Domingo, 09.04.17

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O ex-Bispo e ex-Administrador Apostólico da Diocese de Portalegre, actual Arcebispo de Évora, tem a tutela da Caritas de Évora.

O ''Sexta às Nove'' investiga uma herança de 1 milhão de euros, deixada a esta instituição para apoiar os pobres da Freguesia do Cano.

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O dinheiro não está segundo a viúva do testador a ser aplicado nos fins a que foi destinado.

Repete-se o caso da Caritas de Lisboa.

Terão metido a ma$$a em aplicações bancárias a 30 anos, até 2045.

As contas da Caritas eborense deixaram de estar on-line, quando a RTP se dedicou a investigar.

As contas do Centro Interparoquial de Abrantes nunca estiveram. E o Sanches Alves andou a proteger o Graça, tendo D.Antonino , que é certamente um Bispo mais evoluído, uma postura menos tolerante, embora não tão exigente como seria desejável.

Veja o programa

mn

devida vénia ao ''Sexta à Nove''

 



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Quarta-feira, 01.02.17

 

 

 

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Temos em primeiro lugar o Ex-Bispo de Portalegre, depois Administrador Apostólico da nossa amada Diocese e simultaneamente Arcebispo de Évora, actualmente Arcebispo Resignatário de Évora em funções, que em algum momento foi superior hierárquico do Graça do Goldman Sachs

Temos uma herança aberta nas Galveias,

Temos uns herdeiros chateados e prejudicados

Temos o Arcebispo que é testamenteiro doutra herança, porque um dos que se aboletara com os bens (que deviam ter sido partilhados com os netos do falecido),  deixara-os para fazer um asilo de velhos, nas Galveias e o Arcebispo fora nomeado testamenteiro.  

Temos o Supremo Tribunal de Justiça e temos o acórdão de 2015

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Contestou entre outros, cheio de minúcia apostólica, o Arcebispo alentejano

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Perderam os autores (netos do falecido) em primeira instância e apelaram para a Relação.

Deu a Veneranda Relação razão em quase tudo aos netos espoliados. Era 2012

Os Réus (entre os quais estava a herança representada pelo Arcebispo alentejano, como  testamenteiro de certo benemérito ) apelaram ao Supremo.

Perderam.

''Termos em que se nega a revista, mas alterando o acórdão recorrido, se decide:

  1. a) declarar a ineficácia das escrituras de habilitação de herdeiros outorgada em 11 de Outubro de 2002 e de partilha de bens celebrada em 11 de Dezembro de 2002 e, bem assim, da partilha referida no artigo 15º da petição inicial;
  2. b) manter, no mais, o acórdão recorrido.
  3. c) Condenar os réus nas custas.

Lisboa, 28 de Maio de 2015''

 

Para qualquer jurista (que não seja de faca e alguidar) os Autores tinham razão. Mas fizeram-nos ir ao Supremo para defender o seu Direito, que era bom.

É lamentável ver a Igreja Católica e o Sanches Alves metido nisto, mas estavam metidos, no caso do Arcebispo, quase até ao cimo da Mitra.

Para que queria o Arcebispo outro lar de velhos nas Galveias, se já é Presidente duma Fundação (Maria Clementina de Campos) com esse fim?

Francamente...

Mas há justiça em Portugal, mesmo para a aplicar a Arcebispos.

ma  

 

devida vénia ao STJ 

 

 

 



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Domingo, 11.12.16

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A Fundação Clementina de Campos, que administra parte da herança Marques Ratão nas Galveias e que é presidida pelo Sanches Alves, de triste memória como Administrador Apostólico desta diocese, também apanha um generoso incentivo da Dona Geringonça

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O Arcebispo Sanches deve estar na maior.

 

É uma pena não se ter candidato a Presidente da Junta das Galveias para administrar o resto da herança.

ma  



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Quarta-feira, 04.05.16

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Eclesia

 

O ex-Bispo de Portalegre Sanches Alves, actual Arcebispo de Évora pediu a renúncia ao Papa por ter atingido o limite de idade.

Estamos certos que Roma aceitará a oportunidade de renovar a pastoral nessa diocese.

Brindamos ao gesto de humildade do Alves, com uma garrafa de Pera Manca, produzida nas terras da Fundação que o Arcebispo preside por inerência.

Foi o latifundiário e político Eugénio de Almeida que contratou Eça de Queiroz para escrever catilinárias no Distrito de Évora.

