Apanhada a vereação abrantina com um plano contra incêndios desactualizado, foi criticada pelo Tribunal de Contas, a que teve o soberano descaramento de não responder.
Criticado pela Oposição, veio responder o Valamatos que o que pretendia o TC era ''atacar o Governo''.
Agora as críticas ao Governo acabaram, o Presidente do TC foi saneado.
A Celeste, o Valamatos, a cacique (processada pelo TC mais o Carvalho da RPP), o Luís Dias e o Caseiro podem andar mais descansados.
O maior estadista do Vale da Coelha, ou sítio semelhante, dizia ,irado, que o Tribunal de Contas era uma força de bloqueio.
O Tribunal de Contas é um órgão independente, que tem como vocação controlar a legalidade das despesas da administração pública.
Podemos discordar dele ou das sentenças, como discordamos das sentenças que absolveram a Antunes e o Carvalho´, por fazerem pagamentos ilegais aos bombeiros.
Mas é indesculpável dizer, à boa maneira cavaquista , que o Tribunal arrasou a autarquia por causa dos fogos, por chicana política
(Paula Mourato, no Médio Tejo)
Porque é que esta gente não gosta do TC?
Porque os apanha a fazer ilegalidades!
Pagamento ilegal feito a Carrilho da Graça !
Como os caçou a fazerem pagamentos ilegais a Carrilho da Graça
E uma oposição domesticada, chefiada por um tal Pedro Marques, não deu por nada.
Teve de vir o dr. Santana-Maia para haver oposição!
mn
foto roubada à Barca
também seria bom que explicasse porque é que há mais incêndios nas freguesias urbanas que rurais
ma
foto do Comandante Bioucas. página dos bombeiros
Numa sentença proferida em Fevereiro (e que a CMA tem vindo implicitamente a esconder com a ajuda caridosa da imprensa amiga) o TC reconhece que os pagamentos feitos aos bombeiros e a nomeação do chefe dos bombeiros foi ilegal, mas absolve Nelson Carvalho e M. do Céu das coimas pedidas pelo MP, entre outras razões porque, coitadinhos, não foram informados das ilegalidades por parte dos serviços jurídicos da CMA
Comentário: se o TC acha que a culpa é dos Serviços Jurídicos, manda a sensatez mudar imediatamente a cúpula dos serviços jurídicos, para que isto (a bandalheira) não continue.
No entanto notarei que já em 2009 o Sindicato avisava (e avisámos nós ) que havia irregularidades nos pagamentos aos bombeiros e Nelson Carvalho, cândido, dizia que estava tudo legal.
E Maria do Céu era Vereadora.
Se dessem ouvidos à Imprensa e ao Sindicato não tinham feito mais de 400.000 € de pagamentos ilegais.
A Oposição da época, dirigida por Armando Fernandes, na A.Municipal não viu nada e os Vereadores Moreno & Marques terminaram a propor a criação dum arruamento Nelson Carvalho.
Quem sabe se seria na Amoreira, no arruamento da Fonte das Duas Bicas, onde está situada a Casa Santa Helena, sede social dum conhecido Dicionário.
ma
a notícia da sentença foi dada pelo Mirante de ontem
rádio da Lena
Segundo o Venerando Tribunal de Contas, a que preside o distinto ex-militante do PSD Guilherme Oliveira Martins, os terrenos onde se encontram situados os imóveis dos Hospitais do Médio Tejo, incluindo o abrantino, encontram-se em nome de particulares e não do Estado.
E ainda,
Será isto verdade?
O Zé Bioucas confidenciou-me uma vez que a CMA ia comprar um terreno a uma família minha amiga por causa do Hospital.
Mas se o prodigioso Guilherme de Oliveira Martins (ex-PPD, ex-ASDI, actualmente PS) tutela um organismo que o afirma, eu acredito.
Mas também acho que a Administração do CHMT tinha obrigação de resolver a bronca, quando a situação foi detectada.
Se a situação não foi resolvida haverá um particular a pagar o IMI dos Hospitais de Torres Novas, Abrantes e Tomar.
Como é que isto se resolve?
Espero que não sigam o caminho suicida do Graça das seringas que fez uma escritura de justificação marada que dizia que a Igreja de S.João tinha sido construída por benemérito desconhecido.
Porque o inculto ainda há-de declarar em tribunal se na catequese não lhe ensinaram quem era Santa Isabel de Portugal.
mn
''A' renegociação dos contratos de concessão de águas da FCC Aqualia no Fundão e em Campo Maior, que estavam na mira do Tribunal de Contas, deve estar concluída no início de 2015, segundo um responsável da empresa
Por Paula Brito
Em Fevereiro, o Tribunal de Contas (TC) divulgou uma auditoria às concessões de água na qual recomendava um corte de 10% na remuneração acionista de vários operadores e a eliminação de cláusulas que transferiam os riscos exclusivamente para os concedentes públicos (autarquias).
Apontava, em particular, o caso do Fundão, em que o risco de negócio da concessionária era extremamente reduzido ou quase nulo e mantinha uma cláusula jurídica “que permite a transferência de risco financeiro para o concedente caso haja uma alteração superior a 5% do valor médio anual do indexante Euribor”.
Em declarações à Lusa, o director de Produção e Desenvolvimento do grupo espanhol em Portugal, Artur Vidal, assinalou que “a renegociação do Fundão está em curso e as outras também”, admitindo que possa estar concluída no primeiro trimestre do próximo ano.
