Quarta-feira, 07.10.20

Apanhada a vereação abrantina com um plano contra incêndios desactualizado, foi criticada pelo Tribunal de Contas, a que teve o soberano descaramento de não responder.

Criticado pela Oposição, veio responder o Valamatos que o que pretendia o TC era ''atacar o Governo''.

Agora as críticas ao Governo acabaram, o Presidente do TC foi saneado.

A Celeste, o Valamatos, a cacique (processada pelo TC mais o Carvalho da RPP), o Luís Dias e o Caseiro podem andar mais descansados.

   



publicado por porabrantes às 08:34 | link do post | comentar

Segunda-feira, 09.12.19

O maior estadista do Vale da Coelha, ou sítio semelhante, dizia ,irado, que o Tribunal de Contas era uma força de bloqueio.

O Tribunal de Contas é um órgão independente, que tem como vocação controlar a legalidade das despesas da administração pública.

Podemos discordar dele ou das sentenças, como discordamos das sentenças que absolveram a Antunes e o Carvalho´, por fazerem pagamentos ilegais aos bombeiros.

Mas é indesculpável dizer, à boa maneira cavaquista , que o Tribunal arrasou a autarquia por causa dos fogos, por chicana política

força de bloqueio

(Paula Mourato, no Médio Tejo)

Porque é que esta gente não gosta do TC?

Porque os apanha a fazer ilegalidades!

Pagamento ilegal feito a Carrilho da Graça !

fax carrilho da graça

Como os caçou a fazerem pagamentos ilegais a Carrilho da Graça

carrilho-da-graca-150x150

E uma oposição domesticada, chefiada por um tal Pedro Marques, não deu por nada.

Teve de vir o dr. Santana-Maia para haver oposição!

mn

    



publicado por porabrantes às 09:52 | link do post | comentar

Quinta-feira, 05.11.15

josé santos bioucas bombeiros.jpg

bombeiros 9.png

foto roubada à Barca

 

também seria bom que explicasse porque é que há mais incêndios nas freguesias urbanas que rurais

 

ma

 

foto do Comandante Bioucas. página dos bombeiros



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Quinta-feira, 16.07.15

Numa sentença proferida em Fevereiro (e que a CMA tem vindo implicitamente a esconder com a ajuda caridosa da imprensa amiga) o TC reconhece que os pagamentos feitos aos bombeiros e a nomeação do chefe dos bombeiros foi ilegal, mas absolve Nelson Carvalho e M. do Céu das coimas pedidas pelo MP, entre outras razões porque, coitadinhos, não foram informados das ilegalidades por parte dos serviços jurídicos da CMA

 

bombeiros.png

bombeiros 2.png

bombeiros 4.png

Comentário: se o TC acha que a culpa é dos Serviços Jurídicos, manda a sensatez mudar imediatamente a cúpula dos serviços jurídicos, para que isto (a bandalheira) não continue.

 

No entanto notarei que já em 2009 o Sindicato avisava (e avisámos nós ) que havia irregularidades nos pagamentos aos bombeiros e Nelson Carvalho, cândido,  dizia que estava tudo legal.

 

E Maria do Céu era Vereadora.

 

Se dessem ouvidos à Imprensa e ao Sindicato não tinham feito mais de 400.000 € de pagamentos ilegais.

 

A arrogância de caciques como estes tem-nos custado milhões de euros (MIAA, RPP, etc)

 

A Oposição da época, dirigida por Armando Fernandes, na A.Municipal não viu nada e os Vereadores Moreno & Marques terminaram a propor a criação dum arruamento Nelson Carvalho.

 

Quem sabe se seria na Amoreira, no arruamento da Fonte das Duas Bicas, onde está situada a Casa Santa Helena, sede social dum conhecido Dicionário.

