PROGRAMA
A Srº D.Teresa Aparício publicou na última edição do Jornal da Lena um artigo interessante sobre o Arquivo Eduardo Campos, de que se publica um extracto.
Tem toda a razão no que diz, excepto numa coisa. Não se pode transformar o Carvalho no bombo da festa, porque ele não é o único responsável de mandar o Arquivo prá sucata.
Houve uma mulherzinha com responsabilidades políticas cruciais nessa decisão. Era Vereadora da Cultura, a Dona Isilda Gomes Alves Jana.
Portanto, sendo Dia da Mulher que a Isilda assuma as suas responsabilidades numa decisão atentatória da Cultura abrantina.
Os homens não podem ser os responsáveis de tudo....
ma
No programa da rádio oficiosa, o plumitivo Alves Jana falou com o Dr.Luís Fernandes, com a D.Teresa Pombo e ainda com a ''historiadora'' Teresa Aparício.
Não sei se vamos escalpelizar algumas das enormidades despachadas pelo plumitivo, mas esta não escapa.
No seu diálogo com a Teresa Aparício, diz Alves Jana que as diferenças políticas entre o médico e Henrique Augusto (a quem fizeram Provedor da Santa Casa, o Provedor era Henrique Martins de Carvalho) eram dentro da ANP.
Manuel Fernandes morreu em finais da década de 50.
A ANP foi fundada por Marcello Caetano em.....1970 e entre os fascistas que abrilhantaram a seita estava o camarada do plumitivo, Veiga Simão e no caso abrantino um tal Manuel Dias.
É a historiografia à Zahara, no seu melhor.
mn
Este artigo, publicado na Zahara, publicação dirigida na época por Martinho Gaspar e que tinha,na época, como directores adjuntos o José Alves Jana e a Teresa Aparício , está a despertar uma grande polémica nos meios universitários.
publicada em Al-Madán
Outro texto dos mesmos autores também suscita uma denúncia da Senhora Doutora Ana Paula Cruz, professora reputada no IPT e grande arqueóloga.
Numa denúncia pública enviada para o fórum de profissionais da História e da Museologia archport, dirigido pelo Prof. José da Encarnação (1), Ana Rosa Cruz diz:
''
De: Ana Rosa Cruz
Enviado: 20 de fevereiro de 2016 11:59
Para: archport
Assunto: O Staline apagou a imagem de Trotsky da fotografia?
Caros colegas
Fiquei estática quando li o artigo que anexo e que encontrei no ResearchGate.
A "Ana Rosa" foi apagada da "fotografia".
Tão pouco existe qualquer referência da "Ana Rosa" na Bibliografia.
É com grande alívio que (finalmente) hoje escrevo que a partir de Dezembro de 2015 estou a "sólo".
Imprensa oficiosa
Segundo consta do seu CV a Doutora Ana Rosa Da Cruz organizou designadamente várias exposições no universo MIAA
Tem em curso uma investigação no '' 2013-2017: “Castelo de Abrantes: evolução da Ocupação Humana do Espaço”
(CAST_AB) – Investigação em Parceria.''
Fez assessoria à empresa privada Ozecarus de que eram sócios Carlos Batata e a arqueóloga municipal Filomena Gaspar.
A denúncia é duma enorme gravidade, coloca em causa a credibilidade intelectual de vários universitários e naturalmente das publicações envolvidas e ainda do tão fracturado projecto MIAA.
Se a denúncia é verdadeira, temos Staline no IPT
e Trotsky foi apagado na Zahara
ma
(1) co-autor com Candeias Silva de várias obras de epigrafia romana abrantina
A CMA apresentou nova publicação, para festejar a Abrilada (há outra, que é o Passos do Concelho coordenada pelo historiador municipalizado e conhecido ficcionista Gaspar onde há disparates notórios, omissões aparentemente deliberadas, entrevistas porreiras etc, a que se houver tempo farei alguma alusão) da responsabilidade da drª Teresa Aparício.
Apresentou a publicação o conhecido colaborador do Jornal de Alferrarede Candeias Silva. Nada a obstar à prioridade municipal no campo editorial, se não estivesse pendente a obrigação moral da CMA de editar a obra “Genealogia das Famílias de São Miguel de Rio Torto e Tramagal”,do dr. António Graça Pereira que ganhou o prémio Eduardo Campos contra a vontade do Candeias que só lhe queria dar uma menção honrosa. O dr. Luís Amaral, mais importante genealogista luso arrasou a decisão do júri, deixando-os de rastos.
O dr.Graça Pereira reclamou da decisão e foi convocada nova reunião do júri onde o Candeias não meteu os pés.
