não safou a família Silva da busca policial.
Ignora-se se o Doutor Oeesterbeck
vai pedir emprestado o Cristo ao Coronel Lula da Silva para o mostrar no MIAA no âmbito do centenário da Cidade de Abrantes.
Entretanto visitem esta exposição no Sardoal, onde figura o mais belo Cristo abrantino, o Senhor dos Aflitos, propriedade da Paróquia do Rossio e originário do extinto Convento da Graça, demolido pelo anarquista Dr.Bairrão do Tramagal.
ma
Teve de ser o abrantino Dr.Miguel Borges, presidente do Sardoal, a dar importância ao Cristo rossiense. Vereadores da Cultura ignaros desprezaram durante décadas a mais bela peça de arte sacra abrantina. Entre eles a pegacha Isilda Jana, promotora de não sei quantas antevisões abaixo de cão.
ao lado do edifício, que dizem flamante, e que nós dizemos inútil do Observatório de Massacres de Peixes do Tejo, as casas não têm telhado, a intervenção arquitectónica à abrantina por iniciativa municipal é assim, começa-se a intervenção pelo telhado e o edificado cai e o Rossio (como Abrantes, como Alferrarede) desmoronam-se literalmente
foto dum incógnito atelier qual coisa
ma
Foto do blogue do Eduardo Jorge com a devida vénia
Vai fechar a agência da CGD no Rocio de Abrantes dizem-nos leitores e clientes.
Vale a pena gastar mais latim com a política duma autarquia e duma junta que lançou a terra no declínio?
Em compensação tèm um parque de campismo e um centro de contemplação de massacres de peixes no Tejo, que a propaganda diz ser uma ''jóia arquitectónica''
mn
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