 

ma

 

a notícia da sentença foi dada pelo Mirante de ontem  

 

     



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Terça-feira, 02.06.15

Hospital-de-Abrantes-01.jpg

rádio da Lena

 

Segundo o Venerando Tribunal de Contas, a que preside o distinto ex-militante do PSD Guilherme Oliveira Martins,  os terrenos onde se encontram situados os imóveis dos Hospitais do Médio Tejo, incluindo o abrantino, encontram-se em nome de particulares e não do Estado.

cimt ww.png

E ainda,

cimt www.png

Será isto verdade?

O Zé Bioucas confidenciou-me uma vez que a CMA ia comprar um terreno a uma família minha amiga por causa do Hospital.

Mas se o prodigioso Guilherme de Oliveira Martins (ex-PPD, ex-ASDI, actualmente PS) tutela um organismo que o afirma, eu acredito.

Mas também acho que a Administração do CHMT  tinha obrigação de resolver a bronca, quando a situação foi detectada.

 

 Se a situação não foi resolvida haverá um particular a pagar o IMI dos Hospitais de Torres Novas, Abrantes e Tomar.

Como é que isto se resolve?

Espero que não sigam o caminho suicida do Graça das seringas que fez uma escritura de justificação marada que dizia que a Igreja de S.João tinha sido construída por benemérito desconhecido.

Porque o inculto ainda há-de declarar em tribunal se na catequese não lhe ensinaram quem era Santa Isabel de Portugal.

mn  

   



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Segunda-feira, 29.09.14

 

''A' renegociação dos contratos de concessão de águas da FCC Aqualia no Fundão e em Campo Maior, que estavam na mira do Tribunal de Contas, deve estar concluída no início de 2015, segundo um responsável da empresa

 

 

Por Paula Brito

 

Em Fevereiro, o Tribunal de Contas (TC) divulgou uma auditoria às concessões de água na qual recomendava um corte de 10% na remuneração acionista de vários operadores e a eliminação de cláusulas que transferiam os riscos exclusivamente para os concedentes públicos (autarquias).   

Apontava, em particular, o caso do Fundão, em que o risco de negócio da concessionária era extremamente reduzido ou quase nulo e mantinha uma cláusula jurídica “que permite a transferência de risco financeiro para o concedente caso haja uma alteração superior a 5% do valor médio anual do indexante Euribor”. 

Em declarações à Lusa, o director de Produção e Desenvolvimento do grupo espanhol em Portugal, Artur Vidal, assinalou que “a renegociação do Fundão está em curso e as outras também”, admitindo que possa estar concluída no primeiro trimestre do próximo ano. 

“Não depende só de nós, depende também da câmara e do parecer do Tribunal de Contas e da ERSAR (Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos), temos de esperar por todo este processo”, acrescentou. 

A FCC Aquália é responsável em Portugal pela gestão da água nos concelhos de Abrantes (Abrantaqua), Elvas (Aquaelvas), Campo Maior (Aquamaior), Fundão (Aquafundalia) e Cartaxo (Cartagua). 

Artur Vidal salientou o que o relatório do TC incidiu muito sobre a legislação que estava em vigor à data e alterações que tinham de ser feitas “e depois fazia referência a alguns contratos, referências essas que estamos a analisar e que vamos corrigir, se houver alguma coisa para corrigir”.

O contrato do Fundão terá de ser revistado e adaptado para “retirar aquilo que a lei pede para ser alterado”. 

Em causa estão algumas cláusulas de reequilíbrio económico-financeiro que implicam passar riscos para a concessionária. 

“Era uma das coisas que era recomendada pelo TC, assumimos isso”, declarou o responsável da FCC Aqualia, acrescentando que essas cláusulas vão ser alteradas, “de forma a que sejam mais corretas e adaptadas àquilo que é pretendido pelo TC e pela ERSAR”, mas também pela empresa. 

“Também temos de manter o nosso reequilíbrio económico-financeiro, senão não vamos conseguir ter os serviços de qualidade” que a empresa pretende, adiantou ainda Artur Vidal.''

