No Expresso, a alucinante história do beato suspeito duma série de crimes, um tal Tomás Correia, protegido pelo Vítor Melícias e que (...) '' foi condenado em fevereiro de 2019 pelo Banco de Portugal (BdP) por atos de má gestão no Banco Montepio praticados entre 2009 e 2014. E está sob investigação do Ministério Público por créditos concedidos ao construtor José Guilherme, o homem que alegadamente deu um presente de €14 milhões a Ricardo Salgado, e também o terá presenteado com €1,5 milhões'' (...)
Ver no Expresso artigo de Isabel Vicente e Anabela Campos

C. Manhã
O pato-bravo milionário, amigalhaço do apóstolo das seringas, volta a ser suspeito, agora de corrupção. A manchete do ''Expresso'' diz que o argentário pode ter corrompido, segundo o MP, o ex-Presidente do Montepio, Tomás Correia, numa negociata de terrenos na Amadora, campo de eleição da especulação urbanística dos trolhas ignaros do Souto e da Cabeça Gorda.

Tomás Correia, ex-bate-chapas, entre muitas histórias tinha uma vivenda milionária, que não pagava IMI, em Grândola e depois foi buscar para o CA do Montepio, o ex-presidente da autarquia, o Carlos Beato, o tipo que dizia ser o nº 2 do Salgueiro Maia.

(Expresso)
Não se confirma que o Rev.Cónego José da Graça, grande amigo do Zé Grande, vá organizar uma jornada intensiva de novenas ou uma excursão de toxicómanos a pé a Fátima, para pedir aos seus superiores celestes o fim das investigações.

O Tomás Correia é o perfeito herói cavaquista. Começou como bate-chapas. Subiu a pulso. Como o trolha da Cabeça Gorda. Como o Domingos Duarte Lima.
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