A Solar Azul já foi aqui falada e a propósito duma denúncia de Armindo Silveira, na Assembleia Municipal.
Também o sr. dr. Santana Maia Leonardo levantou a questão em relação a outro negócio da Construforte que tinha o mesmo gerente que a Solar Azul.
Ou seja estas empresas têm muito boa relação com os caciques.
E segundo a acção de Jorge Dias contra os caciques, metida pela srª drª Alexandra Sapateiro e prosseguida pela Massa Insolvente das Construções Jorge Dias ( 6 milhões de parcos euros pedidos de indemnização), documento reproduzido no dossier publicado on-line pela autarquia, anexo, nº 40, foi alegadamente a Solar Azul que quis comprar por 1 milhão e meio de euros, em 2006, os terrenos que a empresa construtora detinha e que incluiam a parcela em litígio.
Tendo em conta os negócios (da China) elencados pelos deputado municipal Armindo Silveira e pelo Vereador Santana Maia Leonardo, percebe-se que a Solar Azul só investisse, se não tivesse problemas com os caciques.
Mas também se percebe quanto valia o terreno de Jorge Dias, se não o tivessem sujeito a um calvário judicial, eivado de má-fé processual, que raia a perseguição.
Que não se limitou aos processos sobre o terreno (que a autarquia ia perdendo) mas desceu ao processo-crime e à tentativa de o declarar louco.
(processo de difamação da cacique contra o empresário, onde foi requerida uma perícia médica)
mn
De acordo com contrato celebrado entre a autarquia e a Solar Azul, Lda, empresa que tem que se lhe diga, a CMA paga 3 mil euros mensais por uma minúscula sala de cinema e outras fracções, no problemático bairro do Vale das Rãs, tristemente associado à delinquência
A Solar Azul nem sequer é plena proprietária do imóvel
Este negócio, que data de 2014, custa à CMA 36.000 euros anuais
E em Abril de 2018 serão 144.000 € gastos para ter uma sala de cinema no Vale das Rãs (fora outras despesas de manutenção), quando a podiam ter tido no S:Pedro, à borla....
E avaliam o S.Pedro em apenas 2 vezes mais que gastaram num edifício alugado...em 4 anos
O fim do cinema no S.Pedro, puro capricho político da cacique e amigalhaços, significou que uma importante colectividade cinéfila, o Espalha-Fitas, tivesse de se refugiar no Sardoal
Tudo isto foi dissecado pelo Armindo Silveira aqui
Também houve declarações da CDU e do Vereador Avelino Manana contra a peregrina ideia de expulsarem o cinema da sua casa, o S:Pedro.
ma
Depois da imagem do Artur, publique-se a legenda do Artur, para que se veja como esta gente destrata Abrantes:
'' VERGONHOSA ENTRADA PARA O JARDIM!!! HAJAM FESTAS E OUTRAS MACACADAS, MAS ALGUÉM PARA ARRANJAR O PISO NA ENTRADA.....ISSO É QUE NÃO PODE SER!!! VERGONHA DE MUNICÍPIO QUE TEMOS. MAS COMO GOSTAMOS E MERECEMOS!!!!''
Entretanto na sessão da CMA fazem-se negócios com a Solar Azul :
26. Contrato de comodato com a Solar Azul, referente às frações N, Q, H, AE e AK, bem como os contratos de comodato do Município com os parceiros – Associação Vidas Cruzadas, Associação Juvenil de Vale de Rãs, EPDRA, TAGUS e CRES.SER, outorgados em 26. Contrato de comodato com a Solar Azul, referente às frações N, Q, H, AE e AK, bem como os contratos de comodato do Município com os parceiros – Associação Vidas Cruzadas, Associação Juvenil de Vale de Rãs, EPDRA, TAGUS e CRES.SER, outorgados em 01 de julho de 2016, no âmbito do projeto Bairro ConVida – para ratificação despacho do Vereador e Vice-Presidente da Câmara, João Gomes.