 

 

na Rádio Cova da Beira com a devida vénia

 

há uma imprecisão no artigo, a concessão abrantina é do saneamento básico

mas o contrato favorece a Abrantaqua, é um contrato leonino,a favor dessa empresa como salientou na sua renovação Santana-Maia Leonardo  e devia ser urgentemente revisto......

 

 

mn



publicado por porabrantes às 10:05 | link do post | comentar

Sexta-feira, 15.11.13
"Faça-se cumprir a Constituição", apelaram presidentes do Tribunal de Contas e da CMVM
ionline.pt
O presidentes do Tribunal de Contas  Dr. Guilherme de Oliveira Martins é um típico expoente da ''classe política portuguesa'' ou deveria dizer da ''casta política portuguesa''.
Ex-Ministro do PS, originário da Direita social-democrata, é portador dum apelido ilustre, ligado a um familiar dos seus antepassados, Joaquim Pedro de Oliveira Martins, político e escritor (homem de extraordinária prosa) mas também conspirador, que segundo as más línguas se ofereceu a D. Carlos de Bragança para ser o seu Bismark particular, governando em ditadura, com o pensamento de que só ''congelando'' a Carta Constitucional e eliminando temporariamente a acção ''nefasta'' dos partidos políticos, o país real poderia fazer as reformas necessárias. Era um discurso que se sucede ciclicamente na política e  na história lusa, especialmente quando se vive em bancarrota como no tempo do penúltimo Bragança e no actual.
Foi um discurso que a Manuela Ferreira Leite repetiu (ela também descendente dum político do final do rotativismo) e que na prática serviu de justificação teórica ao salazarismo e ao seminarista a quem Cunha Leal beatificou num livro que levava o título de ''A Obra inantíngivel de Salazar''.
A bancarrota faz parte dos nossos costumes caseiros, da mesma forma que a 'casta política''.
Se formos ver a composição do Tribunal de Contas no reinado de D.Carlos, verificamos que os ''juízes'' eram boa parte pares do reino, ou seja políticos identificados com os partidos do sistema, que tinham chegado à fase senatorial. Portanto gente pouco independente para fiscalizar as contas da administração.
Avançámos algo? Deixo ao leitor as minhas dúvidas.
O Sr Dr. Oliveira Martins recebeu uma carta onde se pediam averiguações sobre  a forma como foi ''deferido tacitamente'' o projecto ilegal de Carrilho da Graça para São Domingos.
 atelier do arq. António Castel-Branco
Respondeu amavelmente dizendo que ia mandar averiguar. Há anos que esperamos o resultado das ''averiguações''.
De forma que vimos respeitosamente reclamar ao senhor Presidente do Tribunal de Contas
a) Quanto é que terminam as averiguações?
b) Quando é que os juízes do TC deixam de ''deferir tacitamente''? Ou seja, de passar tacitamente ''vistos'' para se livrarem duma batata quente como era o projecto ilegal de Carrilho da Graça....
 
Perguntar e reclamar não ofende, e se o Senhor Presidente do Tribunal de Contas reclama o ''cumprimento da Constituição'', nós reclamamos o cumprimento das leis e o bom funcionamento do Tribunal de Contas
Miguel Abrantes 
PS- O sr Dr. Alves Jana esqueceu-se de incluir no CV do finado Barata Gil a ocupação da Assembleia. Rogamos à benfeitora Hália Santos (primeira criatura do belo sexo a ingressar no Rotary Club) que no próximo número  a folha rgatuita acrescente este acto, que definiu o carácter do Barata Gil, ao dito CV fúnebre.    


publicado por porabrantes às 19:37 | link do post | comentar

Segunda-feira, 21.11.11

Suponho que o sr. dr. Gomes Mor ontem  ao pequeno almoço, mais a chefa, enquanto bebia a bica mais uma torradinha estaladiça e lia a Imprensa viu o

 

 

 

passou a capa,  e depois.....

leu isto.....

