Texto: José Luis Toledano - 14-04-2016
Fotos: Alfonso Armada
in Frontera D com a devida vénia
con
O Bispo terminou em Portalegre
O Padre Berenguer continuou em Moçambique, depois de acusado pela tropa colonial de pôr minas, foi preso pela Frelimo, libertado mas impedido de ir a Tete.
Foi um grande entusiasta de Machel, diz que se este regressasse, fuzilaria parte da camarilha actual
E quem sabe fuzilaria a Mugabe.....
mn
A cultura do Prof. Doutor Cavaco é similar à do cavaquista médio .......
Naturalmente bojardas destas ofendem Portugal e a língua de Camões, porque nem sequer os indígenas ou os assimilados que governam as antigas colónias falam oralmente.....
A propósito porque não convida o Doutor Oeesterbeck algum soba ultramarino, pode ser o dr. Armando Guebuza, moçambicano, digno herdeiro desse cérebro chamado Machel que também falava oralmente, para fazer sinais de fumo no Mação????
Deixem-me chamar a atenção para a Biografia do Dr. Jorge Sampaio. Acho que está um bom trabalho, na minha área, notei-lhe uma calinada forte ou quem fez o livro não fez bem a investigação. Referem que o Dr. Carlos Candal ganhou as eleições ao Dr. Cardoso da Costa para a Associação Académica de Coimbra (AAC). Esta informação está totalmente errada. O Dr. Cardoso da Costa foi Presidente da AAC no ano lectivo de 1959/1960 (foi antecedido pelo Doutor Manuel Henrique Mesquita - que virá a ser professor de Direito Civil na UC - no ano lectivo anterior), mas não se recandidata como afirma categoricamente e erradamente o livro. O Dr. Carlos Candal ganhou mesmo em 1960/61, mas o vencido não foi o Dr. Cardoso da Costa, talvez quem escreve esses livros fosse melhor investigar nas fontes correctas (por exemplo a então revista estudantil "Via Latina" tem isso tudo). E depois de consultadas as fontes passavam então à escrita. Mas enfim.
Caro Rui,
A biografia do Dr.Sampaio do Zé Pedro Castanheira é de facto um bom trabalho, da autoria dum jornalista que já dera provas tanto no ''Expresso'', como em livros publicados de ser um Autor que devemos respeitar
Naturalmente a obra só poderá ser totalmente analisada quando estiver terminada, porque este é o primeiro volume ( um ''tijolo'' com 1059! páginas) e o Autor promete a saída do segundo a breve prazo.
A 1ª parte levou 5 anos a construir, de forma que o ''a breve prazo'' para a segunda parte poderá ser lá para 2016...
Li o post que comentas e devo dizer que o meu amigo Miguel Abrantes também se enganou. Aparecem no texto outros abrantinos não só o Mário Semedo.
A Engª Pintasilgo por exemplo convidando em nome de Marcello Caetano, o ditador, João Cravinho para ajudar a política colonial da Ditadura, convite recusado por Cravinho. E a recusar filiar-se no PS quando Sampaio a convida para ingressar, aquando da entrada dos ex-MES no partido.
E aparece um senhor da tua terra, o eng. António da Silva Martins (em Abrantes, um dos donos da Moagem e do Correio de Abrantes), o homem que arranjou o primeiro emprego ao António Guterres, no Gabinete da Área de Sines de que era Director, no tempo do Marcello Caetano.
Uma personalidade com uma evidente influência política importante em Abrantes (via Jornal e A.R.A.) de 1969 ao 25 de Abril.....
Um tecnocrata que foi suficiente hábil para navegar em todos os regimes, sendo intocável.
Está em Moçambique uma missão comandada pelo Jorge Sampaio, enviado por Eanes e pelo governo da altura, para resolver a questão de Cabora-Bassa com o Machel, aquela criatura que nos alegrou a juventude com as suas anedotas.
Vão negociar com um enviado sul-africano, mesmo no sertão, lá para Tete, perto da barragem. O boer chega cheio de medo, desce do avião e António Martins diz pró Sampaio, estavam à beira da pista, acolhendo o visitante; vamos embora depressa que esses tipos da FRELIMO têm ''o gatilho fácil''.
O eng. Martins acho que era Presidente da Hidroeléctrica de Cabora-Bassa e viria ainda a desempenhar um importante cargo público no governo Guterres.
Quando o Alves Jana começou a escrever no Correio de Abrantes houve um curioso incidente com o eng.Martins. Foi então o que o Jana descobriu o que era a censura, coisa que lhe fez muito proveito embora ainda não tenha descoberto que deveria censurar os artigos ''históricos'' da Teresa Aparício na folha que era à borla.
Felizmente, assim a malta pode divertir-se....
Agora querem que os desgraçados paguem 10€ para receber aquilo.
Haverá masoquistas?
Finalmente aparece pelo menos outro abrantino no livro, o dr. Henrique Martins de Carvalho que foi Ministro de Salazar.
Disse ainda ao Miguel Abrantes: não viste que aparece lá também muitas vezes o Lacão?
Disse o Miguel: esse fica para depois, mas não é abrantino, é alentejano duma terriola chamada Alagoa (Distrito de Portalegre)
Sim chefe!!!!! O Lacão fica cá para o blogue com passaporte alentejano.
Não havendo mais a tratar , abraço
Marcello de Noronha
Grande historiador do teatro português, biografo de Amália Rodrigues, foi o primeiro autor dum trabalho histórico credível sobre São Domingos.
Que espera a CMA que o pagou a ele e a Duarte Castel-Branco para o editar???
Ou só podem ser editadas coisas que vão à Comissão de Censura da Chefa???
Que estudos tem ela para analisar a obra dum dos grandes historiadores lusitanos?
Era como mandar o Samora Machel criticar literariamente os Lusíadas.
Ainda haverá uma Avenida com uma lápide destas em Abrantes onde ponha
AVENIDA DRº ISILDA JANA (CHEFA) DIRIGENTE MÁXIMA DO PS ABRANTINO DEMOLIDORA DE SÃO DOMINGOS A PÁTRIA, O PEGO E ABRANTES AGRADECIDOS |
MARCELLO DE NORONHA
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