Sobre a visita da bófia à sede do PS de Torres Novas, seria interessante saber a opinião do deputado Hugo Costa, que é o Presidente da Federação da agremiação que despertou a curiosidade da PJ.
Mas o rapaz, aliás promissor, e a rapaziada amiga, acerca disto, estão caladinhos.
Esperava que a Piedade Pinto, nas antenas da RAL, nos explicasse, caridosa, que fazia a polícia revistando a sede da colectividade.
Mas a Piedade acerca do assunto, procedeu como a Isilda, quando o seu querido Nelson foi transformado em arguido.
Ou como a cismática Nova Aliança, quando o seu director apanhou 4 anos de cana por ser um burlão e um falsificador.
Ficaram caladas. Não é por nada,, mas hoje, o BCP executou na módica quantia de 200.000 euros o ex-marido da aristocrática e opusdaica ex-directora da folha do burlão.
De forma, que não sabemos que foi fazer a Judite à sede do PS, em Torres Novas.
Seria uma visita de cortesia?
Sobre o assunto, transcreve-se uma parte do artigo do sr. eng. Roberto Barata (do Bloco, ainda nos chamam comunas...) :
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ma
a foto do Hugo é da Rede Regional
A edilidade PS de Torrres Novas vem, analfabeta e inculta, arrasando o património. O Editorial do Jornal Torrejano trata destes vândalos:
Um crime contra o património cultural será sempre um crime contra o património cultural
''As obras, aquelas que vão fazendo e desfazendo os tempos percorridos por uma cidade, mesmo aquelas que se destacam de uma certa simplicidade e atraem, no momento da sua novidade, ampla simpatia e admiração, mesmo essas esbatem-se um dia na normalidade dissolvente que as gerações vão impondo à paisagem que se torna aparentemente imutável.
Outras, contudo, pelo grau de confronto ou agressão que suscitam, acabam por ficar sempre como monumentos gritantes a gestos irreflectidos, erros, arrogâncias e egoísmos, motivações diversas. São marcas que serão sempre chagas, fracturas transformadas em feridas que não saram o desgosto, o desapontamento, a tristeza.
Exemplos há muitos, e esses ficam para sempre associados a quem foi por eles responsável, como o emparedamento da ponto Raro (mesmo nessa altura havia soluções menos intrusivas e destrutivas), essoutro autêntico crime contra o património que é o mamarracho medonho construído em afrontamento ao edifício do antigo hospital, obra inútil e estúpida que assassinou a frente edificada da avenida em atropelo das próprias normas urbanísticas e oblitera o edifício na vista que dele se tem da avenida, ofendendo exactamente um objectivo da sua reabilitação, que era ampliar a sua visibilidade, para não falar da destruição daquele que era o magnífico Rossio da cidade em que se implantou uma tralha caótica de equipamentos inúteis, porque localizados ao arrepio da demografia e exactamente junto aos bairros mais envelhecidos e logo num dos locais de maior tráfego automóvel da cidade.
A não quererem arrepiar caminho no enterro do porto da Bácora, Pedro Ferreira, Luís Silva, Elvira Sequeira, Joaquim Cabral e Carlos Ramos ficarão nos desgraçados anais da história mais triste como aqueles que promoveram e viabilizaram a destruição deste elemento patrimonial da memória da cidade: o porto da Bácora, uma das últimas entradas do rio, carregada de fortes memórias e tão clara na sua lógica comunicativa da vila com o rio e as suas águas, será destruído ainda por cima num projecto que visa, na sua argumentação, valorizar o rio. Triste ironia: em vez de valorizar, fecha e empareda ainda mais o rio. Em vez de o abrir, esconde-o, tapa-o. Mata-o.
Julgam porventura, os promotores desta afronta, que uma maioria absoluta de votos é alvará para decisões características do poder absoluto e autista, quando deveria ser, pelo contrário, razão para saber ouvir, com humildade e sabedoria, as razões de quem critica ou, simplesmente, alerta. Um poder que se suporta na confiança de larga maioria da comunidade deve ser magnânimo na tolerância, na aceitação das diferenças, na consciência de que uma vitória eleitoral não suporta a razão e a justeza de todas e quaisquer decisões.''
A direcção do JT
Um movimento independente nasce em Torres Novas para escorraçar o PS. O antigo cacique António Rodrigues é o vulto mais visível e diz que a gestão local é do piorio. Tudo no Jornal Torrejano.
