Quinta-feira, 08.03.18

A Srº D.Teresa Aparício publicou na última edição do Jornal da Lena um artigo interessante sobre o Arquivo Eduardo Campos, de que se publica um extracto.

teresa aparício.png

Tem toda a razão no que diz, excepto numa coisa. Não se pode transformar o Carvalho no bombo da festa, porque ele não é o único responsável de mandar o Arquivo prá sucata.

Houve uma mulherzinha com responsabilidades políticas cruciais nessa decisão. Era Vereadora da Cultura, a Dona Isilda Gomes Alves Jana.

Portanto, sendo Dia da Mulher que a Isilda assuma as suas responsabilidades numa decisão atentatória da Cultura abrantina.

isilda.jpg

Os homens não podem ser os responsáveis de tudo....

ma   



publicado por porabrantes às 22:43 | link do post | comentar

Sábado, 01.07.17

No programa da rádio oficiosa, o plumitivo Alves Jana falou com o Dr.Luís Fernandes, com a D.Teresa Pombo e ainda com a ''historiadora'' Teresa Aparício.

ral manuel fernandes.png

Não sei se vamos escalpelizar algumas das enormidades despachadas pelo plumitivo, mas esta não escapa.

No seu diálogo com a Teresa Aparício, diz Alves Jana que as diferenças políticas entre o médico e Henrique Augusto (a quem fizeram Provedor da Santa Casa, o Provedor era Henrique Martins de Carvalho) eram dentro da ANP.

Manuel Fernandes morreu em finais da década de 50.

A ANP foi fundada por Marcello Caetano em.....1970  e entre os fascistas que abrilhantaram a seita estava o camarada do plumitivo, Veiga Simão e no caso abrantino um tal Manuel Dias.

É a historiografia à Zahara, no seu melhor.

mn 



publicado por porabrantes às 13:31 | link do post | comentar

Segunda-feira, 22.02.16

pre história zahara.png

Este artigo, publicado na Zahara, publicação dirigida na época por   Martinho Gaspar e que tinha,na época, como directores adjuntos o  José Alves Jana e a Teresa Aparício , está a despertar uma grande polémica nos meios universitários.

 

 

 

oeesterbeck 2.png

 publicada em Al-Madán

 

Outro texto dos mesmos autores também suscita uma denúncia da  Senhora Doutora Ana  Paula Cruz, professora reputada no IPT e grande arqueóloga.

 

Numa denúncia pública enviada para o fórum de profissionais da História e da Museologia archport, dirigido pelo Prof. José da Encarnação (1), Ana Rosa Cruz diz:

 

''

De: Ana Rosa Cruz
Enviado: 20 de fevereiro de 2016 11:59
Para: archport
Assunto: O Staline apagou a imagem de Trotsky da fotografia?

 

Caros colegas

 

Fiquei estática quando li o artigo que anexo e que encontrei no ResearchGate. 

 

A "Ana Rosa" foi apagada da "fotografia".

As respectivas referências das fotos por ela tiradas nos sítios também por ela escavados não existem.

Tão pouco existe qualquer referência da "Ana Rosa" na Bibliografia.

 

O Centro de Pré-História do Instituto Politécnico de Tomar é um Serviço Especializado cientificamente honesto e, contra a minha postura de nunca alimentar polémicas na archport, hoje venho separar o trigo do joio.

É com grande alívio que (finalmente) hoje escrevo que a partir de Dezembro de 2015 estou a "sólo".

 

Cordiais saudações

 

Ana Pinto da Cruz''

 

Por lapso na primeira mensagem não foi possível aceder-se aos artigos denunciados e Ana Paula Cruz voltou a escrever:

''

 

De: Ana Rosa Cruz Enviado: 20 de fevereiro de 2016 15:41 Para: archport-bounces@ci.uc.pt Assunto: Re: A sua mensagem para a lista Archport aguarda aprovação
Estimado Webmaster do Forum archport
Por indicação da mensagem abaixo remeto os seguintes links: ambos encontrados neste Fórum que se quer científico - o Research Gate.
https://www.researchgate.net/publication/292643199_Pre-Historia_do_Alto_Ribatejo_Breve_Panoramica
https://www.researchgate.net/publication/292142018_Arqueologia_Pre-Historica_no_Alto_Ribatejo_-_evidencias_problematicas_estudo_gestao_e_divulgacao_arqueologica
A "escola anglo-saxónica" refere-se veementemente contra o chamado "auto-plágio". Mas quem sou eu afinal? Apenas uma técnica superior de Arqueologia a preparar o seu Pós-Doutoramento, nada mais do que isso. Cordiais saudações
Ana Pinto da Cruz

 

:

oeesterbeck (2).jpg

Imprensa oficiosa 

 Segundo consta do seu CV a Doutora Ana Rosa Da Cruz organizou designadamente várias exposições no universo MIAA

Tem em curso uma investigação no '' 2013-2017: “Castelo de Abrantes: evolução da Ocupação Humana do Espaço”

(CAST_AB) – Investigação em Parceria.''

