“Tal como em Aljubarrota, o nosso combate vai ter de ser feito com o povo e os homens livres deste concelho, porque a nobreza de Abrantes, cujos cargos, tachos e penachos dependem da câmara e do Governo, está toda ao lado de Castela, ou seja, do poder socialista”,
Santana Maia Leonardo, na candidatura PSD de 2008
Santana-Maia Leonardo:
Leia o artigo do nosso amigo dr. Santana-Maia no Observador
Não resistimos a divulgar a coluna de opinião do Dr.Santana-Maia, no Jornal ''A Ponte''. A situação referida passou-se em Abrantes, em relação aos concursos de pessoal, governava a cacique
O dr. Santana-Maia Leonardo foi o melhor Vereador de Oposição que Abrantes teve desde que há democracia.
Pautou a sua intervenção, acompanhado pelo dr. Belém, por um combate ético contra o ''status quo'' autárquico, dominado pela partidocracia.
Nas autarquias reina a cunha partidária na contratação de pessoal, criou-se uma nova classe política, baseada no privilégio e na incompetência.
É para nós uma honra, reproduzir este post do Advogado abrantino:
A Solar Azul já foi aqui falada e a propósito duma denúncia de Armindo Silveira, na Assembleia Municipal.
Também o sr. dr. Santana Maia Leonardo levantou a questão em relação a outro negócio da Construforte que tinha o mesmo gerente que a Solar Azul.
Ou seja estas empresas têm muito boa relação com os caciques.
E segundo a acção de Jorge Dias contra os caciques, metida pela srª drª Alexandra Sapateiro e prosseguida pela Massa Insolvente das Construções Jorge Dias ( 6 milhões de parcos euros pedidos de indemnização), documento reproduzido no dossier publicado on-line pela autarquia, anexo, nº 40, foi alegadamente a Solar Azul que quis comprar por 1 milhão e meio de euros, em 2006, os terrenos que a empresa construtora detinha e que incluiam a parcela em litígio.
Tendo em conta os negócios (da China) elencados pelos deputado municipal Armindo Silveira e pelo Vereador Santana Maia Leonardo, percebe-se que a Solar Azul só investisse, se não tivesse problemas com os caciques.
Mas também se percebe quanto valia o terreno de Jorge Dias, se não o tivessem sujeito a um calvário judicial, eivado de má-fé processual, que raia a perseguição.
Que não se limitou aos processos sobre o terreno (que a autarquia ia perdendo) mas desceu ao processo-crime e à tentativa de o declarar louco.
(processo de difamação da cacique contra o empresário, onde foi requerida uma perícia médica)
mn
(....) 16. Em Abrantes, os socialistas tomaram literalmente conta do concelho, da mesma forma que Napoleão e os porcos tomaram conta da famosa quinta de George Orwell.
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17. Também aqui os socialistas são mais iguais do que os outros.
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18. E não é preciso irmos muito longe para constatarmos isso mesmo.(...)
Santana-Maia Leonardo aqui
Se esta frase não fosse grave.... era surrealista: ''Porque, de facto, é inadmissível que o Bloco de Esquerda esteja neste momento a fazer acusações gravíssimas, colocando em causa a segurança, inclusivamente, de cada um dos elementos que está sentado à volta desta mesa. ''
Médio Tejo, transcrição da reunião da CMA de 11 de Setembro
Quem é que disse???
A cacique.
Tinha feito o Vereador do Povo Armindo Silveira esta declaração de voto:''Não sei se a Câmara Municipal de Abrantes poderia renegociar pior do que fez (…). Não aceitamos, não entendemos, e vamos votar contra esta verdadeira demonstração de como os interesses dos munícipes são relegados para segundo plano, em benefício de uma empresa privada com milhões de lucro. Para terminar, não sabemos onde anda a postura inflexível do executivo, mantida nas negociações do cineteatro São Pedro e da permuta de terrenos entre a Câmara Municipal e a Mercar, arrastando para a insolvência a firma Construções Jorge Ferreira Dias e outras empresas daquele que chegou a ser o maior grupo na área de construção civil no concelho de Abrantes. Face ao exposto votamos contra'' (...)