O ''Almonda'' era o boletim paroquial de Torres Novas e o Bispo de Santarém resolveu fechá-lo, por inviável.
O PS de Torres Novas e as forças clericais torrejanas (Da Associação Jornal O Almonda , uma coisa como a anaclética Associação Nova Aliança, que tem como figura de proa um conhecido burlão), associaram-se para passar a deter o controle da folha e passar a editá-la, com fundos municipais e sede cedida pela autarquia.
Os outros partidos (BE e PSD) discordam e dizem que apoios teriam de ser dados a todos os outros jornais da terra. O Jornal Torrejano explica a história.
Cá em Abrantes, houve uma situação similar, quando o Jornal de Abrantes passou prá Lena (a parceira empresarial dos socialistas, a empregadora de vereadores das obras enriquecidos com depósitos misteriosos durante a sua gestão) e Jana assumiu-se como porta-voz da seita caciquista.
Então choveram os subsídios pró pasquim (foi um pasquim enquanto o tipo dirigiu, infringindo variadas regras deontológicas) e os outros jornais foram ignorados.
Durante o fascismo, o jornal recebia ordens directas da União Nacional, a mais curiosa vinda da censura, que não espancasse mais os do Henrique Augusto; durante a gestão do plumitivo, aquilo foi pura folha propagandística do municipal-seminarismo, então encabeçado pela ex-catequista pindérica.
Finalmente no último número, o homem resolve puxar as orelhas ao seu ''colega'' (supomos que na vida seminarística, C. Silva) porque este cometeu incorrecções num artigo.
Esqueceu-se doutro colega seminarista, o Anacleto.
Ora isso não se faz a um ''colega''.
ma
Como se sabe a ex-cacique abrantina fez uma política de favorecimento dos medias amigos, RAL/JAL, quando eram dirigidos pelo Jana (enquanto a esposa cacicava o MIAA) e pela Hália Costa Santos.
E os outros media foram desprezados ( excepto a Nova Aliança do burlão) e isso bastante contribuiu para a morte do Jornal de Alferrarede e da Rádio Tágide, agora ressuscitada.
Os caciques de Torres Novas, também do PS, seguem as pisadas da gaja do Mercedes dos 50 mil euros e da viagens à volta do Mundo, à custa do erário público, com convidados da seita, incluindo a agora Vereadora Paula Grijó.
O Jornal Torrejano, num violentíssimo editorial fulmina os caciques de Torres Novas.
ma
Diz o Gaspar que a culpa da má qualidade das águas do Tejo é de Castela, acontece que a autarquia socialista de Torres Novas despeja os resíduos sem tratar na bacia do Tejo.
Torres Novas é da CIMT e à dita preside a cacique, que quanto a isto está muda (a não ser que tenha comentado o assunto na manicure).
Entretanto a maior novidade abrantina é uma tipa que levou uma restauração epidérmica à base de botox.
Entretanto o MP já devia ter levado os de Torres Novas aos tribunais e o Matos Fernandes vir garantir que a água das doces tágides (que nunca precisaram de botox) está limpinha.
mn
gamado ao colega Tomar na Rede
Já tinham perdido no TAF.
Alegava a empresa que tinha feito uma oferta para o ano escolar 2016-27 com preços baixos porque só assim podia concorrer e isso era resultante das imposições da CIMT,
(...) Uma vez que os valores do acordo quadro eram de €1,38 (alunos ) e €1,48 (adultos) viu-se “obrigado” a apresentar um preço anormalmente baixo. (...)
A autarquia de Torres Novas foi condenada e o concurso anulado.
Isto deve ser condimentado com uma foto
A senhora D.Marta Santana publicou esta foto no face:
''A minha filha acaba de me enviar uma foto do almoço da Escola da Bemposta.. A perguntar se eu gostava.. Supostamente..seria Esparguete à Bolonhesa.. Mas, parece que entretanto o esparguete acabou.. E então servem só carne moída. Hilariante!! É o que temos? Uma tristeza de facto ..''
Pode relacionar-se as 2 coisas?????
Perguntem ao caciquismo.
mn
ler aqui
diz a CNE .'' Ordena-se ao senhor presidente da Câmara Municipal de Torres Novas que providencie a sua remoção [dos placards] no prazo de 48 horas, por violação daqueles deveres e do disposto no n.º 4 do artigo 10.º da Lei n.º 72-A/2015, de 23 de Julho, uma vez que já está em curso o processo eleitoral»''
E isto?
sugerimos à Oposição que pergunte à CNE
ma
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