 

 

Situação financeira de "degradação significativa"

Administração de Centro Hospitalar Médio Tejo de saída

A "degradação significativa" da situação financeira do Centro Hospitalar do Médio Tejo não abalaram o Conselho de Administração cessante que disse estar de "consciência tranquila", em hora da despedida.

 

 

O relatório de uma auditoria é crítico para com a gestão do Conselho de Administração (CA) presidido por António Andrade, em funções desde Outubro de 2007 e em gestão corrente desde Outubro de 2010.

A situação económica e financeira do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), que congrega os hospitais de Torres Novas, Tomar e Abrantes, tem vindo a degradar-se com os resultados líquidos em 2008 a terem um valor negativo de 23,2 milhões de euros e em 2009 de 24,1 milhões, continuando a subir desde então.

O relatório da auditoria financeira realizada pela Inspecção Geral de Finanças ao período de 2007 a 2010, datado de Julho último, considerava que o "péssimo funcionamento" da administração tornava "por demais urgente a nomeação de uma nova equipa".

O documento propunha que os novos gestores tivessem como prioridade "a elaboração de um plano de reorganização e racionalização dos serviços e a implementação de um eficiente e eficaz sistema de informação para a gestão e controle".

Em declarações à agência Lusa, poucas horas depois do Ministério da Saúde ter nomeado o engenheiro electrotécnico Joaquim Esperancinha para presidir ao novo CA do CHMT, António Andrade afirmou partir "de consciência tranquila com o trabalho realizado", tendo ainda considerado que "algumas críticas contidas no relatório são pertinentes, outras são mais injustas".

O administrador cessante, que afirmou "não ter a pretensão de fazer tudo bem nem querer contestar o relatório em si", justificou a "derrapagem" das contas com "problemas de ordem geral e comuns a outros hospitais EPE" e também a "questões que se prendem com a singularidade do CHMT", composto por três unidades hospitalares que distam 30 a 35 quilómetros entre si.''

 

 

 Moral da história (a que voltaremos) a fiscalização do TC chefiada por um socialista Oliveira Martins, que já foi demasiado tolerante com certas coisas, como provarei um dia destes acerca do ajuste directo, ao licenciado alentejano Carrilho da Graça, aqui não andou com falinhas mansas e disse que o Sr.Mor e os colegas ''funcionavam pessimamente como administradores''.

 

Mais ou enos o que eu opino da acção ''péssima'' do Sr. Mor enquantoVereador da CMA durante demasiado tempo.

 

Meu Deus, esqueci-me que sou ateu, porque é que o PS não aplicou a sábia receita de Guterres,

 

 

No jobs .....



for......



Boys.......  

 

Miguel Abrantes

 

PS- and girls like ........Chefa

 

 



publicado por porabrantes às 12:04 | link do post | comentar

Terça-feira, 15.06.10

Médicos do SNS com licença

sem vencimento detectados a

trabalhar em hospitais do Estado

Por José Bento Amaro

Neuropediatra recebeu 480 euros por uma só hora de trabalho, revela auditoria do Tribunal de Contas


  • O Tribunal de Contas (TC) detectou, numa auditoria aos resultados do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) relativa ao ano de 2008, que este conjunto de três hospitais (Torres Novas, Abrantes e Tomar) tinha, à altura, cinco médicos com quem foram celebrados contratos individuais de trabalho mas que, ainda assim, mantinham vínculo à função pública, uma vez que lhes havia sido concedida licença sem vencimento. Na prática, estes médicos melhoraram as respectivas condições salariais e, contrariando o que está disposto na lei, continuaram a beneficiar das regalias dos funcionários do Estado.

    Dando um exemplo dos gastos que são considerados exagerados relativamente às horas extraordinárias, o relatório do TC aponta o caso da especialidade de neuropediatria, a quem o CHMT pagou por uma hora de serviço extraordinário a quantia de 480 euros.

