Foi pedido a instalação de um Operador de Resíduos na arruinada Cerâmica do Salvadorinho, pela Aventia, uma empresa cujo principal gestor é também administrador duma empresa de transportes internacionais (será para importar resíduos de Itália, pergunta-me um curioso), cujo boss é António Vieira Rodrigues, o fundador da Lena e pai dum homem acusado de corromper um tal Sócrates.
A CCDR-LVT emitiu um parecer de indeferimento alegando que o investimento não se coaduna com as exigências do PDM em matéria de servidões públicas e restrições de utilidade pública e ainda porque a velha fábrica falida do mandatário da cacique só tem licença para indústria de cerâmica.
A CCDR-LVT recorda que querem implantar uma indústria em espaço agro-florestal e que o PDM restringe drasticamente este tipo de instalações para proteger o ambiente.
Amanhã discute-se em reunião da Câmara dum Pedido de instalação de Operador de Gestão de Resíduos , requerido pela firma Aventia – Gestão de Resíduos, Lda. –
A instalaçãoseria na desactivada Cerâmica do Salvadorinho.
A empresa em causa é detida pela IMONUNOC - INVESTIMENTOS E SERVIÇOS, LDA (50%), com sede em Leiria, no mesmo sítio da Lena, e por um italiano e tem o ínfimo capital de 5.000 €.
Nos termos do PDM -Plano Director Municipal a instalação de indústrias em espaço agro-florestal é extremamente condicionada.
O principal accionista e gestor da Cerâmica do Salvadorinho,SA, é Amândio Mendes da Silva, que foi Vereador do PSD e depois mandatário da cacique em 2009.
O italiano tem outra quota de 250 € numa empresa de Santarém.
A Cerâmica do Salvadorinho,SA, esteve envolvida num estrondoso processo de insolvência a partir de 2008, do qual saiu recentemente.
ma
''Eis uma lixeira no caminho da barragem do Salvadorinhos. Esta barragem situa-se à direita, depois de São Macário, Arrifana, à direita depois de passar a primeira ponte que é conhecida como ponte das Areias. Partilhem''
Armindo Silveira no facebook
Já partilhámos
Fotos do Sr.Luís Cruz
Se a D.Maria do Céu se tivesse dedicado a percorrer as estradas rurais de Abrantes, em vez de andar a fazer turismo autárquico nas picadas de Timor, encontrava isto.
À direita de S.Macário, tinha de ser.
Se os fiscais da CMA actuassem na zona de S.Macário, não havia isto.
Porca miséria
A forma de gerir o território rural desta autarquia e das Juntas é esta. O absentismo autárquico.
mn
devida vénia aos 2 cidadãos citados
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