Uma quadrilha foi detida em flagrante delito, em Ermesinde, assaltando uma tabacaria, onde se apoderara de tabaco e raspadinhas. Entre os detidos um nómada abrantino, conta o Verdadeiro Olhar.
Os gatunos tinham roubado um carro noutra localidade.
Fica assim prejudicado o abastecimento de raspadinhas ao Vale das Rãs, pelo que se solicita à Celeste e aos serviços sociais que resolvam o problema da falta de raspadinhas, neste bairro problemático.
mn
Pedem-nos para alertar o povo que houve ontem tentativas de assalto a casas no Tapadão.
Diz assim o Regulamento de 1958 sobre obras (que ainda está em vigor):
TÍTULO VII Equipamento de protecção e primeiros socorros CAPÍTULO I Equipamento de protecção | ||
Artigo 150.º |
A entidade patronal deve pôr à disposição dos operários os cintos de segurança, máscaras óculos de protecção que forem necessários. § único. Os operários utilizarão obrigatoriamente estes meios de protecção sempre que o técnico responsável ou a entidade patronal assim o prescrevam. | |||
Cada obra precisa dum responsável pela segurança que deve tomar as medidas necessárias
''O Plano de Segurança e Saúde
O plano de segurança e saúde é um instrumento fundamental na segurança do trabalho em estaleiros, devendo ser elaborado quando a obra começa a ser projetada. Este plano deve ser desenvolvido por iniciativa do dono de obra.
Conforme estabelecido no artigo 5º do Decreto-Lei nº 273/2003, o plano de segurança e saúde é obrigatório em todas as obras que exijam a comunicação de abertura de estaleiro e, ainda, nos estaleiros onde se desempenham tarefas que:
com a devida vénia https://www.apsei.org.pt/areas-de-atuacao/seguranca-no-trabalho/seguranca-no-trabalho-em-estaleiros/
Quem era o dono da obra do Creativ?
Era a CMA que lhes pagava????
Se era, porque não mandou os tipos terem EPIS ou seja no caso capacetes????
E se pedimos o Plano de Segurança e Saúde desta treta?????
Não tem isto importância?
Houve 2 mortos nos Estaleiros Municipais e mais 2 na USF Francisco de Almeida....
ma
EPIS-Equipamentos de Protecção Individual
Foto enviada por um leitor do Creativ de há uns anos
O Correio da Manhã destaca a violência no assalto à senhora abrantina. Entretanto está tudo calmo, diz o caciquismo.
mn
vénia ao CM
Na noite de sexta-feira loja assaltada ao lado do DoceMel, entretanto como diria o Umberto Eco, vai uma indignação nos social media (1)
Que pena o caciquismo não ter dinheiro para comprar o Facebook a Mister Zuck ...
(1) em luso diz-se redes sociais
mn
Também nas Mouriscas assaltaram a noite passada um café e levaram a máquina de tabaco.
Estamos mais seguros e os ladrões também, porque como o centro histórico está deserto à noite, têm a tarefa facilitada.
a redacção
devida vénia ao Antóio Cartaxo
Donde vieram os ciganos que mal-vivem no Flecheiro?
Em parte de Abrantes......(Sequeira, 2014)
Quanta pessoas desta etnia ocupam ilegalmente terrenos no Flecheiro? Os terrenos são da CMT e privados.
(Sequeira,2014)
Há uma Associação de Ciganos tomarenses que junta 30 pessoas, incluindo de outras localidades a ACMET, que já vai no 5º projecto de integração.(Sequeira,2014)
A autora deste estudo tentou reiteradas vezes falar com o Presidente para saber qual a situação e não foi recebida. O autarca nem sequer a remeteu para o responsável de urbanismo que agora é o Serrano,de triste memória abrantina, onde permitiu o aumento das barracas ilegais.
As barracas que o Serrano e a Anabela deixam manter-se são assim:
Foto tese citada/ ACMET, (Sequeira,2014)
Não há saneamento básico, nem água nas casas, segundo dizem os ciganos à Autora citada.
Os ciganos declaram à Autora que estão bem integrados em Tomar, mas os últimos incidentes a tiro desmontam estas opiniões.
Os ciganos acusam a autarquia de os tratar mal.
Os comerciantes de Tomar, segundo eles, colocam sapos à entrada das lojas para assustar os ciganos.(Sequeira,2014)
45% dos tomarenses não-ciganos, inquiridos pela investigadora, já teve conflitos de vizinhança com os ciganos.
Os não-ciganos não encontram quase nenhum aspecto positivo na cultura cigana
imagens Sequeira, Mónica Boggio
Exclusão sócio-espacial dos ciganos de Tomar, tese de Mestrado em População, Sociedade e Território disponível em http://hdl.handle.net/10451/23043
É lamentável a recusa da autarquia de Tomar em não querer abordar o assunto, como diz a Autora.
ma
Dizem-me que há uma política que é muito amiga da segurança, mas coitadinha viu a sua casa assaltada, a Ajibita também foi assaltada em 21-11-2011, alegadamente por uns ''refugiados'' romenos,.
Sugerimos que a política e a Ajibita se associem na Liga Anti-Criminosos Nómadas & Estrangeiros. A nova ong pode ser montada em edifício municipal e receber outros sócios. Como quase todos os abrantinos já foram assaltados, por canalha deste tipo, será a maior associação da Cidade e poderá formar milícias, que terão como chefe militar Mestre Fernando Correia que já se ofereceu.
mn
Assaltos em estabelecimentos comerciais. Prisão preventiva pós flagrante delito. Apresentação dos detidos no turno de sábado, dia 18.02.12. DIAP de Lisboa.
Ficaram em prisão preventiva três dos arguidos surpreendidos pela PSP na madrugada do dia 17.02.12, após subtracção de bens no interior da agência Mediadora de Seguros Tranquilidade, sita em Odivelas, onde se introduziram após terem cortado as grades de uma das janelas. Depois de terem abandonado estas instalações cerca das 04H35, foram seguidos pela PSP, tendo acabado detidos cerca das 05h55, tendo em seu poder os objectos subtraídos.
Depois de realizada uma busca domiciliária a um dos arguidos foram apreendidos objectos que haviam sido subtraídos pelos arguidos em três crimes de furto praticados com arrombamento ocorridos respectivamente: - No dia 1.12.2011, em Aveiro, no estabelecimento comercial “Matervale”; - No dia 12.10.11, em Lisboa, na Correctora “Mais Seguros, SA”; - No dia 21.11.2011, em Alferrarede, Santarém, no estabelecimento comercial “Ajibita – Materiais de Construção”. Os arguidos são de nacionalidade romena e eram vigiados por suspeita de se dedicarem à subtracção de bens do interior de estabelecimentos comerciais, actuando sobretudo em ópticas e perfumarias da zona da Grande Lisboa, locais onde penetravam através da destruição de portas e vidros e dali retiravam toda a existência. A investigação prossegue, a cargo do DIAP de Lisboa. |
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