Faria hoje 105 anos o General Kaco Baldé, o homem que liderou o 25 de Abril.
Foi o último General do Império e um valente e um homem de honra.
Quando a Defesa de Portugal está entregue a tipos como Azeredo Lopes. convém recordar uma lenda viva chamada Spínola
A democracia foi-nos dada por ele, convém recordar.
Nunca traiu, apesar de viver rodeado de víboras.
O defeito?
Ser pouco bruto e pouco político
Um monóculo não faz um De Gaulle, para mal de Portugal.
E Spínola não teve os tomates do francês, que disse a Hassan de Marrocos, tu és um régulo e eu sou o herdeiro de Luís XIV.
Era isto que Spínola tinha de de ter dito a Amílcar Cabral. Ou melhor tu gostarias de ser um régulo, mas não passas dum assimilado.
ma
defende a filha do Ministro da Descolonização, tudo em família
O Ministro da Descolonização foi indicado ao ex-Governador da Guiné pelo fascista Veiga Simão, que era excelente pessoa e um grande português
ma
Vamos lá ver se nos entendemos, bla bla bla insegurança mas depois queixa-se dos guardas prisionais terem feito fogo na situação em questão, é claro que é de lamentar o ferido civil, mas possivelmente se assim não fosse hoje teríamos mais dois nas ruas???? Tenhamos carácter para defender apenas uma posição e nos preocuparmos realmente com a insegurança na nossa Abrantes, e não andemos por aqui a fazer propaganda politica, porque honestamente, são todos farinha do mesmo saco, "só mudam as moscas" decerto que o doutor sabe o resto do dito popular..........
Caro amigo:
Vejamos os factos. Dois presos, algemados, são desembarcados dum carro celular para irem pró tribunal e desatam a correr. O normal é que os senhores guardas prisionais tenham a preparação física para os agarrar.
Já não falo da hipótese da desatenção que deve ter havido para os deixar escapar.
O Largo do Tribunal estava cheio de gente no momento (segundo uma testemunha ocular que se esquivou às balas) e poderia ter sido pior. Mas já foi mau.
O uso de armas de fogo, cujo uso defendo quando é necessário, deve ser feito de forma prudente.
E espero que as autoridades pelo menos já tenham pedido desculpa ao cidadão baleado.
Acerca do uso imprudente, lembro-me dum Senhor que era certamente destemido mas imprudente. Punha os soldados na carreira de tiro a disparar e depois algum dia punha-se ao lado do alvo e dizia : disparem, o que me acertar está lixado. Chamava-se Spínola.
Nunca ninguém lhe acertou.
Quem se lixou foi o país.
Resta a política. A maior parte das vezes concordo com a opinião do poeta popular Santana-Maia Leonardo. Mas precisamos de fazer política para nos livrarmos da tralha que nos lixa. Não fazer política, é render-se. Não é essa a nossa opção. O que não faremos é calar-nos por razões partidárias que convenham a A ou C.
Cumprimentos
MA
Foto do blogue Duas ou Três Coisas do Senhor Embaixador Seixas da Costa. Muito interessante
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