O bacharel deixou-nos pérolas como esta: ''

''Política de Interesse

Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição. Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações.
A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo interesse.
A política é uma arma, em todos os pontos revolta pelas vontades contraditórias; ali dominam as más paixões; ali luta-se pela avidez do ganho ou pelo gozo da vaidade; ali há a postergação dos princípios e o desprezo dos sentimentos; ali há a abdicação de tudo o que o homem tem na alma de nobre, de generoso, de grande, de racional e de justo; em volta daquela arena enxameiam os aventureiros inteligentes, os grandes vaidosos, os especuladores ásperos; há a tristeza e a miséria; dentro há a corrupção, o patrono, o privilégio. A refrega é dura; combate-se, atraiçoa-se, brada-se, foge-se, destrói-se, corrompe-se. Todos os desperdícios, todas as violências, todas as indignidades se entrechocam ali com dor e com raiva.
À escalada sobem todos os homens inteligentes, nervosos, ambiciosos (...) todos querem penetrar na arena, ambiciosos dos espectáculos cortesãos, ávidos de consideração e de dinheiro, insaciáveis dos gozos da vaidade.

Eça de Queiroz, in 'Distrito de Évora (1867) ''
 
ma
foto Eclesia

  



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Sexta-feira, 08.08.14

 para meter lá uma garagem para os mercedes do Banco de Portugal.....(1)

 

 

 

 

foi o Rodrigues, exímio jurista, ex-seminarista, nº 2 de Salazar e que desencandeou uma crise política porque queriam tocar os sinos das Igrejas de Portugal sem licença do ex-seminarista....

 

Bem, para evitar confusões com outros adeptos dos Mercedes bancários, convém aclarar que foi o Prof. Manuel Rodrigues que ao menos foi amigo da sua terra,

 

que o recorda com um busto e mais placas

 

   

Ordem dos Advogados

 

Hoje sai no Sol um texto da Felícia Cabrita, que recorda um self-made-seminarista, o Granadeiro, agora arrastado pela crise do BES, onde todos dizem muito bem do homem, excepto o Prof.Rosado Fernandes.

 

Escrever  que o Granadeiro era de origem galega,   mostra que a querida Felícia não sabe o que era um ''galego'', num latifúndio alentejano.

 

Um'' galego'' é um gajo, normalmente um ganhão, que veio da Beira, às vezes de Santa Comba,  que além de vergar a mola para todo o serviço, toma banho poucas vezes.

 

Todos dizem bem do Granadeiro, incluindo o Arcebispo Sanches Alves (1) , que foi colega dele na Fábrica de Padres, excepto, tinha de ser, o Prof. Rosado Fernandes, latinista emérito, lavrador e ex-Presidente da CAP.

 

Rosado Fernandes recorda o dito doutro latifundiário alentejano, o político e excelente prosador regionalista, Brito Camacho, para definir o Granadeiro:''“Como diz o anticlerical Brito Camacho, pior do que um padre é um que já o foi”. 

 

MA

 

O Sanches Alves enquanto Bispo de Portalegre e depois Administrador Apostólico dedicou-se com notável zelo apostólico e um sentido da omertá, típico da mitra eborense, a amparar todas as porcarias feitas pelo Rev. José da Graça

 

 

 

(1) A culpa não foi só do Rodrigues, a culpa foi também do vendedor D.Manuel Gonçalves Cereijeira, Patriarca de Lisboa



publicado por porabrantes às 10:13 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Quinta-feira, 01.12.11

Aqui responde-se, tarde e a más horas às vezes mas responde-se, não somos cobardes como Alves Jana que recusou o direito de resposta a António Castel-Branco no pasquim que dirigia

 

 

para proteger um tipo, um certo Baptista Pereira, a que o PCP tratou como havia que tratar, um gajo que conseguiu ninguém sabe como que a super-chefa lhe editasse um folheto da mulher, a Ana Baptista Pereira, quando o plumitivo, o avençado da D.Isilda, chamou medíocres aos abrantinos que defendiam a sua Terra e o António tratou de o corrigir, embora não com a brutalidade que deveria ter usado.

