Sexta-feira, 02.05.14

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

smas 20004.jpg

De novo, A Barca, prestigioso semanário do Tramagal (onde ontem houve uma bronca do carago entre a organização da mostra da MDF, co-organizada pela Junta do Vítor Hugo e a CMA e os generosos tramagalenses que cederam peças e ampla documentação sobre a fábrica) denuncia num importantíssimo artigo a ''pulhice público-privada'' das Etares locais, com a assinatura do nosso amigo Artur Lalanda.

 

 

Sobre a Etar dos Carochos da responsabilidade da Abrantaqua, cujo gestor mais visível é um tal Júlio Bento, denuncia o amigo Lalanda que o seu custo passou de 752. 310 €, orçamento de 2010, para 1.766.952,97 coisa que dava para comprar 2 prédios Milho ou ainda para comprar outro Colégio de Fátima e dar 100.000 € de esmola ao cónego das seringas.

 

Quem é que vai comer o milho deste negócio? os pardais????

 

Entretanto continua a Etar dos Carochos a poluir o Tejo desaguando as águas fecais (outra pulhice ecológica) no leito do rio.

 

 

 

 

 

Qualquer napoleão dos ajustes directos locais poderá subir ao alto da torre de menagem e bradar, bonapartista: do alto deste cabeço contemplo quatro etares sem funcionar!

 

 

E depois na intimidade do seu escritório de PPP (pulhices público privadas) dirá:

 

 

 

ma

 

fotos dos carochos: Sr.Lalanda no facebook



publicado por porabrantes às 13:24 | link do post | comentar

Sexta-feira, 16.12.11

REUNIÃO DA CÂMARA DE12/12/11 (III)

ABRANÇALHA - REPOSICIONAMENTO DA CONDUTA

Intervenção de Artur Lalanda no período aberto ao público

.

Senhora Presidente e Senhora(s) e Sr.s Vereadores,

.

Como prometi, cá estou, de novo (vide reunião da câmara de 11-7-11), para zelar pelo interesse público e não para resolver qualquer problema pessoal.

 .

Quero acreditar que V.Exª.s, com a forma de encaminhar o assunto que vou expor, desempenharão, com lealdade, as funções em que se encontram investidos. Para tanto, lembro a declaração da Srª Presidente, em entrevista a “O Mirante”, em 17 de Fevereiro de 2011: “Fui votada pela população de Abrantes que me deu a maioria absoluta, para defender os seus interesses. É isso que farei sempre.

 .

Em 2003, os SMA atravessaram, de forma ilegal e incorrecta (Decreto-Lei nº180/2006, de 6 de Setembro) a Ribeira de Abrançalha, junto à ponte, na Abrançalha de Cima, a conduta adutora que vem do Castelo de Bode.

.

Foram ignorados os alertas que fiz, nessa altura.(SMA e CCDR-LVT )

 .

Em 2005, uma enxurrada destruiu a ponte e iniciou o arrastamento da conduta que só não se consumou porque abrandaram as chuvas. Cientes do risco, os SMA enterraram em cima da conduta, na margem direita, dezenas de toneladas de betão, com intuito de amarrá-la. (não sei quanto custou esta operação)

.          

Segue-se a instalação provisória de uma ponte militar amovível, cuja manutenção, inicialmente prevista para três meses, se prolongou até ao início de 2007, com custos que também desconheço.

 .

Por adjudicação da Câmara, coube à PONTAVE elaborar o projecto e construir a nova ponte. O projecto, que deveria ter sido apreciado e aprovado pela CCDR-LVT, previa o reposicionamento da conduta, de acordo com a Lei, isto é, por forma a não reduzir a secção de vazão da ponte.

. 

Incompreensivelmente e, por certo, com permissão de alguém, a obra foi concluída sem corrigir a posição incorrecta da conduta, como previa o projecto. Daqui se depreende que o fiscal da obra não agiu como devia ou foi autorizado, por alguém, a permitir a conclusão dos trabalhos, sem que se procedesse ao reposicionamento da conduta. Não foram apuradas responsabilidades disciplinares. Porquê ?