E entretanto no Tribunal , a vida prossegue:
292/15.0T9ABT Abrantes - Inst. Local - Secção Criminal - J1 Processo Comum (Tribunal Singular) | Autor Ministério Público Participante Instituto da Segurança Social, I.P. Arguido Aji-Indústria de Madeiras, S.A. Arguido António João Marques Ribeiro Arguido Jorge Jesus Augusto Arguido Isidro Marques Ribeiro | Julgamento ou Audiência final |
e no Tribunal do Mação esteve uma coisa destas
trancreve-se o que disse o Armindo Silveira, na A.Municipal:
Assembleia Municipal de Abrantes
20 de Junho de 2014 Período da Ordem do Dia Declaração de voto-Projecto “Bairro ConVida”
Face ao exposto, o Bloco de Esquerda vota contra o projecto apresentado pelo executivo da CMA.
ma
Ontem foi aprovado isto na CMA
Ou seja vai continuar o pingue negócio denunciado pelo Bloco a devido tempo: (...)
Na Minuta do Protocolo, os objectivos expostos nos pontos da Cláusula Segunda e Terceira, que quanto a nós são os primordiais, não são desenvolvidos, remetendo para elaboração e posterior aprovação, contrariando a componente imaterial referida pela Sra. Vereadora Celeste Simão. A não apresentação de planos de acção, não nos permite avaliar, aqui e agora, qual é o trabalho específico e concreto que se pretende realizar com a referida comunidade.
O Sr. Vereador, Luís Dias, não justifica com dados concretos, a necessidade de uma nova sala de cinema, especialmente naquele local dada a proximidade do Cine Teatro S. Pedro, nem como foi escolhida a empresa privada Alma Lusa S. A., cujo o sucesso nunca foi avaliado no “Mercado Criativo.
Ficamos apreensivos, pois mais uma vez, a Câmara Municipal de Abrantes (CMA) envolve-se com uma empresa que se encontra em dificuldades dado que a Solar Azul – Imobiliária, Urbanismo e Construção Lda, se encontra, a 8 de Janeiro de 2014, em Processo Especial de Revitalização (CIRE), como indicia o Processo: 88/13.4TBMAC, Secção Única, do Tribunal da Comarca de Mação e, até, se esta situação teve algo a ver com a escolha do Edifício Millenium. Também o facto das rendas da EDP pagas ao Município de Abrantes, serem afectas a único projecto, nos suscita dúvidas que não conseguimos esclarecer.
Quanto a nós, este projecto tal como nos é proposto a votação, não passa de um contracto de arrendamento e de comodato que a empresa Solar Azul – Imobiliária, Urbanismo e Construção Lda, celebra com a CMA. Além de rendas que ultrapassam os setenta mil de euros, a CMA, ainda tem que pagar condomínio, gás, água, energia eléctrica e segurança, assegurar a gestão da sala de cinema, assegurar a aquisição de material necessário ao funcionamento do projecto e atribuir apoio financeiro às associações e outras despesas por apurar.
Face ao exposto, o Bloco de Esquerda vota contra o projecto apresentado pelo executivo da CMA.
Cláusula Segunda (…) 1º Contribuir para a integração dos indivíduos nas respectivas comunidades e para o exercício pleno dos direitos que lhes assistem enquanto cidadãos/cidadãs./2º Contribuir para a alteração das dinâmicas sociais e económicas do Bairro Vale de Rãs por forma a desconstruir a imagem negativa com que o Bairro é percepcionado pela comunidade.) e os eixos de intervenção da
Cláusula Terceira (…) (a) EIXO 1— INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA — no qual se inclui o desenvolvimento de acções que concorram para alcançar o objectivo 1/ b) EIXO 2 — REVITALIZAÇÃO SOCIAL E ECONÓMICA — no qual se inclui o desenvolvimento de acções que concorram para alcançar o objectivo 2 )
Abrantes, 20 de Junho de 2014
Armindo Silveira''
Ou seja isto só é bom para a Solar Azul e mau para a Cidade, que continua sem cinema no S.Pedro.