 

 

Aqui escrevem pessoas com ética;  quem não tem ética (e mais coisas) enquanto Director de pasquim é o aludido Alves Jana,

 

Passo a seguir, a publicar um comentário que recebemos: 

Um comentarista disse sobre A novíssima aliança do Graçana Terça-feira, 29 de Novembro de 2011 às 17:57:

 

     

Admito que esse texto, possa induzir em erro. Mas a verdade é que todos os jornais existentes tiveram de se adaptar a um regime fiscal que entrou em vigor à altura. Este tipo de Associações, que eu não concordei, foi feito pelo P. Sousa de Mação e depois copiado por outras paróquias, assim como por outros jornais particulares. Acompanhei o processo por estar como sub-director numa outra publicação, que fez uma sociedade por cotas. O D. José Alves estava na Diocese por coicidência, não foi parte activa no processo, limitou-se a aconselhar a cada um fazer pelo melhor..

 

Caro amigo, 

 

Dou-lhe os parabéns por ter sido mais prudente ou bem-intencionado que o Graça das heranças quando teve de ''adaptar'' uma publicação da Igreja ao regime jurídico decorrente da nova Concordata.

 

O Graça como responsável do Arciprestrado de Abrantes no caso ''Nova Aliança'' agiu como um inconsciente, coisa que vem caracterizando a sua acção pastoral e pessoal ao longo dos tempos. Para escândalo dos católicos, prejuízo do prestígio da Igreja, insulto à inteligência dos fiéis, desobediência clamorosa às determinações pastorais da Hierarquia, arrogância caciquista ao dirigir paróquias que quase já o levaram a ser linchado, etc.

 

O Graça colocou nas mãos de 2 beatas e do seu aventureirismo boçal um periódico católico com largas tradições. Aquilo que está nos estatutos da Associação referida só pode ter uma leitura, a que fizemos.

 

Que o Graça agiu sob a orientação do Sanches Alves, que para azar da Igreja, dirige agora a Arquidiocese de Évora, é afirmação da Teresa Aparício, cuja palavra vale o que vale, mas essa informação foi nós confirmada por junto de fontes mais que fiáveis.

 

Que o P. Sousa tenha feito o mesmo disparate é possível, porque ''errare humanum est''. Mas nas actuações do Graça não é só o erro que abunda, é a  cupidez, ambição e o descaramento o que mais ordena.

 

Se o meu amigo diz que o Alves, este

 

 

 

aquele a que Sua Santidade impõe o Pálio, dirigia assim a Diocese, o homem é outro inconsciente.

 

Mas tenho provas documentais e testemunhais de que o Sanches Alves fazia pior.

 

Felicito-o por ter tomado as medidas necessárias para impedir de que o jornal de que era Subdirector terminasse da forma como terminou a Nova Aliança.

 

Mas como católico acho que os jornais católicos devem ser da Igreja, como o é ''A Reconquista'' de Castelo Branco, cujo propriedade pertence à Fábrica da Igreja da Paróquia de São Miguel da Sé de Castelo Branco.

 

Os melhores cumprimentos

 

 

Marcello de Noronha, católico 



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Terça-feira, 29.11.11

Na revista humorística Zahara saiu isto pela pena da senhora que é o braço direito do Gaspar, a D.Teresa Aparício, alegadamente com co-autoras, entre elas a minha querida D.Ermelinda Coelho (1), num artigo que já abordei aqui e onde fiz perguntas que nem o Bispo de Portalegre nem o Graça foram capazes de responder.   

 

 

 

 

Ou seja alegadamente um Sanches Alves, que passou tipo cometa pela Diocese de Portalegre para ir aterrar tipo pára-quedista em Évora,

 

 

para que a sua vaidade mundana fosse satisfeita com mais um degrau ascendido na Hierarquia eclesial, terá ordenado a constituição duma estranha Associação em 2007 por causa do novo regime fiscal.

 

 

O que é isso do novo regime fiscal?

 

É o resultado  do acordo concordatário de 2004, assinado voluntariamente entre o Estado Português e a Santa Sé, que veio pôr fim ao escandaloso regime de privilégios que a ditadura concedera à Igreja Portuguesa em troca do seu apoio político e que em termos legais 

se traduzia na Concordata de 1940 . Uma Concordata que limitava a liberdade da Igreja, concedendo ao regime fascista um direito de pernada na nomeação dos Bispos em troca de hipocrisias como a indossulubilidade do matrimónio católico e a limitação da liberdade religiosa às outras confissões.

 

Coisa que traduziu nos anos 60 no Tribunal de Abrantes em julgamentos a pessoas inocentes acusadas do ''crime'' horrendo de serem Testemunhas de Jeová.