. 

Por essa altura, (2007) com a obra já pronta, a Câmara é notificada pela CCDR-LVT (tarde e a más horas) para reposicionar a conduta  e o empreiteiro aparece a pedir a dispensa dessa obrigação, adiantando justificações baseadas na opinião dos seus fornecedores.

. 

Apesar de, internamente, informado de que o reposicionamento da conduta envolvia “alguma complexidade técnica e custos muito avultados”, (ver as informações que serviram de apoio à proposta), o então presidente da Câmara, apresentou proposta, aprovada por unanimidade (os vereadores do PSD,  presentes no Executivo da época, tinham sido prévia e pessoalmente alertados para a irregularidade da situação) no sentido de dispensar o empreiteiro, a troco de 3 664,71 euros, de reposicionar a conduta, de acordo com o projecto que ele próprio tinha elaborado e encarregar os SMA de abrir concurso público para executar o mesmo trabalho de que o empreiteiro acabava de ser dispensado ! (Vide Acta nº 22, de 19/06/2007).

.

Simplesmente inacreditável !

.

Compete à Assembleia Municipal (Decreto-Lei nº 100/84, de 29 de Março) fiscalizar os actos do Executivo, mas a “maioria”, negando a Lei e a defesa do interesse público, respondeu “o processo não decorre nem é da competência da Assembleia Municipal pelo que não poderá ser discutido e votado em sessão daquele Órgão Municipal”. A própria Inspecção Geral da Administração Local, (IGAL) escusou-se a retirar consequências deste grosseiro atropelo administrativo.

.

A todos os Presidentes das 19 freguesias do concelho, por escrito, foi exposta a situação e sugerido que levantassem a questão na Assembleia Municipal. Nenhum cumpriu o seu dever de defender o interesse público. Cobardia ou receio das consequências ?

. 

Em Fevereiro de 2009, os SMA informam ter mandado elaborar um projecto para reposicionamento da conduta, que aguardava aprovação da AHRTejo.

 .

Em Maio de 2011, em reunião de Câmara, a sr.a  presidente insistiu em informar que continuavam a aguardar a emissão da licença.  Repito:  a Câmara e os SMA mentiram ao informarem que aguardavam a licença, como provei na reunião da Câmara de 11 de Julho último , sem que, até hoje, as “graves acusações”de que fui acusado de proferir, tenham sido desmentidas.

.

Se eu tivesse ido à reunião da Câmara para enaltecer o “pirilampo”, certamente o texto que nessa altura distribui pelos presentes, teria constado da acta, mas as “graves acusações” não convém divulgá-las…

 .

Finalmente, em 27 de Outubro de 2011, a conduta for reposicionada, de acordo com a Lei.

 .

Terminados os trabalhos, segundo informam os SMA, “depois de consolidadas as contas finais, o custo da obra de reposicionamento da conduta adutora, no atravessamento da Ribeira de Abrançalha, atingiu o montante de 64 932,09 euros”., desprezando o custo do maciço de betão e das horas da retro escavadora, já em 2010.

. 

Apregoa-se na Lei, (Lei nº 34/87, de 16 de Julho e Lei nº 108/2001, de 28 de Novembro) que os detentores de cargos públicos devem ser pessoalmente responsabilizados pela prática de actos ilícitos, porque lesivos dos interesses do Estado, que tem a faculdade de exigir a competente indemnização.

. 

Para credibilizar a actividade dos políticos, considera-se fundamental que cada cidadão tenha o dever moral de se alhear de interesses partidários, quando estejam em causa interesses de ordem pública, como neste caso.

 .

