O DIA 18.08.019, NA ALDEIA DE ARRECIADAS, DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE S. MIGUEL DO RIO TORTO/ ROSSIO AO SUL DO TEJO, CONCELHO DE ABRANTES, NA ESTRADA MUNICIPAL Nº 556, JUNTO Á CASA DO POVO DESTA LOCALIDADE, DEU-SE UM ACIDENTE DE VIAÇÃO, INDO O SINISTRADO CONTRA UM GRUPO DE CONTENTORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS, Q. DEVIDO AO MAU ESTADO EM Q. FICARAM, A EMPRESA "VALNOR", RESPONSÁVEL PELA RECOLHA DESSES RESÍDUOS, RECOLHEU OS CONTENTORES DO PAPEL, DO PLÁSTICO, E DO VIDRO.
MAS DEIXARAM NO LOCAL, TODO O GÉNERO DE LIXO, PRINCIPALMENTE VIDRO, DE GARRAFAS, E UMA ENORME QUANTIDADE DE PEDAÇOS DE VIDRO DE JANELAS, E OUTROS, COMO SE VÊ NAS FOTOS Q. TIREI NO LOCAL, ONTEM, DOMINGO, DIA 08.09.
ESTA É A RUA PRINCIPAL DA ALDEIA, ONDE PASSAM MUITAS CRIANÇAS E IDOSOS, DIARIAMENTE.
É POIS DE LAMENTAR Q. A ESPÉCIE DE PRESIDENTE DA CÂMARA, Q. AO MESMO TEMPO, É O PRESIDENTE, OU DIRECTOR GERAL DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DO CONCELHO, E Q. COMO TAL, SUPERINTENDE A VALNOR, DEIXE ISTO ESTAR NESTE ESTADO CALAMITOSO, E A JUNTA DE FREGUESIA, A MESMA COISA, POIS EMBORA NÃO TENHA DIRECTAMENTE A VER COM A SITUAÇÃO, O SEU DEVER ERA, MESMO NÃO LIMPANDO O LOCAL, MAS INTERVIR JUNTO DA CÂMARA PARA QUE O FIZESSE, POIS JÁ PASSARAM TRES SEMANAS DESDE O ACIDENTE.
ESTA GENTE, CADA VEZ TEM MENOS CREDIBILIDADE, E CADA VEZ MERECEM MENOS CONFIANÇA POR PARTE DO POVO.
É UMA AUTENTICA VERGONHA.
transcrevemos com a devida vénia um post do Sr.Fernando Lopes, acompanhado pelas fotografias que mostram a gloriosa diligência da VALNOR/SMAS
mn
Abre a discussão pública para a alteração do PDM, proposta pelo caciquismo, dito socialista, desta terra, para legalizar as construções clandestinas do aterro sanitário da Concavada, erguidas com a cumplicidade da autarquia de Nelson Carvalho, em ''espaço agro-florestal e espaço natural ''.
O polémico aterro é propriedade da Valnor e a cacique era Presidente da Assembleia Geral.
A CMA possui cerca de 8% das acções no valor contabilístico de 828.000 € e a empresa tem 169 trabalhadores.
Nas instalações que os caciques querem legalizar está a célula RIB, cheia de porcaria poluente, sobre a qual a cacique meteu os pés pelas mãos em 2016.
Legalizar as instalações significa passar uma esponja sobre construções à margem da lei e abrir um precedente para novas façanhas deste género no concelho.
O ordenamento territorial é uma prioridade civilizacional e ambiental e a autarquia do Carvalho violou as suas regras, consagradas no PDM.