“Não depende só de nós, depende também da câmara e do parecer do Tribunal de Contas e da ERSAR (Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos), temos de esperar por todo este processo”, acrescentou.
A FCC Aquália é responsável em Portugal pela gestão da água nos concelhos de Abrantes (Abrantaqua), Elvas (Aquaelvas), Campo Maior (Aquamaior), Fundão (Aquafundalia) e Cartaxo (Cartagua).
Artur Vidal salientou o que o relatório do TC incidiu muito sobre a legislação que estava em vigor à data e alterações que tinham de ser feitas “e depois fazia referência a alguns contratos, referências essas que estamos a analisar e que vamos corrigir, se houver alguma coisa para corrigir”.
O contrato do Fundão terá de ser revistado e adaptado para “retirar aquilo que a lei pede para ser alterado”.
Em causa estão algumas cláusulas de reequilíbrio económico-financeiro que implicam passar riscos para a concessionária.
“Era uma das coisas que era recomendada pelo TC, assumimos isso”, declarou o responsável da FCC Aqualia, acrescentando que essas cláusulas vão ser alteradas, “de forma a que sejam mais corretas e adaptadas àquilo que é pretendido pelo TC e pela ERSAR”, mas também pela empresa.
“Também temos de manter o nosso reequilíbrio económico-financeiro, senão não vamos conseguir ter os serviços de qualidade” que a empresa pretende, adiantou ainda Artur Vidal.''
na Rádio Cova da Beira com a devida vénia
há uma imprecisão no artigo, a concessão abrantina é do saneamento básico
mas o contrato favorece a Abrantaqua, é um contrato leonino,a favor dessa empresa como salientou na sua renovação Santana-Maia Leonardo e devia ser urgentemente revisto......
mn
Suponho que o sr. dr. Gomes Mor ontem ao pequeno almoço, mais a chefa, enquanto bebia a bica mais uma torradinha estaladiça e lia a Imprensa viu o
passou a capa, e depois.....
leu isto.....
Situação financeira de "degradação significativa"
A "degradação significativa" da situação financeira do Centro Hospitalar do Médio Tejo não abalaram o Conselho de Administração cessante que disse estar de "consciência tranquila", em hora da despedida.
O relatório de uma auditoria é crítico para com a gestão do Conselho de Administração (CA) presidido por António Andrade, em funções desde Outubro de 2007 e em gestão corrente desde Outubro de 2010.
A situação económica e financeira do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), que congrega os hospitais de Torres Novas, Tomar e Abrantes, tem vindo a degradar-se com os resultados líquidos em 2008 a terem um valor negativo de 23,2 milhões de euros e em 2009 de 24,1 milhões, continuando a subir desde então.
O relatório da auditoria financeira realizada pela Inspecção Geral de Finanças ao período de 2007 a 2010, datado de Julho último, considerava que o "péssimo funcionamento" da administração tornava "por demais urgente a nomeação de uma nova equipa".
O documento propunha que os novos gestores tivessem como prioridade "a elaboração de um plano de reorganização e racionalização dos serviços e a implementação de um eficiente e eficaz sistema de informação para a gestão e controle".
Em declarações à agência Lusa, poucas horas depois do Ministério da Saúde ter nomeado o engenheiro electrotécnico Joaquim Esperancinha para presidir ao novo CA do CHMT, António Andrade afirmou partir "de consciência tranquila com o trabalho realizado", tendo ainda considerado que "algumas críticas contidas no relatório são pertinentes, outras são mais injustas".
O administrador cessante, que afirmou "não ter a pretensão de fazer tudo bem nem querer contestar o relatório em si", justificou a "derrapagem" das contas com "problemas de ordem geral e comuns a outros hospitais EPE" e também a "questões que se prendem com a singularidade do CHMT", composto por três unidades hospitalares que distam 30 a 35 quilómetros entre si.''
Moral da história (a que voltaremos) a fiscalização do TC chefiada por um socialista Oliveira Martins, que já foi demasiado tolerante com certas coisas, como provarei um dia destes acerca do ajuste directo, ao licenciado alentejano Carrilho da Graça, aqui não andou com falinhas mansas e disse que o Sr.Mor e os colegas ''funcionavam pessimamente como administradores''.
Mais ou enos o que eu opino da acção ''péssima'' do Sr. Mor enquantoVereador da CMA durante demasiado tempo.
Meu Deus, esqueci-me que sou ateu, porque é que o PS não aplicou a sábia receita de Guterres,
Miguel Abrantes
PS- and girls like ........Chefa
Neuropediatra recebeu 480 euros por uma só hora de trabalho, revela auditoria do Tribunal de Contas
Estamos à espera que a Excelentíssima Senhora Eng. D. Manuela Ruivo Valle e Azevedo, Presidente da C.P.C. do PSD e porta-voz do PSD na Assembleia Municipal manifeste a sua solidariedade com António Castel-Branco, que a apoiou na campanha eleitoral como membro da Comissão Política da sua Candidatura a Presidente da Assembleia Municipal , seguindo a corajosa tomada dos seus ilustres antecessores na chefia do Partido, Snrs. Solicitador Anacleto Baptista e sobretudo do Sr. Eng. José Eduardo Marçal !!!!!
Foto Amar-Abrantes
Também estamos à espera que a Srª Engenheira pergunte na Assembleia Municipal:
a) É admissível segundo o PUA a volumetria proposta por Carrilho da Graça para o MIIA?
b) Pode a C.M.A. exibir o visto do Tribunal de Contas para o contrato celebrado com o atelier de Carrilho da Graça?
Miguel Abrantes
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