    A mesma auditoria conclui que o CHMT gastou, em 2008, mais de 3,8 milhões de euros em horas extraordinárias, sendo que esse valor correspondeu a 7,1 por cento do total dos custos com pessoal. Do dinheiro pago em trabalho extraordinário, 93 por cento foi para médicos. Apesar de o TC fazer referência aos elevados montantes despendidos no pagamento de horas extra, o documento ressalva, contudo, que nos dois anos anteriores este tipo de despesa foi mais significativa, tendo atingido valores percentuais de 8,1 por cento em 2006 e 7,4 por cento no ano seguinte.

    O relatório do TC tece igualmente considerações em relação ao conselho de administração do CHMT, considerando que o mesmo "não se tem revelado homogéneo, nem coeso, e é constituído por um número elevado de vogais [cinco] não justificado pela dimensão e complexidade do centro hospitalar".

    Outro dos aspectos analisados foi o número de reclamações dos utentes. "O elevado número de reclamações relativas aos comportamentos e relações poderá evidenciar uma deficiente formação do pessoal em técnicas de atendimento e de relacionamento com o público", refere o relatório. 

    Em 2008 terão sido apresentadas 455 reclamações, sendo que a maior parte (317) visou o serviço de urgência. O pessoal médico foi, na totalidade das valências analisadas, alvo de 321 reclamações. "Verificou-se que grande parte das reclamações sobre pessoal médico analisadas incidia sobre profissionais que exercem a sua actividade em regime de prestação de serviços e que muitas resultam da existência natural de assimetrias de informação na relação médico/utente que deveriam, no entanto, ser minimizadas pelo profissional médico", refere ainda o documento.

    Por fim, numa análise financeira ao CHMT, é referido que entre o período de 2006 e 2008 os resultados líquidos negativos ultrapassaram os 43,3 milhões de euros. Quanto às dívidas a terceiros, atingiam, no final de 2008, 37,6 milhões de euros a pagar a curto prazo e 4,9 milhões a pagar a médio e longo prazo.


    Nota: Contiuaremos a falar do Sr. (Dr. senão ofende-se) Gomes Mor. Agora pedimos à Chefa que o meta na ordem que uma gestão destas não se faz.
    Pedimos ao Tribunal de Contas uma auditoria ao Lar do Pego para ver se ele é administrado da mesma forma peculiar que os Hospitais do Médio Tejo.
    Pedimos ao Senhor Mor que devolva a medalha da Cidade porque  a medalha é dada a cidadãos exemplares e o Sr. Mor não fez uma gestão exemplar.
    Agradecemos ao Dr. Oliveira Martins ter um organismo público a auditar as instituições com a honestidade que o faz o Venerando Tribunal de Contas.
    O relatório de auditoria está disponível no site do Tribunal.

    Miguel Abrantes



publicado por porabrantes às 11:05 | link do post | comentar

Terça-feira, 09.03.10

 Estamos à espera que a Excelentíssima  Senhora Eng. D. Manuela Ruivo Valle e Azevedo, Presidente da C.P.C.  do PSD e porta-voz do PSD na Assembleia Municipal  manifeste a sua solidariedade com António Castel-Branco, que a apoiou na campanha eleitoral como membro da  Comissão Política da sua Candidatura a Presidente da Assembleia Municipal  , seguindo a corajosa tomada dos seus ilustres antecessores na chefia do Partido, Snrs. Solicitador Anacleto Baptista e sobretudo do Sr. Eng. José Eduardo Marçal   !!!!!

 

Foto Amar-Abrantes

 

Também estamos à espera que a Srª Engenheira pergunte na Assembleia Municipal:

 

a) É admissível segundo o PUA a volumetria proposta por Carrilho da Graça para o MIIA?

 

b) Pode a C.M.A. exibir o visto do Tribunal de Contas para o contrato celebrado com o atelier de Carrilho da Graça?

 

Miguel Abrantes



publicado por porabrantes às 10:32 | link do post | comentar

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