 

Uma ressurreição das práticas inquisitoriais que levaram milhares de portugueses à fogueira condenados por um Tribunal eclesiástico.

 

Ao assinar a Concordata de 2004, a Igreja comprometia-se a cumprir lealmente a lei fiscal e a não procurar subterfúgios, tipo off-shores e espertices saloias e a pagar impostos.

 

A Igreja a mim manda-me pagar Impostos e diz que é pecado a fraude fiscal.

 

''

D.16.6 Pagar os tributos exercer o direito de voto defender a nação

§2240 A submissão à autoridade e a co-responsabilidade pelo bem comum exigem moralmente o pagamento de impostos, o exercício do direito de voto, a defesa do país:

 

E o Sanches Alves  e o Graça têm de pagar impostos ou  adaptam-se a  eles, com uma santa alegria, parecida àquela com que o Oliveira Costa acumulava depósitos em Cabo Verde, actividade perfeitamente legal?

 

 

 

Para que é que o Sanches Alves mandou constituir a Associação Cultural e de Desenvolvimento Nova Aliança segundo  diz a Teresa Aparício?

 

Para transferir para lá a Livraria da Casa de Santa Maria e .....

 

 

 

 

(obrigado à Dona Noémia pelo documento)

 

 

Isto é a Nova Aliança, quinzenário católico, fundado pelo Sr.Padre Jaime de Oliveira, que era até há pouco Propriedade do Arciprestrado de Abrantes, isto é do conjunto de paróquias que se agrupam infelizmente sobre a tutela do Graça (não por culpa do Sr.Bispo, mas por pecado dos  colegas do Graça que o elegem para tal cargo) é agora propriedade duma estranha associação.

 

Mas continua a ser segundo os dados da ERC uma publicação doutrinária.

 

O que é a Associação

Nova Aliança?

 

 

S

Em 15-1-2008, num cartório de Tomar ( e porque não num cartório abrantino, que tem o Graça, capelão do ICA, contra a drª Sónia Onofre?) compareceu um tal José da Graça, solteiro, maior, natural da freguesia de São Simão, concelho de Nisa, habitualmente residente no Largo de São Vicente em Abrantes, titular do BI nº 1617752 de 4/3/2005, passado pelo SIC de Santarém.

 

Compareceu também Maria Teresa Matos Ramos Bento dos Santos, casada, natural da freguesia da Ortiga, Mação, habitualmente residente na Av.Solano de Abreu 3,1º, em Abrantes, titular do BI nº1642013 de 19/04/2006, passado pelo SIC de Santarém.

 

E ainda, Maria do Sameiro Fernandes dos Santos, solteira, maior, natural da freguesia do Freixo, Ponte de Lima, com uma residência muito apropriada para o acto Rua da Igreja, Chainça,Abrantes que não exibiu BI mas sim uma fotocópia certificada do BI nº 6462400 de 27-10-2005, certificada pela advogada com a cédula 2212 C.

 

E os três disseram à senhora notária que queriam constituir uma associação, com o nome, supra e a designação abreviada de Nova Aliança, amén.

 

O art 3 º dos curiosos estatutos estabelecem entre outros os fins ou objecto da associação:

 

 a alínea a) diz que vão editar o ''Nova Aliança''

  

 a alínea c) ''Promover o estudo e divulgação da doutrina da Igreja Católica,  em particular, nas perspectiva do desenvolvimento humano, socio-cultural e económico da população''

 

a alínea g) Diz que ocuparão da gestão da Livraria da Casa de Santa Maria.

 

O resto é o paleio típico destas associações, com alguma curiosidade que faria arrepelar os cabelos a qualquer teólogo ou supranumerário da minha benemérita associação, que não elege os seus corpos gerentes, mas que tem de esperar que Sua Santidade na sua infinita geerosidade escolha um Pastor.

 

Nas curiosidades há a forma de exclusão dos sócios. Por exemplo não está prevista a exclusão automática, necessária numa organização católica, do membro que seja excomungado.

 

Imaginemos que ao Graça lhe dá por se tornar Pastor Jeová e pode continuar evangelicamente a mandar na Associação!!!!!  

 

 

Finalmente montam uma Comissão Instaladora cujo Chefe é o Graça, Vice-Presidente a Maria do Sameiro e Secretária a Maria Teresa.

 

O art.33º obriga o Presidente a convocar eleições num prazo de 60 dias a partir de 15-1-2008 para uma direcção regular.

