O Sol destaca a perseguição ao António Colaço pelos caciques e a cobardia do PS abrantino e do Neo. Recorte Via A.Colaço a quem mandamos um abraço.
gamado ao estimado Impertinências
O Sol revela hoje novas declarações contraditórias sobre o caso ''Salgado/Guilherme'', o mecenas da Cabeça Gorda, grande benemérito do Graça das seringas
'' Ricardo Salgado deu à família uma explicação diferente da que fornecera ao Ministério Público sobre os 8,5 milhões que recebeu do construtor José Guilherme: negou que tenha sido uma comissão ou presente por algum negócio, enquanto no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), em Dezembro de 2012, quando foi prestar declarações no processo Monte Branco, justificara a quantia, recebida numa offshore em 2011, paralelamente à sua actividade de banqueiro, como honorários por serviços de consultadoria àquele empresário em Angola. “Bons conselhos”, como corroboraria depois o empreiteiro no DCIAP – embora tenham ficado por explicar outras transferências através do BES Angola, de 2009 e 2010, para a mesma conta de Salgado no Panamá, que juntamente com o restante perfazem 14 milhões de euros e dos quais, segundo o SOL apurou, ainda se desconhece a proveniência. ''
'(...)'
Ricardo Abecassis, o primo que gere o escritório do BES no Brasil, reportando-se à tese que circulava de que o dinheiro de José Guilherme seria um presente, põe o dedo na ferida: “Temos visto um desgaste muito grande do grupo na figura do Ricardo. Houve este ano um desgaste adicional com a situação de José Guilherme, que não é normal”. E sobe o tom: “Não aceito a explicação que foi dada. Desculpe Ricardo, mas tenho de dizer isto: não é normal. Não posso aceitar que um presidente de um banco aceite um presente desta magnitude de um cliente”.
E retira conclusões futuras: “Isto leva a que todos os funcionários do banco possam receber presentes e justificar que são amigos dos clientes. Eu não conheço nada que tenha acontecido assim, mas é a explicação que o Ricardo deu e a gente aceita como quer aceitar. Mas eu acho que ela é complicada de ser aceite e há muita gente que não aceita”, insiste Ricardo Abecassis. E conta como foi abordado no Brasil, por gente perplexa: “‘O que é que se passa que o presidente recebe comissões de terceiros’? Tive de disfarçar. A mim choca-me. Se amanhã um director meu receber uma comissão, o que lhe vou dizer? Isto foi muito para lá do que se pudesse imaginar”.
Salgado não está habituado a ser encostado ao ringue: “Recuso-me a falar do assunto José Guilherme”. Mas vai falando: “Quando aconteceu esse assunto, eu fui o primeiro a ir ao MP e o assunto foi completamente esclarecido”. Nunca conta, porém, que ao DCIAP justificara o rendimento como decorrente dos conselhos que dera ao empreiteiro. “Fui duas vezes ao Banco de Portugal (BdP) falar sobre o assunto. O BdP considerou que era uma questão do foro pessoal. Isto não é nenhum presente, é um assunto que tem a ver com a minha relação pessoal com José Guilherme. Nunca tive uma sociedade fora do grupo, nunca participei em capital de nada, não sou conselheiro de ninguém. Não aceito mais conversas sobre essa matéria”, encerra Ricardo Salgado.'' (...)
Salgado não está habituado a ser encostado ao ringue: “Recuso-me a falar do assunto José Guilherme”. Mas vai falando: “Quando aconteceu esse assunto, eu fui o primeiro a ir ao MP e o assunto foi completamente esclarecido”. Nunca conta, porém, que ao DCIAP justificara o rendimento como decorrente dos conselhos que dera ao empreiteiro. “Fui duas vezes ao Banco de Portugal (BdP) falar sobre o assunto. O BdP considerou que era uma questão do foro pessoal. Isto não é nenhum presente, é um assunto que tem a ver com a minha relação pessoal com José Guilherme. Nunca tive uma sociedade fora do grupo, nunca participei em capital de nada, não sou conselheiro de ninguém. Não aceito mais conversas sobre essa matéria”, encerra Ricardo Salgado.
Salgado sobe o tom: “Não recebi comissão nenhuma”.(...)
artigo de Felícia Cabrita no ''Sol''
com a devida vénia
sn
PS- quem é o afilhado do Zé Grande que se maneja nos círculos do poder abrantinos?
A primeira página do Sol é arrasadora. Ricardo Salgado, cabeça do BES, cai, segundo o jornal devido às repercussões da Operação Monte Branco onde foi caçado a receber comissões do benemérito da Cabeça Gorda, através duma off-shore, por causa da obtenção dum contrato por parte da ditadura cleptocrata angolana para a construção do aeroporto de Luanda.
A operação de branqueamento de capitais envolveu vários milhões de euros e o Salgado regularizou as dívidas ao Fisco, depois de caçado mas os danos para a imagem do BES são de tal monta, que a família parece exigir, diz o jornal de capitais angolanos, novo boss para o banco.
O benemérito Guilherme é um dos amigos predilectos do Rev.Graça. Não vou repetir aqui as palavras do Papa Francisco sobre o que deve ser a conduta da Igreja em relação ao dinheiro. Vão ao site do Vaticano e leiam.