Segue o texto do Aviso
Alteração do Plano Diretor Municipal de Abrantes
Abertura do Período de Discussão Pública
Faz-se público, para efeitos do n.º 1 e 2 do artigo 89.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), Decreto-Lei 80/2015, de 14 de maio, que a Câmara Municipal de Abrantes, referente à proposta de adequação de Instrumento de Gestão Territorial no âmbito do pedido do RERAE - Regime Extraordinário de Regularização de Atividades Económicas - alteração do PDM de Abrantes, apresentado pela Valnor - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S. A., acionou o procedimento de alteração simplificada do Plano Diretor Municipal, nos termos que constam do Regime Jurídico com Caráter Extraordinário de Regularização de Estabelecimentos e Explorações, a que alude o Decreto-Lei 165/2014, de 5 de novembro, na sua atual redação, obedecendo ao previsto no Artigo 118.º do RJIGT, com as especificidades constantes do n.º 2 do Artigo 12.º desse Decreto-Lei 165/2014, deliberou em 13.11.2018:
Aprovar a proposta, constante das peças (relatório da proposta e anexos ao mesmo), que consiste em:
a) Alteração da Planta de Ordenamento, passando a área respeitante ao prédio, onde estão localizadas as instalações, a designar-se como espaço de infraestruturas, substituindo área maioritária de "Espaço agroflorestal" e área minoritária de "Espaço natural";
b) Introdução, em Regulamento do PDM:
i) Da alínea m) ao n.º 1 do Artigo 6.º dedicado às "Classes de espaços e seus limites", designada "Espaço de infraestruturas";
ii) Do Artigo 18.º-A, com definição da nova classe de espaço e respetivas orientações.
Proceder à abertura de um período de 15 dias úteis para discussão pública da proposta de alteração do Plano Diretor Municipal de Abrantes, contado a partir do 5.º dia subsequente à publicação do presente aviso no Diário da República.
Durante o referido período, o projeto de alteração do Plano Diretor Municipal de Abrantes e os inerentes elementos estarão disponíveis conforme n.º 1 do artigo 89.º, para consulta dos interessados na Câmara Municipal de Abrantes (Praça Raimundo Soares, Abrantes) e no sítio da internet da Câmara Municipal (http://www.cm-abrantes.pt).
Os interessados podem apresentar reclamações, sugestões, observações ou pedidos de esclarecimento, por carta e dirigidos à Presidente da Câmara Municipal ou através de correio eletrónico (email: geral@cm-abrantes.pt) referindo expressamente a discussão pública da Alteração do Plano Diretor Municipal de Abrantes, com a identificação e morada de contacto do signatário, promovendo ainda qualquer esclarecimento caso a manifestação se enquadre no n.º 3 do artigo 89.º do diploma legal acima mencionado.
Para os devidos efeitos, é publicado o presente Aviso no Diário da República, 2.ª série, nos termos do n.º 4 do artigo 191.º do RJIGT, em edital afixado nos lugares habituais, na comunicação social e na página da Internet da Câmara Municipal.
13 de dezembro de 2018. - O Vice-Presidente da Câmara Municipal de Abrantes, João Carlos Caseiro Gomes.
Já falámos muito nisto:
porabrantes 12 de Abril 2017, 07:49
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República
Em resposta à pergunta nº 4147/XIII/ 2ª, de 8 de maio de 2017 , o Ministério do Ambiente informou que a empresa Lena Ambiente tinha sido notificada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR) “para dar cumprimento ao previsto no Decreto Lei nº 183/ 2009 de 10 de Agosto, no âmbito dos procedimentos de encerramento e pós-encerramento da Célula RIB, no Aterro Sanitário Intermunicipal de Abrantes, incluindo a
monitorização da qualidade da água superficial e subterrânea para melhor avaliar a situação”.
Contudo, até agora não se sabe se existe ou não lixiviados ou lamas na barragem que se situa a jusante do referido aterro.
O Vereador Armindo Silveira (BE) da Câmara Municipal de Abrantes, em 12 de dezembro de 2017 perguntou à Senhora Presidente do executivo municipal se tinha conhecimento de a empresa Lena Ambiente já havia dado cumprimento ao estipulado pela CCDR. Foi respondido que não havia conhecimento de alguma diligência nem como executivo camarário, nem como membro da Assembleia Geral da Valnor.
Até ao presente, o Bloco de Esquerda não tem conhecimento de que se esteja a cumprir a notificação da CCDR.
Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda vem por este meio dirigir ao Governo, através do
Ministério do Ambiente, as seguintes perguntas:
1.Tem o Governo conhecimento do não cumprimento da notificação da CCDR, por parte da empresa “Lena Ambiente”?
