será que todos os neo-liberais obedientes se chamam Rui?
''Rui Rio, que nunca escondeu como gostaria de ter por sua conta procuradores, polícias, juízes e jornalistas, que tem da separação de poderes e do jornalismo independente uma visão de feitor de quintarola ou capataz de fabriqueta (de sapatos ou fraldas, tanto faz…), paira a passividade gera (...)
Não leva a extrema-direita para o poder na sua materialização clássica em ideias xenófobas e racistas, mas pode levar o preconceito salazarista sobre a divergência, leva o apetite censório, leva a ideologia do controleirismo orgânico....(...)'' Na Sábado
Eduardo Dâmaso
(...) Rui Rio é uma anormalidade sem importância, um vice-reitor do liceu de Cinfães que se enganou na porta. A direita, nesta encarnação, a de Cristas, Santana e Montenegro, nunca será capaz de recuperar os 500 mil votos que perdeu em 2015. (...)
Quem tem medo aos inquéritos, algo esconde.....
Rui Rio perorou em Santarém. O Miguel Borges escuta atento. Há quem não resista a bater uma soneca.
Só da cabeça dum anti-comunista primário provinciano era capaz de sair uma destas.
O Nobel que é universal, não é um valor portuense.
Valor tripeiro genuíno é certamente aquele tipo Ramiro Moreira que punha bombas e estava na distrital laranja e que se calhar andou no afamado colégio das Caldinhas, onde estudou outro genuíno e afiançado florão da terra, o Pinto da Costa.
Se a Agustina Bessa Luís ganhasse o Nobel, certamente merecido, as terras do Sul deviam recusar meter o nome da grande escritora na toponímia, porque era do Porto e para arranjar uma desculpa política, porque teve alguma vaga simpatia pelo Estado Novo.
É isto que decorre dum raciocínio tipicamente tripeiro.
Dum provinciano reaccionário e mesquinho chamado Rui Rio.
mn
na gente do Expresso
os do executivo laranja abrantino estão como o Wally
ler tudo no Público
Regressa VPV e ..........pumba!
Vasco Pulido Valente
mn
devida vénia a José Meireles Graça na Oficina da Liberdade
Um grande artigo de Rui Ramos, no Observador, sobre aquilo que Fernando Pessoa chamava a ''oligarquia das bestas''
(...) ''O que inquieta Rio? O mesmo que inquieta todos os “operacionais” políticos deste país. Em primeiro lugar, a justiça; depois, a centralização do Estado. A justiça, porque interfere com os atalhos por onde andam; a centralização, porque a pequena escala é muito mais favorável a estas formas de vida do que a grande escala. Daí, os grandes projectos actuais da oligarquia: por um lado, a submissão da investigação judicial ao poder político; por outro, a partilha do país em “autarquias regionais”, onde os visiting scholars da Universidade de Berkeley possam renovar a gramática e ignorar o bom senso sem serem atormentados por uma opinião pública nacional. Em suma, a impunidade do paroquialismo.(....)''
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