Como é óbvio, trata-se duma crítica legítima, dum eleito do povo, numa reunião política.
Se o Armindo Silveira não fizesse declarações destas e não fiscalizasse o executivo, estava a trair o mandato popular, como o fazem tipos com vocação de yes-men.
A seguir, como consta na reportagem do Médio Tejo, a cacique ameaçou o Vereador com os tribunais, numa série de arrazoados, que se não fossem graves, porque ameaçam a Liberdade, seriam tragi-cómicos
Não aprenderam com este douto despacho do Ministério Público
Procuradora Patrícia Raimundo, Processo 137/16419. ABT de Março de 2017
Nem com a sonora derrota dos caciques no processo contra o jornal Mais Alto.
O autoritarismo barato da Presidente demonstra o carácter chavista e terceiro-mundista de certos caciques socialistas: .
Como lembrou Santana-Maia Leonardo, em 20-11-2008
E a seguir o prestigiado causídico abrantino fustiga certos laranjas que copiam este autoritarismo barato: ''(...) E a verdade é que, não só na Madeira mas também nalgumas câmaras do continente, não se consegue distinguir a governação social-democrata, defensora dos valores das democracias liberais, das governações autocráticas socialistas, que espezinham e perseguem todos aqueles que não veneram o seu poder.(...) ''
Finalmente resta-nos manifestar a nossa solidariedade ao Armindo Silveira.
mn
devida vénia ao Médio Tejo e ao Mário Rui para a reportagem da sessão citada e ao Dr.Santana-Maia Leonardo para as citações
artigo de Miguel Prado no ''Expresso''
Os benemérito$ pegacho$ (made in Spain) tentam esquivar-se ao pagamento duma obrigação, que segundo a Lei e os pareceres jurídicos, lhes cabe.
É a nova versão do travessão, a Lei só se aplica aos tansos, aos desgraçados e não às multinacionais amadas pelos $ocialistas abrantinos.
Em 2011 a Central pegacha tinha de pagar 302.075,87 €, aos cofres do município e a benta maioria $ocialista isentou-a de pagar metade da soma, porque eram uns santos (milionários).
Qual foi a outra empresa abrantina que conseguiu apoios destes, desta gente?
Só nos lembramos da RPP Solar e da Luna.
Como escreviam acerca do pegacho Gomes Mor
os vereadores Santana Maia e Belém em 2011....
''
Acontece que o executivo socialista da Câmara Municipal de Abrantes não só votou contra as nossas propostas, ao arrepio das mais elementares preocupações sociais e económicas que deviam ser a sua prioridade, como, inclusive, o deputado municipal António Mor, na Assembleia Municipal de Abrantes e em nome da bancada socialista, para além de criticar duramente as propostas de redução da carga fiscal apresentadas pelos vereadores do PSD, defendeu “a continuidade da política do executivo socialista de sobrecarga máxima de impostos sobre os munícipes para que a Câmara possa continuar a fazer obra”.
Ora, face a esta argumentação, não se compreende, nem se aceita, que a Câmara venha agora prescindir de uma fatia de receita na ordem dos €150.000,00, beneficiando um grande consórcio, quando não teve a mínima consideração pela aflição em que vivem actualmente as famílias e as pequenas e médias empresas, o maior empregador do concelho.''
Em 13-12-2015 a cacique dizia, cândida e angelical, que estava ''"tranquila com a habitual postura social e ambiental da Pegop" ''
Pode continuar a estar
Têm de esportular 7 milhões de euros de ''tarifa social'' e não querem pagar.
Esta é a postura social da Pegop e a postura habitual dos amigalhaços da cacique, os pobres que paguem a crise......
mn
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