2.Qual ou quais são as entidades que deverão acompanhar e fiscalizar os procedimentos estipulados?
3. Tendo em conta, as fortes chuvas, que garantias pode dar o Ministério do Ambiente que em casos de contaminação por lixiviados e lamas não agravará a contaminação dos solos e do aquífero Tejo-Sado?
4-Irá o Governo impor à Lena Ambiente um calendário para cumprir a notificação da CCDR?
21 de Março de 2018
Carlos Matias
(texto da pergunta do deputado do BE)
devida vénia à Assembleia da República
ma
O Bloco divulgou isto:
(...)
2017-08-16 | 508553210 | TAGUSGÁS - PROPANO, S.A. | Entroncamento | Designação de membro(s) de orgão(s) social(ais) e secretário (online) | Conteúdo | ||
2017-07-30 | 508553210 | TAGUSGÁS - PROPANO, S.A. | Entroncamento | PRESTAÇÃO DE CONTAS INDIVIDUAL | Conteúdo | ||
2017-07-30 | 503956538 | TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO S.A. | Cartaxo | PRESTAÇÃO DE CONTAS INDIVIDUAL | Conteúdo |
2017-07-29 | 505255090 | VALNOR - VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS S.A. | Avis | PRESTAÇÃO DE CONTAS INDIVIDUAL | Conteúdo |
Procurando uma coisa, encontra-se outra, e acabamos por não ter tempo para dirigir tantos assuntos dúbios.
Em 21-2-2011 a cacique recebeu poderes para vender uns terrenos à Valnor. Também votou favoravelmente a venda desse património municipal.
Acontece que a cacique era Presidente da A.G. da Valnor
(Relatório e Contas da Valnor 2012)
E dizia o Código de Procedimento Administrativo:
''Nenhum titular de órgão ou Agente da Administração Pública pode intervir em (...) acto ou contrato de direito público ou privado da A.Pública, nos casos seguintes:
A) Quando nele tenha interesse, por si, ou representante ou gestor de negócios de outra pessoa (...) (...) art 44º
Quando votou a venda, quem é que estava a votar a Presidente da Assembleia Geral da Valnor ou a Presidente da Câmara Municipal ?
Em quantos mais actos relacionados com a Valnor, participou a cacique, ?
Querem um acto em que participou e que não está nas actas municipais?
acta da CM de Alter do Chão de 6-3-2013
mn
Respondeu a APA aos deputados Carlos Matias e Jorge Costa isto: ou seja que não havia histórico da célula RIB referenciada e que iram ao local inspeccionar a coisa e colher análises.
Ora, a 27 de Janeiro de 2009 a APA passou uma licença de exploração à VALNOR
e no texto dessa licença está, preto no branco, página 3
Ou seja o aparente responsável pela malvada célula RIB é, segundo a APA, de acordo com a licença citada, a Lena Ambiente.
E entre os responsáveis da Lena Ambiente tem estado, quase desde que saiu da Vereação abrantina, o eng. técnico Júlio Bento.
Ironizava a Rede Regional que a célula RIB não tinha pai, mas terá mamãe: a Lena Ambiente.
Parece-me, deve ser mera impressão, que o arquivo da APA anda pró desarrumado.
mn
Por Fernanda Ribeiro no Público
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Relatório do IRAR em Dezembro de 2008
A leitura deste relatório de 2008 dá pistas para a situação actual. É espantoso que em 2008 não houvesse dados sobre a ''eficiência de remoção''.
mn
devida vénia ao IRAR
A 12 de Abril do corrente ano, o deputado Municipal, Armindo Silveira (Bloco de Esquerda (BE)) no seguimento da informação de um cidadão, deslocou-se às imediações do Aterro Sanitário Intermunicipal de Abrantes, gerido pela Valnor, para verificar concretamente dados que procurava.
A 14 de Abril do corrente ano, o referido deputado acompanhado de um elemento da Quercus, do Vereador do Ambiente da Câmara Municipal de Abrantes e de dois responsáveis da Valnor tiveram uma reunião seguida de uma visita ao interior do referido aterro.
