Como eram as diligências abrantinas, no dezanove....?
Certamente como estas de Tomar....
mn
MANUSCRITO
AZEVEDO COUTINHO, Brigadeiro António de.
Conjunto de trinta e quatro (34) documentos, respeitantes a este distinto oficial que fez as campanhas de 1797, de 1801 a 1814, condecorado com a Torre Espada, entre os quais atestações, relações, ordens escritas por ministros ou secretários de Estado, assinaturas dos quais destacamos os seguintes: 1 - Atestação do mérito e lealdade pelo desembargador Lucas de Seabra da Silva, Intendente Geral da Polícia. Escrito pelo próprio, que assina. 2 - Certificação do Comandante da Polícia, Filipe de Sousa Canavarro,em 1810. Com selo rendilhado.; 3 - INSTRUÇÕES que devem seguir os Corpos dos Voluntários Reais. Redigidas no Real Mosteiro de Alcobaça em 23 Fevereiro de 1808. 4 págs A4, em bom estado. Provavelmente cópia da época.; 4, 5- Dois (2) documentos respeitantes à educação do seu filho no Real Colégio Militar, um deles escrito pelo fundador do Colégio, Teixeira Rebelo, em Novembro de 1815, sobre as moléstias do filho.; 6, 7 - Duas (2) relações judicativas das Informações e antiguidades dos Oficiais em Abrantes, em 1829.; 8 a 12 - Quatro (4) ORDENS DO DIA, do Quartel General do Pateo do Saldanha, em 1820.; 13, 14 - LISTA DOS OFICIAIS do Regimento de Cavalaria 11, no ano de 1811. grande desdobrável, comandado então por Azevedo Coutinho. E lista parecida, algum tempo antes, quando Azevedo Coutinho era ainda Tenente Coronel, e o posto de Coronel e de comandante estava vago.; 15 - Petição ao Governador militar de Abrantes Azevedo Coutinho, assinada por vários cidadãos abrantinos, em Julho de 1827 para melhor proteger as vias de comunicação de ataques de alguns espanhóis. 3 págs., A4.; 16 - ORDEM de criação dos Voluntários Reais, passada em Tomar, 1809, pelo comandante em Chefe do Exército Antonio Miranda Henriques, sendo Azevedo Coutinho encarregado de os organizar.; 17 - CERTIFICAÇÃO da conducta recta e justa do Major Azevedo Coutinho na 1ª Companhia de Cavalaria da Polícia, assinada por várias oficiais e praças, em 1808.; 18 - CAMPBELL, Tenente Coronel John. CERTIFICAÇÃO da sua satisfação pelos serviços prestados por Azevedo Coutinho. Campo Maior, 1811. 3 págs. A4. Provável cópia, já que está redigido em fluente português e em letra amanuense. Invulgar conjunto, numeroso, respeitante a uma personalidade militar de reconhecido valor.
MANUSCRITOS
DOCUMENTOS MILITARES ENTRE 1820 E 1830.
Conjunto de doze (12) documentos entre os quais destacamos: - Os assinados pelos oficiais Manuel Xavier Palmeirim, ou António Caetano de Souza Pavão. ; - Cartas ao Barão de Ponte da Barca (o Coronel Jerónimo Pereira de Vasconcelos) enviadas pelo Barão de Almofalla. ; - Ordem para os corpos de forrageadores. - Atestados de bons serviços. - Petição de um carcereiro. - Informação abonatória do capitão Veríssimo Álvares da Silva, herói nas batalhas em Espanha, governador de Abrantes, por parte do seu comandante António Azevedo Coutinho. Em folha impressa e manuscrita, escrita no quartel de Abrantes em 1-1-1828. - Cédulas de pagamento à viúva de soldado morto na campanha do Roussilhão. - Descrição do feito heróico do Coronel Jerónimo Pereira de Vasconcelos, em 1827, contra as tropas realistas na ponte da vila da Barca, que lhe valeu o título de barão da Ponte da Barca e depois Visconde. Muito interessante.
Descrição e negócio feito na conhecida leiloeira Correio-Velho
ma
O Domingos Calabaça foi um ''heróico'' guerrilheiro que no séc. XIX espalhou a desordem na região. Um dia fez uma espera a um bêbado e apesar da fama de herói'', levou uma sova mestra.
A coisa chegou ao Supremo que ilibou o valente.
O julgamento abrantino tinha sido manipulado, porque o Calabaça tinha bons amigos na sociedade civil.
Isto daria pano para mangas, mas por agora fica a sentença do Supremo.O Candeias diz que o Calabaça morreu em 1876. Apostamos que a sova que lhe deu o José João, ''o Creança'', o ajudou a abreviar a sua vida de marginal, a soldo das quadrilhas políticas.
ma
A Barca destaca e bem uma exposição importante sobre o Conselheiro José Luciano, chefe do Partido Progressista que está na Chamusca. Sem grande tempo para analisar os bons serviços que José Luciano prestou a Abrantes ou a sonora patifaria que lhe fez João Augusto Silva Martins (Martins Júnior) à passagem dele pela Estação do Rossio ( nesse dia o João Augusto não estava aos tiros a alguém), ou ainda as suas relações com Solano de Abreu e Severino Santana Marques,
anota-se que o Conselheiro na sua faceta de magistrado julgou o ''Caso Milho''
E dir-se-á que ele desaconselhou a coligação entre o PP de Solano de Abreu e Saverino Santana Marques e o PRP de Ramiro Guedes, como se mostrará outro dia.
Em resumo: o Milho não queria dar a massa aos abutres do fisco.
mn
créditos: A Barca
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