Está aberto, como foi noticiado pela Imprensa, :
''Foi publicado no Diário da República, 2.ª Série, N.º 184, de 23 de setembro de 2016, o Anúncio 207/2016 de 13 de setembro, relativo à abertura do procedimento de fusão e ampliação da classificação da «Igreja da Misericórdia de Abrantes, incluindo seis tábuas de pintura quinhentista e demais recheio», da «Sala do Definitório da Misericórdia de Abrantes» e do «Conjunto constituído pelo pequeno claustro, incluindo a cisterna com a ferragem, a fachada do Definitório da Misericórdia e a sacristia onde está o lavabo», classificados como imóveis de interesse público (IIP) pelo Decreto n.º 129/77, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 226, de 29 de setembro, e redenominação para «Igreja da Misericórdia de Abrantes, pátio do Definitório, Casa do Despacho e claustro anexo, incluindo o património integrado», em Abrantes, União das Freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede, concelho de Abrantes e distrito de Santarém.''
DGPC
No entanto, a coisa fia mais fino e deve-se ler o parecer da Técnica da DGPC, Sílvia Leite, para estarmos conscientes do valor patrimonial da Santa Casa e dos erros cometidos tanto por Provedores, (designadamente Fernando Velez e o capitão Horácio Mourão de Sousa) como pela CMA, que licenciou obras que destruiram património relevante e que impedem o alargamento da zona classificada.
Que diz a drª Silvia Leite????
(..)
a historiadora de arte critica a cartografia camarária por contrariar o estabelecido no decreto-lei de protecção, ao excluir da área protegida a...cisterna...
a historiadora considera que não é extensível a área de classificação à zona do antigo celeiro medieval, porque ela foi descaracterizada pelas obras de adaptação a refeitório
(..)
Considerações a ter: a Santa Casa e a edilidade de Humberto Lopes não tiveram o suficiente cuidado para evitar a descaracterização da área do antigo celeiro medieval, diz a dr Sílvia Leite e portanto, se assim for, prejudicaram seriamente.o património abrantino
É de todo o interesse que esta reflexão da conceituada Historiadora sirva para que a edilidade actual não vá pelo mesmo caminho e descaracterize irremediavelmente S.Domingos, para onde se anunciam obras.
mn
créditos: Ribatejo, extractos do parecer da drª Sílvia Leite, da DGPC, o parecer está on-line......
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