 

Fez assessoria à empresa privada Ozecarus de que eram sócios Carlos Batata e a arqueóloga municipal Filomena Gaspar.

 

A denúncia é duma enorme gravidade, coloca em causa a credibilidade intelectual de vários universitários e naturalmente das publicações envolvidas e ainda do tão fracturado projecto MIAA.

 

pub zajhara.png

 Se a denúncia é verdadeira, temos Staline no IPT

StalineHumanite.jpg

e Trotsky foi apagado na Zahara 

Soviet_censorship_with_Stalin.jpg

 ma

 

 

(1) co-autor com Candeias Silva de várias obras de epigrafia romana abrantina

 



publicado por porabrantes às 18:40 | link do post | comentar

Quarta-feira, 30.04.14

 

 

 

 

 

 

A CMA apresentou nova publicação, para festejar a Abrilada (há outra, que é o Passos do Concelho coordenada pelo historiador municipalizado e conhecido ficcionista Gaspar onde há disparates notórios, omissões aparentemente deliberadas, entrevistas porreiras etc, a que se houver tempo farei alguma alusão) da responsabilidade da drª Teresa Aparício.

 

 

 

Apresentou a publicação o conhecido colaborador do Jornal de Alferrarede Candeias Silva. Nada a obstar à prioridade municipal no campo editorial, se não estivesse pendente a obrigação moral da CMA de editar a obra “Genealogia das Famílias de São Miguel de Rio Torto e Tramagal”,do dr. António Graça Pereira que ganhou o prémio Eduardo Campos contra a vontade do Candeias que só lhe queria dar uma menção honrosa. O dr. Luís Amaral, mais importante genealogista luso arrasou a decisão do júri, deixando-os de rastos. 

 

O dr.Graça Pereira reclamou da decisão e foi convocada nova reunião  do júri onde o Candeias não meteu os pés.

 

Face a isto o Executivo Municipal corrigiu um júri, de que fazia parte o Candeias, com esta decisão:

 

 

 

N° 26 - Proposta de Deliberação da Presidente da Câmara, respeitante a uma informação do Diretor do Departamento de Intervenção Social, datada de 13 de marco de  2012, na sequência de uma reclamação apresentada por António da Graça Pereira, relativa a

2ª edicão do Premio de Investigacao Historica Eduardo Campos. Refere que, face ao parecer dos serviços jurídicos e na impossibilidade de agendamento de reunião do júri a breve prazo, devido a ausência de alguns elementos da área de residência até data incerta, sugere:

1- Que em edições futuras do prémio deve haver uma revisão das normas, no sentido de os critérios de avaliação dos trabalhos estarem pre-definidos;

2- Que a norma que prevê a impossibilidade de recurso das decisões do júri deve ser revogada, por poder contrariar um direito fundamental em relação a qualquer ato da administração;

3- Que no que se refere a situação pendente se decida a favor da atribuição do premio ao reclamante, ''pois apesar de o júri ter fundamentado a sua decisão em critérios de exigência expressos em ata, aceitáveis a luz da interpretação da

expressão qualidade mínima explicada em 1, trata-se de uma expressão subjectiva que permite também a interpretação contrária' '.(...)a qual à luz das normas e da interpretação dos nossos juristas por similitude com o CCP  parece ser a mais consentânea com as razões do reclamante. - 61182  

 

 

Leiam com atenção, diz a deliberação, o Candeias participou numa deliberação onde o regulamento tinha uma norma que podia ''contrariar um direito fundamental em relação a qualquer ato da administração''

 

E ainda o júri decidiu escrevendo um português tão claro que permitia   '' também a interpretação contrária'. É o que se chama clareza.

 

E a deliberação desse júri foi revogada!!!!

 

Mas a CMA, no seu apego histórico à verdade faltou à dita, nos Passos do Concelho publicando isto, que é falso,

 

 

Finalmente, como já se disse, era escusado e ofensivo associar o nome honrado de Eduardo Campos a isto.

 

Quanto à qualidade da obra da Teresa Aparício por bondade omito qualquer adjectivo.

 

Quanto à obrigação moral da CMA de editar a obra do Dr. Graça Preira é para qualquer pessoa de boa-fé evidente.

