Setembro foi um mês fatídico na vida de Teófilo Braga
Nesse mês de 1887 perdeu a filha e de novo em Setembro de 1911, perdeu a mulher D. Maria do Carmo Xavier de Barros Leite.
Todos os outros filhos já tinham falecido.
A falecida era filha de Júlio de Matos
Das duas vezes recebeu um telegrama de Ramiro Guedes dando-lhe os sentimentos.
No último telegrama, tinha acabado de abandonar a Presidência.
Percorro os arquivos do açoriano, lá está outro telegrama do abrantino dando os pesâmes pela morte doutro filho do fidagal inimigo de Antero de Quental.
Teófilo estava convencido que ia atingir a imortalidade, guardou a papelada toda.
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Em 30-4-1912, o Presidente da Câmara, o lavrador Manuel João da Rosa oficia ao antigo Presidente da República e conhecido escritor, Teófilo Braga pedindo livros seus para a Biblioteca Pública abrantina.
Espero que os livros mandados por Teófilo (que tinha algumas amizades abrantinas, caso de António Farinha Pereira, compadre do Manuel João) tenham sobrevivido e neste caso não repousem num caixote algures na António Botto.
Porque à vista não estão.
A relação do Teófilo com Abrantes é velha, em 17-2-1893, Ramiro Guedes escrevia-lhe sobre assuntos literários e o escritor preocupou-se com as quadras cantadas pelo mulherio do Souto, como a canção ''Eu não bato palmas(s)'' ou algumas cantadas pelas mulheres de Alferrarede.
Um jovem Teófilo quando polemizava com Antero, na ''Questão Coimbrã''.
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Teófilo Braga in o Povo Português, nos seus Costumes, Crenças e Tradições, vol III, Versial Edições
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