 

Outros artigos obrigam à apresentação de contas e à sua aprovação anual.

 

Dos documentos disponíveis na CRC de Abrantes, desta Associação, que tinha o cartão provisório de pessoa colectiva nº P508424739, não consta mais nada.

 

Pode-me informar o Graça se já há uma direcção regular, contas aprovadas, porque já passaram quase 4 anos e já teve tempo para isso?

 

Também me pode informar o Graça qual a forma jurídica  através da qual um jornal que era propriedade duma instituição católica, com personalidade jurídica, foi parar às mãos desta gente?

 

Pode-me informar o Graça se foi ele enquanto Arcipreste que assinou o documento de transferência de propriedade, isto é se foi o Arcipreste de Abrantes que passou um jornal católico para as mãos de terceiros e a troco de quê?

 

Foi uma doação, uma venda, uma permuta?

 

Arrisca-se a Paróquia de São Vicente a ver transferida a Casa Paroquial para qualquer associação a constituir por 3 pessoas?

 

Pobre Dr.Armando Moura Neves

 

e família que pagaram a casa!!!!!

 

 Qual o fim deste negócio?

 

''Adaptar-se ao novo regime fiscal'' , é o que diz não eu, mas a D.Teresa Aparício e o Graça não a desmentiu.

 

A mim parece-me que estas adaptações, pregadas pelo actual Arcebispo de Évora são tudo menos canónicas, católicas e apostólicas.

 

E a mim, não serão nem um Graça, nem um Sanches Alves que me darão lição de coisa nenhuma, incluindo de catequese.

 

Marcello de Noronha, católico 

 

(1) A Senhora Dona Ermelinda Coelho repudia a autoria que lhe foi atribuída do artigo que saiu na Zahara



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Terça-feira, 20.09.11

Tinha de ser. A nefasta condução dos destinos dos fiéis e das almas e do património da Diocese de Portalegre sob os pontificados de

 

 Foto Diocese de Leiria

 

D.Augusto César  e de 

 

 

D. José Sanches Alves produz agora os seus resultados malignos e que terão consequências impresisíveis tanto na ordem material como religiosa da nossa Diocese.

 

Dada a minha condição de agnóstico, escrevo este artigo a pedido expresso do Sr.Dr.Marcello de Noronha que depois de ter acesso ao processo que divulgamos, pendente na Veneranda Relação de Évora, de o ler e analisar demoradamente, com a sapiência que o seu reconhecido prestígio como jurista lhe concede, deitou as mãos à cabeça, benzeu-se e pediu-me:

 

Escreve tu, que eu posso não controlar a minha fúria apostólica e posso actuar como Jesus e vergastar os fariseus com o látego da minha cólera.

 

Dá-se pois o paradoxo de eu, da Loja Raul Rego, dar mais garantias de moderação que um indignado do OPUS DEI.

 

A sim me ajude, Monsieur de Voltaire, que é o único santo da minha devoção e que nas Lojas devia estar sentado à Direita do Supremo Arquitecto. 

 

Monsieur de Voltaire, espólio da Loja Raul Rego, oferta do Dr. João Augusto da Silva Martins (1922), à instituição maçónica imediatamente anterior à minha; Loja Rodrigo de Bivar, antecessora da Loja Raul Rego

 

Corre no Tribunal da Relação de Évora, onde se encontra a fina-flor da magistratura portuguesa, grau de excelência reforçado pela chegada de um novo Juiz de reconhecido prestígio, que deitará como o Noronha as mãos à cabeça quando lhe chegarem recursos provenientes da Comarca de Abrantes daquele alegre juízo, cujo número não quero recordar (Gracias, Miguel (1)) e em vez de benzer-se tentará controlar o vocabulário jurídico imperante na Comarca do Porto, em que Francisco Sá Carneiro era meste, este processo:

 

 

 Nº 60850

Entrada e Distribuição:6-09-2011

Recorrente: A Diocese de Portalegre e Castelo Branco 

 

 Recorrente: Dr.João Lopes Luis 

 Recorrente: Teresa de Jesus Laia do Nascimento Francisco Matos

 (2ª Secção Cível)

 Valor: 283.328,93 €

 

Da análise minuciosa e experiente do Dr.Noronha resulta que a Diocese só ganhará se,.....houver um milagre.....

diz o Noronha, mas também diz que o seu lado místico o impede de rezar para que se produzam

 

INJUSTIÇAS!!!!!