Leia mais aqui
mn
ainda não
PODEMOS
ainda dissolver pela força da indignação cívica um acto, que diz o Armindo,
'' O Bloco de Esquerda sempre será favorável a projectos transparentes e bem delineados, os quais escasseiam, sejam eles no âmbito de acção social, cultural, desportivo ou outrem.
Na Minuta do Protocolo, os objectivos expostos nos pontos da Cláusula Segunda e Terceira, que quanto a nós são os primordiais, não são desenvolvidos, remetendo para elaboração e posterior aprovação, contrariando a componente imaterial referida pela Sra. Vereadora Celeste Simão. A não apresentação de planos de acção, não nos permite avaliar, aqui e agora, qual é o trabalho específico e concreto que se pretende realizar com a referida comunidade.
O Sr. Vereador, Luís Dias, não justifica com dados concretos, a necessidade de uma nova sala de cinema, especialmente naquele local dada a proximidade do Cine Teatro S. Pedro, nem como foi escolhida a empresa privada Alma Lusa S. A., cujo o sucesso nunca foi avaliado no “Mercado Criativo.
Ficamos apreensivos, pois mais uma vez, a Câmara Municipal de Abrantes (CMA) envolve-se com uma empresa que se encontra em dificuldades dado que a Solar Azul – Imobiliária, Urbanismo e Construção Lda, se encontra, a 8 de Janeiro de 2014, em Processo Especial de Revitalização (CIRE), como indicia o Processo: 88/13.4TBMAC, Secção Única, do Tribunal da Comarca de Mação e, até, se esta situação teve algo a ver com a escolha do Edifício Millenium. Também o facto das rendas da EDP pagas ao Município de Abrantes, serem afectas a único projecto, nos suscita dúvidas que não conseguimos esclarecer.
Quanto a nós, este projecto tal como nos é proposto a votação, não passa de um contracto de arrendamento e de comodato que a empresa Solar Azul – Imobiliária, Urbanismo e Construção Lda, celebra com a CMA. Além de rendas que ultrapassam os setenta mil de euros, a CMA, ainda tem que pagar condomínio, gás, água, energia eléctrica e segurança, assegurar a gestão da sala de cinema, assegurar a aquisição de material necessário ao funcionamento do projecto e atribuir apoio financeiro às associações e outras despesas por apurar.
Face ao exposto, o Bloco de Esquerda vota contra o projecto apresentado pelo executivo da CMA.
Cláusula Segunda (…) 1º Contribuir para a integração dos indivíduos nas respectivas comunidades e para o exercício pleno dos direitos que lhes assistem enquanto cidadãos/cidadãs./2º Contribuir para a alteração das dinâmicas sociais e económicas do Bairro Vale de Rãs por forma a desconstruir a imagem negativa com que o Bairro é percepcionado pela comunidade.) e os eixos de intervenção da
Cláusula Terceira (…) (a) EIXO 1— INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA — no qual se inclui o desenvolvimento de acções que concorram para alcançar o objectivo 1/ b) EIXO 2 — REVITALIZAÇÃO SOCIAL E ECONÓMICA — no qual se inclui o desenvolvimento de acções que concorram para alcançar o objectivo 2 )
Abrantes, 20 de Junho de 2014
Armindo Silveira''
mas lá chegaremos.....
A Solar Azul estava crivada de dívidas
e a CMA quer fazer um contrato de comodato com ela e tem o descaramento de convidar os abrantinos
Estará em processo de revitalização, mas a prudência, mãe de todas as virtudes, mandava não fazer um contrato de comodato com eles.
E diz o Bloco, e a CMA não o desmentiu em sede de Assembleia Municipal, o que quer é fazer isso.
Portanto condenamos este negócio e chegará o dia em que diremos
PODEMOS !!!!
dissolver pela força da indignação cívica um acto destes
ma
naturalmente quando dizemos podemos é contra a casta que lutamos e lutaremos
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