Já chega de islamismo. Afinal somos terra católica e exportámos catolicismo.
Frei José Vaz é canonizado nas partes da Índia, conta o Heraldo, o histórico jornal de Goa.
Frei José Vaz viveu no século XVII e portanto era luso-indiano e de boa família ou seja de excelente casta.
Temos novo Santo.
Frei José infiltrou-se no velho Ceilão luso e contra a vontade dos ocupantes calvinistas holandeses, manteve aí viva a religião católica.
A religião é muitas vezes uma forma de resistência cultural. É a forma como os luso-descendentes se agarram na Índia e no Ceilão a uma identidade lusa, que nunca fomos capazes de apoiar.
Em contrapartida, o Público conta a história da freira que aldrabou os fiéis e a Igreja, pela mesma época e que terminou exilada por castigo no Convento da Graça, em Abrantes. E fala no pintor Fernão Gomes, que o Museu de Arte Antiga recupera, que foi acusado pela Inquisição de fornecer a tinta para a Sóror milagreira fabricar chagas falsas. Um grande texto de Lucinda Canelas.
E como foram dias de cartoons e em homenagem aos cartoonistas assassinados pelos bárbaros, aqui vai um cartoon do Heraldo de Goa sobre o BJP e sobre os políticos, que são em Goa iguais aos de Abrantes
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