Porque está a Serra de Sintra a arder ?
Para prevenir a eclosão de fogos na área do Parque Natural de Sintra e Cascais que lhe compete administrar, a Câmara de ...Cascais dispõe dum corpo de Sapadores Florestais profissional, considerado dos melhores em todo o país, e equipado com o que de melhor existe para o cumprimento das tarefas.
Apesar da reconhecida competência, aos nossos Sapadores -por razões que a razão conhece- nos últimos anos tem-lhes vindo a ser drasticamente reduzida a acção, substituídos por empresas de serviços contratadas pela mesma Câmara e que, para serem mais eficazes no lucro, utilizam pessoal sem a necessária formação, nomeadamente para o manuseio de fitofármacos aplicados no meio ambiente e para a utilização de meios mecânicos de trabalho.
Nas áreas à sua responsabilidade, as empresas fazem o corte de matos rasteiros e abatem árvores, cujos troncos com interesse comercial aproveitam para seu benefício, deixando na berma dos caminhos e das estradas toda a espécie de ramagens e material lenhoso acumulado em pilhas, como autênticos festins oferecidos a dementes incendiários.
Constituindo a vigilância contra os incêndios uma das tarefas principais do trabalho dos Sapadores Florestais também esta lhes tem vindo a ser "proíbida" e, neste caso, "deixada por conta de ninguém", permanecendo sem uso e pendurados nos cabides os caros equipamentos pagos pelos munícipes de Cascais.
E a Serra de Sintra está a arder, com populações a terem que sair das suas casas a meio da noite.
É do tempo que está, ou dos tempos que correm ?
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PS: - as fotografias abaixo foram por mim recolhidas há precisamente três dias, na mata situada por detrás do Canil Municipal e na estrada do Pisão, em plena área protegida do Parque Natural Sintra-Cascais.
Devida vénia a Saloia TV
É uma boa sugestão para transportes autárquicos.
mn
A Dona E. E. era chefa PS da Câmara de Sintra, quando lhe saiu um fadista, D.Nuno, à estacada.
Disse D.Nuno : '' (...) “porque eu afirmei e continuo a afirmar que Sintra, a Câmara de Sintra, é das mais corruptas do país, é uma verdade do senhor De La Palisse”.''. (...)
Era no programa do Herman.
Respondeu a Dona E.E. : (...)'' Como sabe são acusações muito graves” (...) “E quem diz que uma Câmara é a mais corrupta do país tem que o provar. Ou, se não, diz quem é...”.
S) Ao que o arguido (NP) retorquiu: “Eu não disse que era a mais, disse que era das mais. É verdade. Toda a gente sabe”.
T) A assistente (EE) insistiu dizendo: “Se toda a gente sabe, você deve dizer isso para que as pessoas sejam julgadas e para que não seja o justo a pagar pelo pecador”.
U) A esta interpelação o arguido respondeu: “Venha ele. Venha o processo crime. (..)
O arguido era D.Nuno da Câmara Pereira, fadista, episodicamente político, descendente directo de Vasco da Gama, ( o homem que comprou o senhorio da Vidigueira, porque o mais abrantino dos Reis, D.Manuel não o queria fazer Conde, por forreta) e de Pedro Álvares Cabral. Já agora também descendente da Infanta D.Isabel Maria e do Duque de Loulé, o homem mais bonito do seu tempo.
A EE era a cacique socialista, Edite Estrela.
Não fazemos a árvore genealógica da cacique.
D.Nuno também disparou numa entrevista ao jornal ''Crime'', '' «O equilíbrio entre o homem e a natureza que se está a destruir dia após dia. Desde a Praia das Maçãs ao Palácio de Monserrate que há quatro anos que parece uma asa delta (e (EE) faz parte da pomposa Liga dos Amigos de Monserrate e ainda não se fez nada). A vila de Sintra é um caos. É uma das Câmaras mais corruptas do País. Os festivais de música são uma charada, a cultura é uma mentira (ainda havia alguma cultura popular quando ela foi para presidente e agora está completamente liquidada), já para não falar do Cacém, Massamá, do betão que se constrói todos os dias e da «informa» do que se faz… Há placards que falam de jovens que fazem coisas… É mentira, não há jovens em Sintra. Nem sequer há um cinema. Como é que Sintra se pode afirmar? Que personalidade tem? Não há um sítio lúdico. A Praia das Maçãs tinha mais vida há trinta anos do que tem hoje…»(...)
Quem é que lhe fez a pergunta? A jornalista PS com esta questão: O que falta em Sintra?».
Que à data da produção deste acórdão trabalhava no saudoso ''Primeira Linha'' .
(...) A arguida (PS) é jornalista no jornal Primeira Linha, em Abrantes, e tem um ordenado mensal de € 500,00; não tem pessoas a cargo (...)
A presidenta fez por uma vez o que prometera. Meteu o assunto em Tribunal, argumentando que a ofendiam a ela e também a pessoa colectiva ou seja à Câmara.
Curiosamente foram arguidos D.Nuno, a jornalista PS, o director do ''Crime'' e não o foi Herman José, seria despautério demais.
A queixosa disse que as críticas de D.Nuno lhe tinham feito perder votos, e de facto perdeu as eleições para o Dr. FS (por acaso amigo meu). O Doutor FS era testemunha no processozinho e réu noutro processo cível por ter dito coisas semelhantes às porque vinha acusado D.Nuno.
Já vi meter uma queixa de injúria agravada em Abrantes, por medo de perder votos.
Nos casos de corrupção referidos uma testemunha, , mencionou uma empresa do benemérito João Pimenta. '' (...)- o depoimento de (P), industrial de construção civil que vive em Sintra há cerca de 60 anos.