 

 

Pela informação directamente da Cúria, que é boa e fiável (obrigado, Sr.Cónego fica convidado para almoçar outra vez no Cristo ou no Fialho),a desorganização, a balbúrdia, a anarquia, reinantes em certos serviços, naturalmente também naquele estratégico onde o Graça anarquiza e despoticamente dispõe, é tal que é natural que na Imprensa comecem a aparecer títulos destes

 


 

 Miguel Abrantes, com assessoria jurídica do Sr.Dr.Marcello de Noronha, jurista mas não solicitador como o ''jurista'' do Graça e apoio logístico do Rev.Cónego X que recusou o meu amável convite para ser iniciado na Loja Raul Rego do antigo e aceite rito escocês

 

(1) de la Mancha 

 

 



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Quinta-feira, 18.08.11

Continuamos a publicar excertos do texto sobre a história da Casa de Santa Maria.

 

Para isso usamos o original da autoria das senhoras D. Ermelinda Coelho e Ermelinda do Carmo e desprezamos por um dia a versão melhorada ( ou amputada) publicada na revista do 3º historiador do ranking do Souto, aquele popular rapaz chamado 

 

Gaspar.

 

Ou seja deixamos no limbo a tal Teresa Aparício.

 

Por um dia, esteja descansada Tia Teresa, que já nos voltaremos a lembrar de si....

 

 

   

 

Que se apura desta página????

 

 

Que a instituidora da Casa, D. Cristina Moura Neves Campos Mello além de a ter   doado à Diocese de Portalegre e Castelo Branco,

 

 

 

totalmente equipada para funcionar como Casa Diocesana em Abrantes com o nome de Casa de Santa Maria e de ter dedicado boa parte da sua vida a dirigir essa casa, com a ajuda preciosa da D.Ermelinda Coelho e de muitos leigos e sacerdotes que passaram por Abrantes, fez doação a esta Casa (e não à Diocese) de 4 apartamentos sitos na Falagueira-Amadora, cujos rendimentos deviam ter usados para manter a Casa e desenvolver a sua actividade enquanto instituição e

 

 


 

 

e não para outros fins!!!!!!

 

 

contudo 3 Bispos de Portalegre, designadamente

 

D.Agostinho de Moura,

 

  foto Jornal de Abrantes

 

 

D.Augusto César, 

 

 

 

O actual Arcebispo de Évora e que foi episódico Bispo de Portalegre e Administrador Apostólico desta Diocese, Sanches Alves,

 

 

criatura conivente com o Rev.Graça, como o foi Augusto César no enriquecimento material da Paróquia de São Vicente e na destruição do seu tecido humano e eclesial, pecando os dois gravemente contra a Igreja,              

 

 

 

                                                                                                                                                                                                são alegadamente responsáveis do desvio de rendimentos afectos pela instituidora para uma instituição abrantina, dirigindo alegadamente esses dinheiros para fins diversos dos previstos pela D. Cristina Moura Neves Campos Mello.

Pode acontecer que baixo o pontificado de Agostinho de Moura aos tais apartamentos tenha sido dado qualquer outro destino, que não o determinado pela D.Maria Cristina e que os bispos sucessores nem sequer tenham sabido do assunto e a culpa, pesada culpa como tantas que tinha no seu cartório, D. Agostinho de Moura (por exemplo o tratamento pouco solidário para com D.António Ferreira Gomes), fosse apenas deste.

 

 

                                                                                                                                                                                               

 

Mas, agora que a D.Ermelinda Coelho e D.Ermelinda do Carmo denunciaram esta situação, cabe à Diocese de Portalegre esclarecer este escândalo e corrigir a situação, respeitando a vontade da instituidora e devolvendo a Abrantes e à Casa de Santa Maria os rendimentos que lhe foram usurpados e os juros acumulados à taxa legal.

 

 

                                                                                                                                                                                             

 

No caso dos apartamentos terem sido vendidos, deve a Diocese repôr o seu valor a custos actuais, mais os juros à taxa legal, na conta da Casa de Santa Maria, para serem usados esses dinheiros em fins abrantinos, desejo expresso pela D. Cristina Moura Neves Campos Mello.                                                                                            

 

 

 

E já agora porque correm rumores desagradáveis, publicar as contas de Santa Maria, auditadas por um ROC, para desmentir esses rumores.