Por mim, cumpro o meu dever de cidadania e tento contribuir para a moralização da gestão da coisa pública, denunciando a situação a V.Exª.s. Espero que, todos, em obediência ao compromisso assumido perante os eleitores, reconheçam a necessidade de o assunto ser levado à Assembleia Municipal e participado ao Ministério Público, com vista a exigir que o erário público seja ressarcido, pelos subscritores daquela deliberação, (Nelson Augusto Marques de Carvalho, João Carlos Pina da Costa, Manuel Jorge Séneca Valamatos dos Reis, Maria do Céu de Oliveira Antunes Albuquerque, Pedro Manuel Dias F. Pereira Marques e José António Moreno Vaz), da diferença entre 3.664,71 euros e o custo real do reposicionamento da conduta, ou sejam 61 267,38 euros.

 .

A simples atribuição de “responsabilidade política”, como é costume fazer-se, incomoda os contribuintes e propicia o aparecimento de novos abusos.

 .

A senhora presidente tem aqui uma boa oportunidade para demonstrar que foi sincera quando afirmou “É ISSO QUE FAREI SEMPRE” (defender os interesses da população) porque se não mandar apurar a responsabilidade disciplinar de quem permitiu que a PONTAVE não executasse o reposicionamento da conduta e não tomar providências para que a Câmara seja ressarcida de 61 267,38 euros, arrisca-se a que a considerem definitivamente desacreditada nas funções em que está investida.

. 

O juízo final caberá aos eleitores.

 

Reproduzido com a devida vénia do Reexistir por Abrantes. É para nós uma honra publicar um texto do Sr.Lalanda que demonstra valentia, honradez e amor à coisa pública. O que Abrantes precisava é de muitos homens como o Sr.Lalanda.

 

E para nós uma vergonha que se censurem textos de cidadãos na acta municipal. Foi a censura que castrou os portugueses. E a censura não está morta em Abrantes, está pelo contrário bem viva nas instituições políticas e nas católicas.

 

Tenho dito

 

Marcello de Noronha



publicado por porabrantes às 20:14 | link do post | comentar

Sexta-feira, 21.01.11

A MINHA SENTENÇA SOBRE O MIAA por Artur Lalanda

 

Nos anos quarenta, do século passado, costumava visitar, numa pequena aldeia da Beira Baixa, a minha querida tia Rosa. Analfabeta, já nessa altura sexagenária, recebia-me sempre, de braços abertos, com as mesmas palavras: oh camarada, dá cá um abraço e “caga lá sentenças”.

À despedida, trazia no bolso uma moeda de vinte e cinco tostões, que utilizava (mal) na compra de um maço de cigarros “Definitivos”, os mais baratos da época.

Ficou-me o hábito de “cagar sentenças” e cumprimentar as minhas netas, tratando-as por camarada.

O MIAA, aparentemente a obra de eleição do regime, por várias razões, tem sido alvo de críticas públicas, de origem diversa. Tal como está projectado, para mim, não passa de um caixote monstruoso, encavalitado em parte do Convento de São Domingos, que teria de ser demolida para dar lugar ao tal caixote, inestético e sem nenhuma beleza exterior.

Por certo, não há abrantino que se preze, mesmo por adopção, como é o meu caso, que não gostasse de ter um museu ibérico, recheado por uma boa colecção (que pelos vistos existe) mas…

1) Seria ignorada a opinião de uma grande parte da população;

2) Seria destruída parte da memória histórica da cidade;

3) Seria criado um “elefante branco” cuja manutensão se adivinha ruinosa.

Não podemos alhear-nos dos custos da obra, da sinuosa adjudicação do projecto, do grosseiro atropelo às disposições do PDM e Regulamento do Centro Histórico (impostas aos munícipes e desprezadas pelo Município – com que moral ? -) e à situação de crise generalizada, por tempo indeterminado.

Serenamente, contemplados todos os pró e contras, pondo de lado interesses partidários, se vier a optar-se pela construção deste museu, terá que haver uma justificação para a sua localização. Por que tem que ser ali e não noutro sítio? (por exemplo em frente da escola dos Quinchosos).