Disse que as empresas J. Pimenta (grupo de construção civil a que preside) apresentaram plano de alterações ao projecto de doze moradias em habitação de edifícios no Monte Abraão por volta de 2000 e foi reprovado um aumento de cerca de 100 mil m2.
Mais tarde soube que foi aprovado a alteração do mesmo plano de urbanização de doze moradias para 11 edifícios de oito a dez pisos o que corresponde a um aumento de 400% com um valor superior a dois milhões de contos.''.(...)
A Presidente PS perdeu na primeira instância. Houve absolvição geral. Recorreu. A Procuradora Adjunta da República disse e bem: '' “sendo as afirmações de (NP) de molde a afectar a credibilidade da Câmara Municipal de Sintra e a consideração da assistente enquanto política, as mesmas devem ser qualificadas como encontrando-se no âmbito do exercício do direito de liberdade de expressão e que o modo desse exercício e as consequências dele não autorizam ingerência sancionatória penal.”
Pelo exposto, emitimos parecer no sentido da improcedência do recurso.”
A Dona Edite Estrela perdeu o recurso. Confirmou-se a absolvição do fadista, da jornalista do ''Primeira Linha'' e do director do ''Crime''.
Convém dizer que o Tribunal reconheceu que a jornalista do PL cumpriu rigorosamente todas as regras da profissão.
Moral da história: Quando políticas atafulham tribunais com processos destes, o que parece que querem é limitar a liberdade de expressão e a crítica política. Ora devia haver punição para actos destes.
ma
expressões entre aspas '' acordão da Relação de Lisboa de 20/01/2009'', sendo relator o Desembargador Ricardo Cardoso. Leia o acordão todo.
Bem ainda não era arguido em 2013, estava o Padre Milheiro Valente na nobre tarefa de converter os presos. Com ele uma das freiras sectárias do Convento de Famalicão.
Era a ''boa imprensa'' que mostrava em Abril de 2013
Que pia gazeta ?
Ou seja a Imprensa canónica do Patriarcado de Lisboa avalizava a propaganda sectária do arguido Malheiro Valente.
Apesar dos avisos anteriores de D.Jorge Ortiga e de D.Manuel Falcão, que foi Bispo de Beja.
Este laxismo deu no que deu.
Bem andou um Arcebispo duro como D.Francisco Maria da Silva a fazer um inquérito ao apocalíptico, agindo aliás na esteira de D. Agostinho de Moura. Depois foi o que se viu.
Desde quando começou a ameaçar dar estaladas o ex-professor de coral do Seminário de Alcains?
Já começara a ameaçar em 1993
Emília Monteiro no Público
Estou farto desta gente. Amanhã já não é dia do Senhor.
ma
SECÇÃO: Sintra
Belas / Galeria Coberta de Pego Longo (actualizada)
Anta do Pego Longo destruída por desconhecimento e falta de informação
Rui Oliveira, Arqueólgo
A milenária Galeria Coberta do Pego Longo, em Belas, monumento classificado, foi destruído por máquinas da Câmara de Sintra, que na zona, com a ajuda de retroescavadoras procediam à recolha blocos de pedra, para construção de um muro de sustentação de terra, num jardim nas traseiras da Biblioteca Municipal Ruy Belo, em Queluz, apurou a OCIDENTE, rádio/jornal.
A milenária Galeria Coberta do Pego Longo, em Belas, monumento classificado, foi destruída esta manhã, por máquinas da Câmara de Sintra (Fotos: OCIDENTE, rádio/jornal) |
O monumento megalítico de Pego Longo, cujas lajes se encontravam muito fragilizadas, num local votado ao abandono e muito degradação, apesar da sua classificação enquanto património municipal, foi destruído.
Depois de retiradas e transportadas para um jardim em Queluz, as lajes do monumento histórico, voltaram ao local de origem para serem recolocadas. (Foto: OCIDENTE, rádio/jornal) |
Desconhecendo da sua importância histórica e patrimonial, funcionários ao serviço da autarquia de Sintra, estão a proceder naquela zona envolvente, à recolha de blocos de pedra, transportando-os para um terreno nas traseiras da Biblioteca Ruy Belo em Queluz, onde está a ser construído um jardim e respectivos muros de sustentação.
Os lajões chegaram mesmo a ser transportados para o referido jardim, quando o alerta foi dado, apurou a OCIDENTE, rádio/jornal, que deslocou uma equipa de reportagem ao local, que testemunhou o momento da descarga os blocos de pedra, pertencentes à Galeria Coberta de Pengo Logo.
Com algum nervosismo e socorrendo-se de uma má imagem ampliada do monumento, os funcionários no local, apressavam-se para recolocar as referidas lajes, numa posição, mais ou menos aproximada do original.
CASO
“LAMENTÁVEL”
O arqueólogo Rui Oliveira, fala de uma situação “lamentável” e “caricata” que “revela bem o estado em que se encontra o património”, classificando o acto de “grave”, que se explica pela ”falta de atenção” e “ignorância” de várias entidades, para com este tipo de património, que "não tem merecido a atenção das autoridades competentes.
“Situações destas só acontecem porque os monumentos estão ao abandono físico e do conhecimento”, desabafa o especialista, que acompanhou a reportagem ao local da OCIDENTE, rádio/jornal, acrescentando que “ninguém destrói um património desta dimensão, sabendo da sua importância histórica”.
reproduzo com a devida vénia este texto de OCIDENTE
é este em Portugal o estado do património : a saque
às vezes é conveniente ultrapassar as fronteiras do nosso concelho para enquadrarmos a coisa
o património a saque, num país a saque.......
SN
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