 

MA 

 

 



publicado por porabrantes às 11:08 | link do post | comentar

Terça-feira, 27.11.12

A trinta de Novembro o CEHLA organiza as 

 

 

X Jornadas de História Local - Abrantes

 

Biblioteca Municipal António Botto – Abrantes - 30 de novembro de 2012

Organização: Centro de Estudos de História Local (CEHLA) – Palha de Abrantes

PROGRAMA

09h30 Abertura dos trabalhos

09h45 A pesquisa oral na investigação etnográfica, por Aurélio Lopes, Antropólogo

10h45 Intervalo

11h00 Espaços de memória: uma resposta social para um mundo de transformação e   incerteza, por Luiz Oosterbeek, Anabela Pereira e Margarida Morais, Museu de Arte Pré-Histórica e do Sagrado do Vale do Tejo (Mação)

11h45 O vaivém do tear, por Giulia Panfili e tecedeiras do concelho de Abrantes

12h15 Apresentação do n.º 20 da Revista de História Local Zahara

12h45  Intervalo para almoço

14h30  Tradições Quaresmais e Pascais nas terras das Idanhas e a promoção da sua divulgação pela Autarquia Idanhense, por António Catana, Investigador

15h30  Intervalo

15h45 Folclore/etnografia na sociedade actual, por Raul Grilo, Grupo Etnográfico “Os Esparteiros”

16h15 Grupo de Cantares Terras de Guidintesta (Belver): uma aventura etnográfica, por Paulo  Pires, Maestro

16h45 Quadras populares e alguns dos seus marcadores sociais, por Teresa Aparício, Professora

17h05 Carreira do Mato – Artesanato com História, por Teresa Guilherme a Aldina Maria, Associação Amimato

17h25 Debate

17h45 Encerramento

 
Participação gratuita.     Não necessita de inscrição.    Certificado aos participantes.             
 
 (transcrito do blogue da Senhora Drª Paredes Cardoso)
http://paredescardoso.blogspot.com.es/2012/11/x-jornadas-de-historia-local-abrantes.html
Anima o debate a drª Teresa Aparício colaboradora habitual da folha do Jana sobre coisas de Património onde espalha, sábia, a sua sabedoria.
A drª Aparício é a colaboradora habitual do Mestre Martinho Gaspar e do Doutor Candeias Silva.
Na última edição do boletim de propaganda camarária a Teresa Aparício disserta erudita sobre a Capela da Senhora da Luz.
O artigo está disponível aqui.
Entre a bibliografia que cita está lá um artigo de Candeias Silva publicado na '' Zahara'' de Julho de 2012, sobre Santuários Marianos no Concelho de Abrantes.
Não vou dissecar todo o arrazoado, coisa que daria pano para mangas, e nos daria para, como gosta de dizer o meu amigo Miguel Abrantes, ''flipar''....
Vou só fixar-me no pormenor relevante onde a Teresa Aparício diz que  em 1578 as terras onde se situava o Ermida da Senhora da Luz foram vendidas aos ''padres da Ordem de Cristo''.
Como a senhora foi beber no livro do capitão Mourato, que foi editado e anotado por Eduardo Campos, cujo nome não se cita certamente para não ofender a autoridade, convinha respeitar o original e o que está lá é:  que foi vendida aos ''freires da Ordem de Cristo''
Não li, tenho mais que fazer, o artigo do Candeias, mas não acredito que o homem cometesse um erro destes.
Os Cavaleiros de Tomar, membros da Ordem de Cristo, sucessores dos Templários, não eram padres, não podiam dizer missa, nem praticar qualquer acto reservado a quem tivesse sido ordenado cura.
Isto é casar, confessar, dar a comunhão etc....
Eram guerreiros e o sacramento que praticavam com mais assiduidade era degolar sarracenos.
Não houve nenhuma ordem militar em que os seus membros fossem ''padres'', estavam decerto obrigados a seguir uma Regra, faziam votos (Obediência, Castidade em certos casos, etc) mas tinham capelães para os assistirem nos actos litúrgicos.
A D.Teresa Aparício, grande católica, tinha obrigação de saber isto, não só pela sua formação religiosa mas também pela sua formação académica.

E convinha-lhe ler São Bernardo onde estão as bases da milícia cristã e  estas palavras terríveis: ''Um cristão  glorifica-se na morte de um pagão, porque Jesus Cristo é glorificado nela.'' Essas bases são o b-a-bá da gesta templária, de que os Cavaleiros da Ordem de Cristo  são os herdeiros.