Entretanto um notável vulto da banca, Jardim Gonçalves, o benemérito alegadamente ligado ao OPUS DEI, a que se encontra ligada pessoa influente do quinzenário do Graça apanha dois anos de cadeia com pena suspensa.
Recordo com inevitável admiração a grande medida do J.G. para modernizar a banca: ter só homens a trabalhar no banco e recusar-se a contratar mulheres. Nisso o senhor cónego é mais progressista, tem uma senhora a editorializar na ''Nova Finança''. Desculpem, enganei-me, o quinzenário pio chama-se ''Nova Aliança'' e não ''Nova Finança''.
Aliás quando escrevia '' Nova Finança'' não me referia a que estivesse especializado em finanças eclesiásticas, trazendo por exemplo artigos sobre a cotação das acções do Banco do Vaticano ou analisando o impacto em termos de imposto de mais-valias que a venda do Colégio de Fátima terá para a Província da Ordem de Santa Paula Francinetti, mas que a sua redacção é composta por gente finérrima.
Entretanto comparem a capa do ''Sol'' angolano com a do metropolitano:
A manchete lusa refere-se a um escândalo angolano, onde o amigo do sr. Cónego foi um dos actores principais, e a edição de Luanda não diz nada. Não sei se o sr. dr. Humberto Lopes, que esteve muito tempo em Angola, compra a edição africana deste jornal, mas terá aqui muita matéria para reflectir nas suas crónicas sobre off-shores abrantinas, valha-me Deus...
MA
A moda de se citar a si próprio é cada vez mais deprimente quer seja em estudos universitários, quer seja em qualquer outro tipo de publicação ou ainda em qualquer evento. Mas citar-se a si próprio, sob pseudónimo, e incluir bibliografia para o povo saber que o homem leu muito e naturalmente tresleu, num ajuste de contas, é quase inédito.
Acabamos de descobrir o maravilhoso fenómeno transmontano usado para atacar o ....Pedro de Anunciação, jornalista e crítico gastronómico do ''Sol'' e antigamente cronista parlamentar do ''Expresso'', cunhado da Drª Ana Soares Mendes, directora da Nova Aliança.
Passo a transcrever a galegada:
![]() | JoaquimVaz1234 24.11.2013 - 17:51 |
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=93159
leiam bem lá para o final o comentário do ''Joaquim Vaz''. O estranho é que a criatura, que se auto-cita, comenta um artigo da Lusa, a que o Pedro é alheio. É da idade......
(...)
E são os idosos quem mais sofre na pele as consequências deste fenómeno. “Cerca de dois terços (66%) das vítimas têm mais de 60 anos”, confirma o investigador, baseando-se no mais recente relatório de análise sobre este crime.
Este ano, são conhecidos pelo menos dois assaltos que se revelaram fatais. No dia 9 deste mês, em Santa Maria da Feira, Marina, de 75 anos, foi encontrada morta na sua casa, onde vivia sozinha, com ferimentos na cabeça. Na madrugada do dia 20 de Maio, Umbelina, de 83 anos, também não resistiu à investida de dois encapuzados que lhe invadiram a casa, na aldeia de Chainça, em Abrantes. Quando tentou resistir, cravando as unhas no pescoço de um dos ladrões, taparam-lhe a boca com um pano embebido em éter que lhe causou uma paragem cardio-respiratória.
(...)
Artigo interessante de Sónia Graça aqui
Com o título: Aumentam assaltos a casas com arma de fogo
Quem foi a empresária viúva dum ilustre abrantino, com assento nos orgãos sociais duma empresa abrantina, apanhada, segundo o Sol, a transferir ilegalmente 400.000 € ou mais para um pais estrangeiro????
Que Jornal local era detido por esse grupo económico?
Quem eram os gloriosos vultos da esquerda local que escreviam lá????
Eu posso garantir que nunca lá escrevi.....
Miguel Abrantes
Face às notícias divulgadas pela comunicação social sobre uma alegada investigação crime visando a pessoa de José da Graça, presbítero, que desempenha várias funções na cidade de Abrantes, e cujas atitudes polémicas têm sido abordadas aqui, uma primeira medida urge.
Que S.Exa Reverendíssima D.Antonio Pio, Bispo desta Diocese , fale e que tome as providências pastorais necessárias para que a situação não se agrave.
Da prudência e sagacidade do Ordinário Diocesano está a Igreja e o Povo de Deus suspenso e não é justo que o escândalo se abata sobre as nossas paróquias e o nosso Arciprestado, sem que o Ordinário Diocesano fale.
Não só que fale, que haja.
O Bispo, como os anteriores, tem pecado por excessiva prudência. E por isso se chegou onde se chegou.
É o momento de se agir.
De outros aspectos da questão mais geral do estado da Igreja em Abrantes se falará aqui.
E a pergunta óbvia surge como é que um alegado processo ou uma investigação em segredo de justiça chega ao ''Sol''?
Marcello de Noronha
PS- Naturalmente o José da Graça têm direito à presunção de inocência, mas já está a falar demais. Outra coisa é o escândalo mediático, cujas consequências, o Senhor Bispo que foi jornalista, conhece bem. Entre outras razões também são estas pelas quais peço providências rápidas ao Ordinário Diocesano.
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