Confirmaram a existência de escorrência de água lixiviada oriunda de uma célula de Resíduos Industriais Banais (RIB) para uma linha de água no exterior. Verificou-se que a célula RIB, por não estar impermeabilizada na sua superfície, foi acumulando água das chuvas e outras até transbordar.
Os responsáveis da Valnor, afirmaram que embora tenham vindo a reparar os taludes desta célula, ela não é de sua responsabilidade, nem tão pouco sabem de quem seja.
A Valnor confirmou a existência de uma barragem, na linha de água, a cerca de 1,5km. Revelaram que fazem análises periódicas e que os valores estão dentro dos parâmetros legais.
Esta barragem tem depositado uma quantidade indeterminada de lamas e milhares de litros de água negra que se suspeita ser, em grande parte, oriunda do aterro sanitário e que vai desaguar ao rio Tejo.
A GNR/SEPNA deslocou-se ao aterro e à barragem desenvolvendo as diligências que a situação exige.
A sra Presidente da Câmara Municipal de Abrantes questionada, na sessão de Assembleia Municipal de Abrantes de 19 de Abril, sobre a célula RIB, informou que uma empresa do grupo Lena Ambiente, em 2006, ficou incumbida da sua manutenção mas que não sabe quem a construiu, nem quando deixou de ser monitorizada.
Quanto à barragem e à qualidade da água, a única informação que tem é a fornecida pela Valnor e não pode atestar mais nada dado o escasso tempo que teve para analisar o caso.
O BE de Abrantes esperou que o executivo municipal de Abrantes analisasse o caso e respondesse às questões que ficaram em aberto.
Como tal não aconteceu, encaminhou o assunto para o Grupo Parlamentar do BE que, a 5 de Julho, interpelou o Governo, através do Ministério do Ambiente (MA). A 28 de Julho último o MA, em resposta às questões colocadas pelos Deputados do Grupo Parlamentar do BE, Carlos Matias e Jorge Costa, afirma que não existe histórico sobre a instalação referenciada, pelo que a Agência Portuguesa do Ambiente e a CCDR-LVT estão a diligenciar várias acções, uma das quais será uma vistoria técnica ao local, na qual está previsto a recolha de amostra de água para análise laboratorial. Então dará resposta às questões formuladas.
O BE de Abrantes fica estupefacto com esta resposta pois a Valnor, a Sra Presidente da Câmara Municipal de Abrantes e a Quercus já aprofundaram mais o assunto que o MA.
Também a GNR/SEPNA já esteve no terreno e reportou a situação às autoridades competentes o que nos leva a supor que existe uma deficiente comunicação institucional.
O BE não se conforma com o silêncio que impera sobre este assunto.
Enquanto não forem apuradas responsabilidades, corrigidas ou eliminadas irregularidades, paira um clima de suspeição sobre diversas entidades a quem cabe dissipar quaisquer dúvidas.
Resta acrescentar que as perguntas ao MA eram do mesmo teor das que foram feitas ao executivo da CMA, excepto duas em que se questionava quem seria responsável pela selagem da célula RIB e quem assumiria a despoluição da barragem caso se confirmasse a existência de lixiviados e lamas.
O BE de Abrantes alerta as entidades responsáveis que continuam a ser libertados gases da célula RIB para a atmosfera. O Inverno aproxima-se e a escorrência pode repetir-se.
E até hoje, nada se sabe sobre as características perigosas ou não do que está depositado na referida barragem. Abrantes, 14 de Agosto de 2016
A Comissão Coordenadora de BE Abrantes
Resta acrescentar que a Presidente da Assembleia Geral da Valnor é
E que a mulherzinha se atreveu a mandar bocas ao Armindo Silveira, em plena Assembleia Municipal, sobre este assunto, com falta de cortesia, quando aparentemente estava impedida disso, por ter um cargo social na empresa....sobre o que eventualmente ganha lá .....desconhece-se
Há mais? Haverá provavelmente...sugere-se ao Bloco que investigue
mn
fontes: Bloco de Esquerda Abrantes, Relatório da Valnor 2015
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
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