Face a isto o Executivo Municipal corrigiu um júri, de que fazia parte o Candeias, com esta decisão:
expressão qualidade mínima explicada em 1, trata-se de uma expressão subjectiva que permite também a interpretação contrária' '.(...)a qual à luz das normas e da interpretação dos nossos juristas por similitude com o CCP parece ser a mais consentânea com as razões do reclamante. - 61182
Leiam com atenção, diz a deliberação, o Candeias participou numa deliberação onde o regulamento tinha uma norma que podia ''contrariar um direito fundamental em relação a qualquer ato da administração''
E ainda o júri decidiu escrevendo um português tão claro que permitia '' também a interpretação contrária'. É o que se chama clareza.
E a deliberação desse júri foi revogada!!!!
Mas a CMA, no seu apego histórico à verdade faltou à dita, nos Passos do Concelho publicando isto, que é falso,
Finalmente, como já se disse, era escusado e ofensivo associar o nome honrado de Eduardo Campos a isto.
Quanto à qualidade da obra da Teresa Aparício por bondade omito qualquer adjectivo.
Quanto à obrigação moral da CMA de editar a obra do Dr. Graça Preira é para qualquer pessoa de boa-fé evidente.
MA
A trinta de Novembro o CEHLA organiza as
www.eb1-abrantes-n2.rcts.pt- eia
Não, querida Senhora, o Infante não foi Padre, nem sequer seminarista. Quem foi seminarista foi o dr. Alves Jana.
Marcello de Noronha, da Tubucci
O Pai dos Povos foi também Mestre de Historiadores e o seu magistério continua actual em Abrantes!
e em Baleizão.....
texto de suzy de noronha
posto pelo adérito abrantes
Em 17 de Julho de 2011 começou a publicar este blogue extractos dum texto da responsabilidade da Senhora Dona Ermelinda Coelho e Srª D. Ermelinda do Carmo sobre a História da Casa de Santa Maria.
Devido à pressão da política anti-carrilhista e a tentarmos estar próximo da actualidade esta publicação não seguiu a sequência que estava programada, mas mesmo assim a 19 de Julho foi dado à estampa outra parte.
Os textos que publicámos e os que publicaremos são reproduções directas deste original oferecido pela Snª D. Ermelinda Coelho a uma amiga da petição.
Na página 1 está lá preto no branco quem escreveu este trabalho.
Pois bem, a revista de Julho do pobre Gaspar,
introduzia o mesmo texto mas amputado de partes substanciais, com uma nova autora
uma tal Teresa Aparício, medíocre colaboradora do plumitivo Alves Jana, num pasquim que o concelho conhece pela alcunha insultante de folha gratuita
o publicado sob a égide do Gaspar , não acrescenta nada ao interessante trabalho das 2 distintas senhoras e pelo contrário contém cortes substanciais ao texto facultado à petição que cheiram a lápis azul e algumas modificações pontuais mas significativas do texto original
www.eb1-abrantes-n2.rcts.pt- eia uma aparição da Aparício!!!!
cá para nós a aparecida Aparício como co-autora à última hora usou mais a tesoura de podar sobre um texto interessante para cortar aquilo que era politicamente incorrecto ou desagradável para o cónego Graça, para o dr. Anacleto e resto da pandilha clerical e naturalmente para o poder político do qual que a Zahara não passa de uma correia de transmissão.....
vou-me dar ao trabalho beneditino de assinalar as manipulações feitas ao texto original, coisa que dará pano para mangas....
página 4 da versão original que a petição tem em seu poder.....
na versão manipulada pelo pasquim sustentado em parte significativa pelo erário público do Gaspar foram saneados os nomes dos senhores e grandes abrantinos António Reis e José Manuel Falcão.
O sr. José Manuel Falcão, morador nas imediações da Casa de Santa Maria, homem de bem, bancário quando o conheci, militante da Acção Católica desde jovem, homem sério onde os houvesse, participante activíssimo nas obras sociais da Igreja em Abrantes assegurou graciosamente os serviços de contabilidade daquela casa, durante
e vem uma criatura e resolve ''modificar'' o que escreveram as pessoas que fizeram a Casa de Santa Maria, as excelentíssimas Senhoras Donas Ermelinda Coelho e Ermelinda do Carmo!!!!!
As coisas andam sempre ligadas e ninguém me retirá da cabeça que foi pelo filho de José Manuel Falcão ser um peticionário activo e um defensor de Abrantes que esta ''melhoria'' do texto foi idealizada.
Não me venha o Gaspar dizer que há fantasmas na redacção. O que há entre outras coisas são censores, medíocres e incompetentes além de mesquinhos...
Marcello de Noronha
( continuará esta saga para vergonha do Gaspar....)
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