Todos confiamos na honestidade a toda a prova da D. Ermelinda Coelho e nunca se percebeu porque é que o Graça criou a situação de forçar a digna Senhora a abandonar a direcção da Casa.

 

 

O tempo eclesial é de transparência e se se pode consultar as contas, devidamente auditadas da IOR, que é o Banco do Vaticano, é óbvio que as Contas da Casa de Santa Maria, da Paróquia de São Vicente e da Diocese têm de ser públicas.

 

Marcello de Noronha, da Obra 

 

                 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



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Quinta-feira, 21.04.11

A petição não procura obviamente um enfrentamento com o clero católico, dado que a maioria dos peticionários são católicos.

 

Coisa que não significa que os redactores deste blogue assumam todos essa posição.

 

Mas este blogue assume o conflito entre os interesses da cidade e os interesses agrupados em torno ao clérigo Graça.

 

Há um conflito e isso não é mau, da mesma forma que assumimos que a petição ao opor-se à carrilhada, contraria o grupo de interesses a que o Cónego Graça e que algum outro sacerdote local está ligado e que querem impor a destruição do tecido urbano abrantino contra a vontade de Abrantes.

 

Já dissemos que o Graça participou alegadamente na escolha do Carrilho da Graça porque segundo a CMA o arquitecto foi escolhido pela administração da Fundação e o Graça, enquanto sacerdote, faz parte como membro vitalício do Conselho de Administração dessa instância.

 

E para isso tem de ter o aval da hierarquia de quem depende, ou teve aparentemente o apoio de

 

 

 

Sanches Alves, ao tempo Bispo de Portalegre e Castelo Branco, depois Administrador Apostólico desta diocese em acumulação com o cargo que sempre desejou de Arcebispo de Évora.

 

O Reverendo Alves (desculpem a descortesia mas não o trato por Dom, porque isso implica outorgar-lhe a categoria de Grande de Portugal e não vejo grandeza nenhuma neste Prelado), a quem as gazetas apontam como um dos candidatos prováveis a Cardeal Patriarca, acumula neste momento a sua qualidade episcopal com a mais mundana de  boss da   Fundação Eugénio de Almeida, fundada pelo benemérito Conde de Vilalva, senhora de vastos latifúndios e grandes interesses económicos.

 

O Arcebispo tem delegado os seus poderes terrenais no senhor Cónego Dr. Eduardo Pereira da Silva, acto cuja legalidade é discutível em termos de Direito e que causou conflitos com a Condessa de Vilalva.

 

Cá para mim e para muitos observadores, o Sanches Alves mais que Arcebispo queria ser boss da Fundação.

 

Não é a mesma coisa reger os destinos duma Diocese pobre como Portalegre e com  problemas financeiros (segundo a minha fonte na Cúria) que pastorear a Fundação Eugénio de Almeida.

 

Não sei se D.Antonino tem acompanhado as beneméritas actividades do grupo ligado ao Graça, mas se não o faz com atenção, está a cometer um erro pastoral imperdoável. 

 

 

Dado ser Quinta-Feira Santa não vou (a não ser noutro post, se tiver tempo) criticar mais o clero nem a Hierarquia.

 

Vou-lhes pedir que orem e peçam perdão pelos seus pecados.

 

E que escutem estas palavras sábias de D.Manuel Clemente, Bispo do Porto:

 

 

 

 

No fundo a questão da demolição de São Domingos tem a ver com a do casamento gay. É preciso discutir e estudar. E ouvir o povo. Além de cumprir as leis.

 

Ao pedirmos um referendo local, fazemos o mesmo que boa parte da Igreja Católica fez (para mim com demasiada tibieza) aquando da votação parlamentar desse diploma.

 

Não se pode pregar moral e não a praticar.

 

Não se pode exigir que respeitem a Igreja, quando ela está atada por compromissos económicos e políticos, que a impedem de ser livre.

 

Não se pode exigir que respeitem a Igreja, quando o corporativismo eclesiástico esconde a verdade ao rebanho e tem tendência a proteger os clérigos prevericadores em vez de aplicar justiça.

 

Espero que a acção meritória de Bento XVI neste campo ilumine o nosso Episcopado.

 

E termino citando Pessoa:

 

 

''O mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças
Nem consta que tivesse biblioteca''

 

Marcello de Noronha

 



publicado por porabrantes às 12:35 | link do post | comentar

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