As obras ilegais levadas a cabo pelo Cónego das Seringas

em 1990, no Convento da Esperança, propriedade das Doroteias,

 também provocaram um morto, o Senhor Estronca, que era o empreiteiro ....

a Nova Aliança nunca publicou a notícia, que eu me lembre, publicou-a o Jornal de Abrantes, dirigido por Jorge Moura Neves Fernandes que o tonsurado insultara uns dias antes do desenlace fatal.

Naturalmente o grande lavrador e Advogado Jorge Fernandes espancou, sem piedade, o Abade made in Nisa. Uma resposta sarcástica que ficou nos anais do jornalismo abrantino.   

Dias depois uma parede desabou, na Igreja da Esperança,  e matou o Senhor Estronca.....

De novo uma obra ilegal....

Por não licenciada pelo IGESPAR 

A paróquia nunca publicou o relatório acerca das causas do acidente

Espera-se que ao menos o melhor amigo do multimilionário angolano da Cabeça Gorda (depois do Ricardo Salgado) celebre cada ano uma missa à borla por alma do digno sr. Estronca, sem pedir uma esmola à família para comprar seringas, financiar  obras ilegais ou ajudar a drª Ana Soares Mendes a comprar tesouras para continuar a censurar na folha clerical.

Amen, quem ler o post tem

tem 100 dias de indulgência 

mn

Foto Tubucci

Até quando vamos deixar que se arruine o património?

Quem tem o dever de conservar este portal renascentista de um imóvel classificado cuja cantaria caminha para ser irrecuperável?

O Graça!!!!

Há quantos anos frui do Convento da Esperança?

''Recuperou'' ou seja abandalhou o imóvel com dinheiro de uma subscrição pública e do estrangeiro, fez as obras sem parecer do IPPAR, aprovadas pelo Humberto Lopes (coisa suficiente para fazer sentar os 2 no banco dos réus), morreu o empreiteiro o Sr.Estronca durante as obras (cairam-lhe uns calhaus velhos em cima, prova das medidas de segurança adoptadas ''seriamente'' pelo Graça)  e

quanto a conservar o património????

Nada!!!!!

Ah, depois desta foto ter sido publicada no Facebook foram pintar a porta....

Como diz Jesus no Evangelho para definir gajos como o Graça ?:

''Sepulcros caiados de branco''

Marcello de Noronha 

(texto escrito com a maior caridade católica)