Corrigida pois paternalmente a monumental ''gaffe'' da cronista da folha gratuita, lamenta-se que um Jornal onde Diogo Oleiro escreveu seriamente sobre História, esteja agora transformado num pasquim de erros garrafais, que ao assumirem proporções bíblicas o tornam numa gazeta humorística.

 

www.eb1-abrantes-n2.rcts.pt- eia

E o mesmo humorismo involuntário contagia a Zahara do Gaspar e tudo o que tem a marca do CEHLA.....

Finalmente se isto fosse levado para a paródia, o título devia ser ''Teresa Aparício ordena padre o Infante D.Henrique'', porque o Infante foi Grão-Mestre da Ordem de Cristo e usou os homens e os recursos da Ordem para a grande aventura da expansão marítima.

Não, querida Senhora, o Infante não foi Padre, nem sequer seminarista. Quem foi seminarista foi o dr. Alves Jana.

 

Marcello de Noronha, da Tubucci

 



publicado por porabrantes às 11:24 | link do post | comentar

Terça-feira, 23.08.11

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 O Pai dos Povos foi também Mestre de Historiadores e o seu magistério continua actual em Abrantes!

 

 e em Baleizão..... 

 

 

 

 

 

texto de suzy de noronha

posto pelo adérito abrantes



publicado por porabrantes às 07:58 | link do post | comentar

Domingo, 07.08.11

Em 17 de Julho de 2011 começou a publicar este blogue extractos dum texto da responsabilidade da Senhora Dona Ermelinda Coelho e Srª D. Ermelinda do Carmo sobre a História da Casa de Santa Maria.

 

Devido à pressão da política anti-carrilhista e a tentarmos estar próximo da actualidade esta publicação não seguiu a sequência que estava programada, mas mesmo assim a 19 de Julho foi dado à estampa outra parte.  

 

Os textos que publicámos e os que publicaremos são reproduções directas deste original oferecido pela Snª D. Ermelinda Coelho a uma amiga da petição.

 

 

Na página 1 está lá preto no branco quem escreveu este trabalho.  

 

 

 

 

 

Pois bem, a revista de Julho do pobre Gaspar,

 

 

 

introduzia o mesmo texto mas amputado de partes substanciais, com uma nova autora

 

 

uma tal Teresa Aparício, medíocre colaboradora do plumitivo Alves Jana, num pasquim que o concelho conhece pela alcunha insultante de folha gratuita

 

o publicado sob a égide do Gaspar , não acrescenta nada ao interessante trabalho das 2 distintas senhoras e pelo contrário contém cortes substanciais ao texto facultado à petição  que cheiram a lápis azul e algumas modificações pontuais mas significativas do texto original

 

 

www.eb1-abrantes-n2.rcts.pt- eia uma aparição da Aparício!!!!

 

 

 

cá para nós a aparecida Aparício como co-autora à última hora  usou mais a tesoura de podar sobre um texto interessante para cortar aquilo que era politicamente incorrecto ou desagradável para o cónego Graça, para o dr. Anacleto e resto da pandilha clerical e naturalmente para o poder político do qual que a Zahara não passa de uma correia de transmissão.....

 

 

 

 

 

  

vou-me dar ao trabalho beneditino de assinalar as manipulações feitas ao texto original, coisa que dará pano para mangas....

 

 

 página 4 da versão original que a petição tem em seu poder.....

 

 

 

na versão manipulada pelo pasquim  sustentado em parte significativa pelo erário público do Gaspar  foram saneados os nomes dos senhores e grandes abrantinos António Reis e José Manuel Falcão.

 

O sr. José Manuel Falcão, morador nas imediações da Casa de Santa Maria, homem de bem, bancário quando o conheci, militante da Acção Católica desde jovem, homem sério onde os houvesse, participante activíssimo nas obras sociais da Igreja em Abrantes  assegurou graciosamente os serviços de contabilidade daquela casa, durante

 

 

30 anos !!!!

Artur Falcão

e vem uma criatura e resolve ''modificar'' o que escreveram as pessoas que fizeram a Casa de Santa Maria, as excelentíssimas Senhoras Donas Ermelinda Coelho e Ermelinda do Carmo!!!!!

 

As coisas andam sempre ligadas e ninguém me retirá da cabeça que foi pelo filho de José Manuel Falcão ser um peticionário activo e um defensor de Abrantes que esta ''melhoria'' do texto foi idealizada.

 

Não me venha o Gaspar dizer que há fantasmas na redacção. O que há entre outras coisas são censores, medíocres e incompetentes além de mesquinhos...

 

Marcello de Noronha

 

( continuará esta  saga para vergonha do Gaspar....) 

 



publicado por porabrantes às 20:22 | link do post | comentar

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