Os caciques e em particular o Valamatos adjudicaram hoje ''o 2.Aprovação o projeto da empreitada de “Restauro, Reabilitação, Remodelação e Ampliação do Edifício do Cineteatro São Pedro em Abrantes” e a abertura do procedimento;'' obra que foi projectada pela empresa do ex-Vice Serrano.''
Não se sabemos se no novo teatro consta uma porta giratória para o Serrano entrar e sair????
ma
Foi analisada amplamente por este blogue e pela comunicação social a questão do Teatro S.Pedro, desde que a CMA abandonou o edifício.
Todos sabem que a cacique disse que ia comprar as ruínas do Cine-Teatro de Alferrarede, para ''resolver o problema''. ....
Como se sabe, o Presidente da autarquia exprimiu recentemente a sua esperança numa resolução da questão, que possibilitaria a ''devolução à comunidade'' dum espaço que pela sua tradição, qualidade e possibilidades abriria uma nova dinâmica na vida cultural abrantina e na regeneração urbana.
Para isso depois duma negociação com a Iniciativas de Abrantes apresentou uma proposta a esta empresa para que a CMA retomasse a gestão do Teatro.
Qual é a proposta da autarquia :
a)Arrendar o Teatro durante 35 anos.
b) Pagar uma renda de 350 € mensais
c)Ser autorizada a executar lá as obras que entender.
d)Eventualmente classificar o edifício como imóvel de ''valor concelhio''
e) A Iniciativas ficaria com direito a explorar as antenas no telhado
No dia 10, a Assembleia Geral das Iniciativas vai pronunciar-se sobre a proposta.
O primeiro comentário (haverá mais....) a autarquia arrendou o 1º andar da Casa de Saúde ao ex-''gerente'' das Iniciativas e cunhada, por cerca de 1300 € mensais e gastou mais de 120.000 € em obras a favor dum privado lá .
Um quarto para estudante na cidade aluga-se a cerca de 200 € mensais.
Com uma proposta destas a CMA quer resolver um problema ou que lhe ofereçam à borla um teatro?
mn
Na foto, o Teatro sem pintar durante 20 anos por obra dos caciques
Ontem foi aprovado isto na CMA
Ou seja vai continuar o pingue negócio denunciado pelo Bloco a devido tempo: (...)
Na Minuta do Protocolo, os objectivos expostos nos pontos da Cláusula Segunda e Terceira, que quanto a nós são os primordiais, não são desenvolvidos, remetendo para elaboração e posterior aprovação, contrariando a componente imaterial referida pela Sra. Vereadora Celeste Simão. A não apresentação de planos de acção, não nos permite avaliar, aqui e agora, qual é o trabalho específico e concreto que se pretende realizar com a referida comunidade.
O Sr. Vereador, Luís Dias, não justifica com dados concretos, a necessidade de uma nova sala de cinema, especialmente naquele local dada a proximidade do Cine Teatro S. Pedro, nem como foi escolhida a empresa privada Alma Lusa S. A., cujo o sucesso nunca foi avaliado no “Mercado Criativo.
Ficamos apreensivos, pois mais uma vez, a Câmara Municipal de Abrantes (CMA) envolve-se com uma empresa que se encontra em dificuldades dado que a Solar Azul – Imobiliária, Urbanismo e Construção Lda, se encontra, a 8 de Janeiro de 2014, em Processo Especial de Revitalização (CIRE), como indicia o Processo: 88/13.4TBMAC, Secção Única, do Tribunal da Comarca de Mação e, até, se esta situação teve algo a ver com a escolha do Edifício Millenium. Também o facto das rendas da EDP pagas ao Município de Abrantes, serem afectas a único projecto, nos suscita dúvidas que não conseguimos esclarecer.
Quanto a nós, este projecto tal como nos é proposto a votação, não passa de um contracto de arrendamento e de comodato que a empresa Solar Azul – Imobiliária, Urbanismo e Construção Lda, celebra com a CMA. Além de rendas que ultrapassam os setenta mil de euros, a CMA, ainda tem que pagar condomínio, gás, água, energia eléctrica e segurança, assegurar a gestão da sala de cinema, assegurar a aquisição de material necessário ao funcionamento do projecto e atribuir apoio financeiro às associações e outras despesas por apurar.
Face ao exposto, o Bloco de Esquerda vota contra o projecto apresentado pelo executivo da CMA.
Cláusula Segunda (…) 1º Contribuir para a integração dos indivíduos nas respectivas comunidades e para o exercício pleno dos direitos que lhes assistem enquanto cidadãos/cidadãs./2º Contribuir para a alteração das dinâmicas sociais e económicas do Bairro Vale de Rãs por forma a desconstruir a imagem negativa com que o Bairro é percepcionado pela comunidade.) e os eixos de intervenção da
Cláusula Terceira (…) (a) EIXO 1— INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA — no qual se inclui o desenvolvimento de acções que concorram para alcançar o objectivo 1/ b) EIXO 2 — REVITALIZAÇÃO SOCIAL E ECONÓMICA — no qual se inclui o desenvolvimento de acções que concorram para alcançar o objectivo 2 )
Abrantes, 20 de Junho de 2014
Armindo Silveira''
Ou seja isto só é bom para a Solar Azul e mau para a Cidade, que continua sem cinema no S.Pedro.
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mn
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