Já não fumo e não peço a moeda de vinte e cinco tostões, atrevo-me e recomendar, apenas, bom senso.''

 

 

Com a devida vénia reproduzimos do Rexistir por Abrantes este artigo do nosso amigo Sr.Lalanda sobre a carrilhada.

 

Estamos totalmente de acordo com o referido pelo articulista.

 

Agradecemos ao Sr.Lalanda e ao blogue citado a sua atenção para esta questão.

 

Obrigado Amigos!

 

Marcello de Noronha



publicado por porabrantes às 16:06 | link do post | comentar

Quarta-feira, 12.01.11

Diz-nos o nosso amigo Sr.Lalanda sobre o post O Processo do Sr.Carvalho

 


Era o dueto da unanimidade !
Um também procurava "emprego" e o outro
contentava-se com as senhas de presença.

 

Caro Sr.Lalanda

Parabén sobre o seu artigo sobre um dos membros do dueto na Barca

 

Vamos transcrevê-lo um dia destes antes que perca oportunidade

 

Mas dada a idade avançada da personagem temos de lhe dar tempo de respirar não tenha o homem um enfarto....

 

Por isso também fica adiada a ida da esposa ao cinema

 

Mas de facto era um trio, completado pelo Sr.Moreno, e eram tão castiços que lembravam o saudoso Trio Odemira

 

Miguel Abrantes



publicado por porabrantes às 22:28 | link do post | comentar

Sábado, 25.09.10

Do nosso amigo Sr.Lalanda recebemos este comentário ao post referido que publicamos com o maior gosto:

 

O Regulamento das Relações Comerciais, pelo qual se divia reger essa entidade, nas relações com os clientes, estabelece:
Artº 121º - nº 1 - As variáveis relevantes para a facturação são objecto de medição ou determinadas a partir de valores medidos;
Nº 3 - Exceptuam-se do disposto no nº 1 as instalações em BT com um regime de funcionamento em que o consumo possa ser determinado, UNICAMENTE, por estimativa, nos termos do artº 149º,
Artº 149º - nº 1 -As indicações recolhidas por leitura directa dos equipamentos de medida PREVALECEM sobre quaisquer outras;
nº 4 - alínea b)- Nos clientes em BTN deve ser assegurado que o intervalo entre duas leituras não seja superior a 3 meses;
nº 8 - Nos casos em que NÃO EXISTAM leituras de equipamentos de medição de clientes, podem ser utilizados métodos para estimar o consumo.
Pois bem. Eu tenho um contador que, desde Agôsto de 2008, até hoje, foi lido pela EDP apenas duas vezes. Não obstante o facto de eu transmitir, mensalmente, a respectiva leitura, não convence a empresa de que não pode debitar e cobrar (débito directo) energia facturada por estimativa. 
Quando dei pelo abuso, reclamei pelo telefone e a solução que encontram, por duas vezes, foi substituir a factura. À terceira não ligaram à
reclamação que fiz por e-mail e avançaram com o débito. Esclareceram que o cliente não era prejudicado porque no mês seguinte faziam o encontro de contas e que estavam a cumprir a lei. Trancrevi-lhes a lei por e-mail e informaram-me, via telefone, que já tinham dado todos os esclarecimentos e que se não estivesse satisfeito recorresse ao tribunal. 
Claro que sabiam que eu não era louco.
Reclamei para a ERSE, cujas funções, (diz a lei)apontam para a protecção dos consumidores. 
Já foi em Maio de 2010. Possivelmente a carta extraviou-se !...
Naturalmente o Sr. Mexia não se incomóda com o "mexilhão"...

 

 

Nota

Agradecemos a assídua colaboração do Sr.Lalanda a este blogue.

Marcello de Ataíde



publicado por porabrantes às 16:12 | link do post | comentar

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